Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

São Paulo – Hino à Caridade

Irmãos: Aspirai com ardor aos dons espirituais mais elevados. Vou mostrar-vos um caminho de perfeição que ultrapassa tudo.

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos. se não tiver Caridade, sou como bronze que ressoa ou como címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu possua a plenitude da fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou.

Ainda que distribua todos os meus bens aos famintos e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada me aproveita.

A Caridade é paciente, a Caridade é benigna; não é invejosa, não é altiva nem orgulhosa; não é inconveniente, não procura o próprio interesse; não se irrita, não guarda ressentimento; não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O dom da profecia acabará, o dom das línguas há-de cessar, a ciência desaparecerá; mas a Caridade não acaba nunca. De maneira imperfeita conhecemos, de maneira imperfeita profetizamos. Mas quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Mas quando me fiz homem, deixei o que era infantil. Agora vemos como num espelho e de maneira confusa, depois, veremos face a face. Agora, conheço de maneira imperfeita; depois, conhecerei como sou conhecido.

Agora permanecem estas três coisas: a Fé, a Esperança e a Caridade; mas a maior de todas é a Caridade.


(Leitura da Primeira Epístola do Apóstolo São Paulo aos Coríntios - 12, 31 __ 13, 13)

Bento XVI - Audiência geral 17/IX/08

A dois dias do seu regresso de França, foi naturalmente a esta sua viagem apostólica que Bento XVI dedicou a audiência geral desta semana. O Papa recordou que esta visita pastoral teve lugar por ocasião dos 150 anos das aparições da Virgem a Bernardete. “Nesta nação, em que a Igreja teve um papel civilizador fundamental – observou o Papa – maturou a exigência de uma sã laicidade, que não significa prescindir da dimensão espiritual, mas sim reconhecer que esta é garante da liberdade e da autonomia terrena“.

Bento XVI recordou o encontro que teve com o mundo da cultura: “tive ocasião de reflectir como a busca de Deus é a via mestra e o fundamento de toda a verdadeira cultura“ – observou. “Aos sacerdotes, religiosos, religiosas e seminaristas, exortei-os a darem prioridade à escuta da palavra de Deus“. “Aos jovens, confiei-lhes dois tesouros da fé cristã – prosseguiu o Papa: o Espírito Santo, que abre a inteligência a horizontes mais amplos, e a Cruz, que revela a verdade do amor de Deus, e convidei os fiéis a procurar Deus presente na Eucaristia“.

Quase a concluir uma breve evocação dos diversos passos da sua viagem pastoral à França, Bento XVI recordou que, em Lourdes, teve ocasião de percorrer – como todos os peregrinos – “o caminho do Jubileu“. “Lourdes é verdadeiramente um lugar de luz, de oração e de conversão, onde os peregrinos, nesta escola de caridade e de serviço aos irmãos, aprendem a ver as suas próprias cruzes à luz da Cruz de Cristo“.

Não faltou, nesta audiência, uma saudação do Papa aos peregrinos de língua portuguesa:

“Amados Irmãos e Irmãs,

Agradecei comigo ao Senhor pelo sucesso da Viagem Pastoral que a Providência permitiu-me realizar na França. De modo particular, louvemos a Maria Santíssima pelos dons espirituais que ela nos quis alcançar através da Trindade Beatíssima.

Saúdo a todos os visitantes brasileiros aqui presentes, especialmente os de Jataí do Estado de Goiás, acompanhados pelo seu Bispo Diocesano, D. Aloísio Hilário Pinho. Que Deus vos assista, e a todos os peregrinos de língua portuguesa, com a minha Bênção Apostólica.”

(Fonte: site Radio Vaticana)

A visita do Santo Padre a França em imagens belas e sugestivas

São Paulo - "No caminho de Damasco o início de uma nova vida"

Civilização do amor

«No programa messiânico de Cristo, que é ao mesmo tempo o programa do reino de Deus, o sofrimento está presente no mundo para desencadear o amor, para fazer nascer obras de amor para com o próximo, para transformar toda a civilização humana na ‘ civilização do amor’».

(Salvifici doloris, nº 30 – João Paulo II)


«Os problemas dos outros devem ser os nossos problemas. A fraternidade cristã deve estar bem no fundo da nossa alma, de tal modo que nenhuma pessoa nos seja indiferente».

(Cristo que passa, nº 145 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)