Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

A Parábola dos talentos…

Não desperdicemos as faculdades que Deus nos deu, cada um dentro das suas possibilidades e conhecimentos, mas com a ajuda do Espírito Santo, encontramo-nos apetrechados para O servir.
Ele certamente nos concedeu algum talento que podemos e devemos doar em prol do próximo, cada um com o seu, está ética e moralmente obrigado a fazê-lo e compartilhá-lo.
Essa partilha e doação, poderá ser em silêncio e em oração, cujo valor, na permanente poluição sonora em que vivemos, não deverá ser esquecido, mas antes enaltecido.

(JPR)
«Hoje em dia, nós no Ocidente andamos ocupados a enterrar o tesouro, seja por cobardia – ante a exigência de, ao pormo-lo a render na contenda da nossa história, podermos vim assim a perdê-lo (tal é a mais pura falta de fé) -, seja também por indolência; e enterramo-lo por, nós próprios, também não querermos ser por ele importunados, uma vez que gostaríamos de levar a nossa vida sem andarmos incomodados com o fardo da responsabilidade que tal tesouro acarreta».

(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)

S. José operário

«A expressão quotidiana deste amor na vida da Família de Nazaré é o trabalho. O texto evangélico especifica o tipo de trabalho, mediante o qual José procurava garantir a sustentação da Família: o trabalho de carpinteiro. Esta simples palavra envolve toda a extensão da vida de José. Para Jesus este período abrange os anos da vida oculta, de que fala o Evangelista, a seguir ao episódio que sucedeu no templo: «Depois, desceu com eles para Nazaré e era-lhes submisso» (Lc 2, 51). Esta ‘submissão’, ou seja, a obediência de Jesus na casa de Nazaré é entendida também como participação no trabalho de José. Aquele que era designado como o “filho do carpinteiro”, tinha aprendido o ofício de seu “pai” putativo.».

(Exortação Apostólica ‘Redemptoris Custos’ n. 22 – João Paulo II)