Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Bento XVI - na Audiência Geral de hoje "Quem reza nunca perde a esperança"

“O primeiro serviço que possa prestar à Igreja e à humanidade é a oração”, porque “quem reza nunca perde a esperança”: palavras de Bento XVI, nesta quarta-feira de manhã, em Castelgandolfo, acolhendo um numeroso grupo de peregrinos de variados países, congregados em Audiência geral. Foi a primeira vez desde os tempos do Papa Paulo VI, há trinta anos, que este encontro semanal do Papa com os fiéis teve lugar na residência estiva. João Paulo II sempre se deslocava de propósito a Roma, durante o verão, nestas circunstâncias.

Bento XVI, que regressou segunda-feira passada de Bressanone, no norte de Itália, onde passou duas semanas de repouso,começou por agradecer uma vez mais a todos os que ali o acolheram e contribuíram para que aquelas de montanha fossem “dias de serena distensão” em que – disse – nunca deixou de recomendar ao Senhor quantos se confiam às suas orações. “E tantíssimos são” – referiu o Papa – os que lhe escrevem expondo tantas diversas situações de vida, alegrias e projectos, mas também e sobretudo preocupações e problemas, familiares e de trabalho, com as próprias expectativas e esperanças, juntamente com as “angústias ligadas às incertezas que a humanidade está vivendo neste momento”.

Na sua catequese em italiano o Papa, ilustrando precisamente a força da oração, como reserva de esperança e de serenidade, apontou o exemplo de dois santos que a liturgia recorda nestes dias: a alemã Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) e o polaco Maximiliano Kolbe, ambos vítimas da violência nazi no campo de concentração de Auschwitz, que caminharam conscientemente para a morte, rezando e oferecendo a própria vida, num exemplo heróico de fé e de esperança.

Aparentemente – observou o Papa – as suas existências poderiam ser consideradas uma derrota, mas é precisamente no seu martírio que resplandece o amor que vence as trevas do egoísmo e do ódio”.

Nas saudações em diferentes línguas aos grupos presentes, não faltou uma saudação em português, com uma referência expressa a peregrinos de Lisboa, da Universidade Católica...Desejo saudar, cordialmente o grupo da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, e a tripulação do Navio-Escola «Brasil» da Marinha brasileira, aos quais faço votos de que levem deste encontro a lembrança que a vossa vida tem como objetivo servir, com caridade cristã, os cidadãos da vossa Pátria, pelas rotas da paz, da solidariedade e da fraternidade!Com estes votos, de todo coração abençoo a vós e às vossas famílias, bem como a todos os peregrinos de língua portuguesa aqui presentes.

(Fonte: Radio Vaticana)

A misericórdia e a clemência de Deus

«Nosso Senhor tem cuidado contínuo dos passos dos Seus filhos, isto é, daqueles que possuem a caridade, fazendo-os caminhar diante d’Ele, estendendo-lhe a Sua mão nas dificuldades. Assim o declarou por Isaías: ‘Sou o teu Deus que te toma pela mão e te diz: Não temas, Eu te ajudarei’ (Is 41,13). De modo que, além de muito ânimo, devemos ter suma confiança em Deus e no Seu auxílio, pois se não faltamos à graça, Ele concluirá em nós a boa obra da nossa salvação, que começou»

(Tratado do amor de Deus, liv. 3, cap. 4 – São Francisco de Sales)

Fátima – Via Gloriosa* – IV Estação – Os discípulos de Emaús

Nesse mesmo dia, dois dos discípulos iam a caminho de uma aldeia chamada Emaús, que ficava a cerca de duas léguas de Jerusalém; e conversavam entre si sobre tudo o que acontecera. Enquanto conversavam e discutiam, aproximou-se deles o próprio Jesus e pôs-se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de o reconhecer.Disse-lhes Ele: «Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto caminhais?» Pararam entristecidos. E um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes dias!» Perguntou-lhes Ele: «Que foi?» Responderam-lhe: «O que se refere a Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; como os sumos sacerdotes e os nossos chefes o entregaram, para ser condenado à morte e crucificado».

(Lucas 24, 13-20)

*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html

Johann Sebastian Bach – Abro-Te todo o meu coração BWV 61 – 3