Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 17 de maio de 2008

Aniversário Beatificação em 1992 de S. Josemaría Escrivá de Balaguer

«O Fundador do Opus Dei recordou que a universalidade do chamamento à plenitude da união com Cristo implica também que qualquer actividade humana se pode converter em lugar de encontro com Deus. (...) Foi um autêntico mestre de vida cristã e soube alcançar o cume da contemplação com a oração contínua, a mortificação constante, o esforço quotidiano de um trabalho realizado com exemplar docilidade às moções do Espírito Santo, a fim de servir a Igreja como a Igreja quer ser servida»

(Do Breve Apostólico da Beatificação do Venerável Servo de Deus Josemaría Escrivá de Balaguer, Sacerdote, Fundador do Opus Dei)

«Tendemos a deixar a santidade para uns poucos, desconhecidos, e a contentarmo-nos em ser como somos, Josemaría Escrivá veio despertar-nos dessa apatia espiritual. Não! A santidade não é o extraordinário, mas o que é ordinário, aquilo que é normal para todos os baptizados (…). A santidade apresenta mil formas, pode ser levada a cabo em todos os lugares e em todas as profissões; é a atitude normal: consiste em viver a vida corrente na presença de Deus, impregnando-a com o espírito da fé. Realizando essa missão, chegou a ser um grande homem de acção, que vivia a vontade de Deus e que chamava os homens a amar a vontade de Deus.»

(Homilia Basílica dos Santos Doze Apóstolos em 19-V-1992 – Joseph Ratzinger)

D. Álvaro del Portillo fala sobre S. Josemaría Escrivá – 9m54s (inglês)

Ensinar a palavra de Deus

«(…) deve fazer quanto estiver ao seu alcance para que seja escutado inteligentemente, com gosto e docilidade. Mas não duvide que se consegue algo e na medida em que o consegue, é mais pela piedade das suas orações que pelos seus dotes oratórios. Portanto, orando por aqueles aos quais há-de falar, seja antes varão de oração que de peroração. E quando se aproxime a hora de falar, antes de começar a falar, eleve a Deus a sua alma sedenta para derramar do que bebeu e exaltar do que se encheu»

(De doctrina christiana, IV, cap. 15,32 - Santo Agostinho)

São Paulo é um extraordinário exemplo do exposto por Santo Agostinho, não era possuidor do dom da oratória nem de uma vistosa presença física, mas era possuidor de uma fé sem limites, que lhe permitiu ultrapassar as eventuais dificuldades e ser o grande Apóstolo que hoje conhecemos através dos Actos dos Apóstolos e sobretudo das suas Epístolas.

(JPR)