Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 29 de abril de 2008

A perenidade da Igreja

À laia de desabafo e consciente da polémica, mas às vezes penso que para assegurar a perenidade da Igreja, talvez fosse necessário expurgá-la daqueles que a corroem dizendo-se católicos. Rezo todos os dias por eles e peço a Deus que na pessoa do Espírito Santo os ilumine, mas entretanto colocá-los em ‘reciclagem’…«Por isso vos disse: Ninguém pode vir a Mim, se não lho for concedido por meu Pai» (Jo 6, 65)

(JPR)

«Que pena verificar como marcham unidos por diversas paixões - mas unidos contra os cristãos, filhos de Deus - os que odeiam o Senhor, e alguns que afirmam estar ao seu serviço!»

(Sulco 935 - S. Josemaría Escrivá de Balaguer)

«A Igreja vacilará se o seu fundamento vacila, mas poderá vacilar Cristo? Enquanto Cristo não vacilar, a Igreja não fraquejará jamais até ao fim dos tempos.»

(Enarrationes in Psalmos, 103 – Santo Agostinho)

Santa Catarina de Sena - Doutora da Igreja e Padroeira da Europa

Santa Catarina de Sena nasceu em Sena, Itália, em 25 de Março de 1347. Era a mais jovem de vinte ou mais irmãos. Catarina desde pequena tinha visões e fazia penitências e austeridades, contra uma severa oposição familiar. Aos sete anos consagrou sua virgindade a Cristo e com apenas 16 anos tomou o hábito da Terceira Ordem Dominicana. Sempre sofria de doenças e praticamente não se alimentava, à excepção do Santíssimo Sacramento.
Santa Catarina tinha um grupo de seguidores que a acompanhava em suas inúmeras viagens. Foi responsável por várias conversões. Ela não sabia escrever, mas ditou mais de 350 cartas e o livro Diálogos, que trata da vida espiritual do homem em forma de uma série de colóquios entre o Pai Eterno e a alma humana (representada pela própria Santa Catarina).
Os últimos anos de sua vida foram dedicados a questões políticas da Igreja. Nesta época, o Papado estava em Avignon e não em Roma, e a Cúria sofria influências francesas. Santa Catarina juntou-se às pessoas que clamavam pela volta do Papa Gregório XI a Roma. Em 17 de Janeiro de 1377, o dia em que o Papa partiu de volta para Roma por mar, Santa Catarina e seus seguidores iniciaram o mesmo trajecto por terra.
Em 1378, após a morte de Gregório XI, Urbano VI é eleito Papa em Roma, e um rival é posto em Avignon. Santa Catarina tenta, com suas cartas, o reconhecimento da legitimidade do Papa Urbano VI por parte de governantes e cardeais europeus. O Papa convida-a a Roma para ajudá-lo nesta causa, e ela vai. Em 1380, sofre um derrame e morre dias depois, em 29 de Abril. Sua cabeça está em Sena, onde se mantém sua casa, e seu corpo está em Roma, na Igreja de Santa Maria Sopra Minerva, próximo ao de Frei Angélico.
Um de seus seguidores e seu confessor, Frei Raimundo de Cápua, posteriormente Mestre da Ordem Dominicana, escreveu a biografia de Santa Catarina, que influenciou seu processo de canonização, levado a efeito em 1461 pelo Papa Pio II. Foi declarada Doutora de Igreja em 1970.

http://www.paideamor.com.br/santos/santa_cat_sena.htm

Caridade

Dentro da tristeza que é olharmos para os que pouco ou nada têm, seja material seja moralmente, sejamos capazes de Te servir ajudando quem precisa, mas procuremos fazê-lo sem que a mão esquerda saiba o que faz a direita, evitando assim a hipocrisia da vaidade.
Aquilo que uma mão pode dar não é necessariamente material, um simples gesto de carinho poderá ser para quem o recebe, mais importante que muitas moedas ou notas.

(JPR)

«Quem quer que necessite de mim e eu possa ajudar, é o meu próximo».

(“Deus Caritas Est” n. 15 - Bento XVI)

«Tende sempre caridade, pois onde não há caridade não há Deus, embora Ele esteja sempre em todo o lugar».

(Da carta de S. João de Deus a Luis Baptista)