Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Sulco 757

«Viver a caridade significa respeitar a mentalidade dos outros; encher-se de alegria pelo seu caminho para Deus... sem te empenhares em que pensem como tu, em que se unam a ti.

Veio-me à cabeça fazer-te esta consideração: esses caminhos, diferentes, são paralelos; seguindo o seu, cada um chegará a Deus... Não te percas em comparações, nem em desejos de conhecer quem chega mais alto; isso não tem importância; o que interessa é que todos alcancemos o fim»

(S. Josemaría Escrivá de Balaguer)

Entusiasmar-se com a vida corrente - S. Josemaría Escrivá de Balaguer

Apaixonado...

«O Senhor concede aos santos uma grande humildade. Eles sabem-se pecadores enquanto levam a cabo grandes obras ao serviço da Igreja e das almas. Muitas almas aprenderam de São Josemaría a ter um apaixonado amor à Igreja, aplicando-o às suas situações pessoais».





(Homilia no Santuário de Loreto – Março 2008 – D. Javier Echevarría – Prelado do Opus Dei)

São Paulo – Epístolas do cativeiro – I

Estando já avançada a Primavera do ano 58, Paulo chega a Jerusalém. Pela festa do Pentecostes é preso pelas insídias das autoridades judaicas. Conduzido a Cesareia Marítima, com uma forte custódia, volta a comparecer diante do tribunal romano, onde apela para César. Depois do naufrágio chega a Roma, e ali permanece em prisão domiciliária preventiva provavelmente dois anos, do ano 61 à Primavera do ano 63, quando a sua causa é arquivada pelo tribunal de César. Durante este primeiro cativeiro escreve as cartas a Filémon, aos Colossenses, aos Efésios e, certamente, aos Filipenses, pelo que este quatro escritos costumam chamar-se as Epístolas do Cativeiro.

Filémon


Ninguém duvida da autenticidade paulina desta breve carta que envia ao cristão Filémon para que receba bem Onésimo, servo daquele, que se tinha evadido de sua casa e refugiado em Roma, onde se tinha convertido. Paulo pensa que o melhor para Onésimo é que volte a casa do amo: ambos são já irmãos no Senhor. São Paulo não propõe a abolição legal da escravatura, coisa impensável naquela época, mas a doutrina que expõe à volta do caso desfaz por completo os fundamentos de tal instituição jurídica, uma vez que estabelece a igualdade radical de todos os homens.




(Bíblia Sagrada anotada pela Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra – Volume II, edição em língua portuguesa – Edições Theologica – Braga – As Epístolas de São Paulo – pág. 440/441) Continua

O que sabe um miúdo de 10 anos?

As dúvidas sobre o efectivo grau de dificuldade dos exames deste ano - sobretudo na disciplina de Matemática - e nos mais variados graus de ensino é mais uma machadada na credibilidade de um sistema educativo em que, dia a dia, menos se confia.Desta vez, contudo, tem razão a ministra da Educação. Os especialistas previamente consultados (sobre a justeza das matérias testadas e o rigor científico das questões) não podiam, depois de ter dado o seu aval de gabinete às provas efectuadas, vir para a praça pública criticá-las por excesso de facilitismo.Independentemente de terem sido ou não questionados sobre o grau de dificuldade das provas, tinham a obrigação grave de alertar o Ministério para essa questão.Se as provas eram fáceis demais, podiam e deviam tê-lo dito antes. Depois, a crítica só serve para descredibilizar um sistema em que já poucos acreditam. E, com isso, todos perdemos.Sabe-se no nono ano o que devia saber-se no sexto? E no sexto conhece-se bem a matéria do quarto? Para que serve isso?É assim tão difícil chegar a acordo sobre o que deve saber, afinal, um miúdo de dez anos? E de quinze? E de dezoito?


Graça Franco

(Fonte: site RR)