Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Trinta anos da eleição do saudoso e amado Papa João Paulo II


No dia 16 de Outubro de 1978 Karol Wojtyla foi eleito Papa: João Paulo II foi o Papa número 264 da Igreja Católica.

Graças ao seu extraordinário arquivo, o Centro Televisivo Vaticano realizou a única colecção completa de documentários sobre João Paulo II, distribuído em exclusiva por HDH Communications, também através da página www.hdhcommunications.com

Para celebrar os trinta anos da eleição de João Paulo II, a partir de hoje até o dia 16 de Novembro, todos os títulos da colecção de DVDs sobre João Paulo II são oferecidos com um desconto especial de 30%. Esta oferta será válida somente para as aquisições através da Internet.

Acedendo através da internet e a partir de hoje é possível ver um filme especial do Santo Padre realizado pelo Centro Televisivo Vaticano.


(Fonte: site H2O News)

Cobardia e insegurança

«Ceder o lugar ao inimigo, ou calar quando de todas as partes se levanta incessante clamor para oprimir a verdade, é próprio, ou de homem cobarde, ou de quem duvida estar em posse das verdades que professa. Uma e outra coisa é vergonhosa e injuriosa para Deus; uma e outra coisa contrária à salvação do indivíduo e da sociedade: isso aproveita unicamente aos inimigos do homem cristão, porque a cobardia dos bons fomenta a audácia dos maus»

(Sapientiae christianae, nº 18 – Leão XIII)

Ave Maria (voz excepcional)

Gegrüßet seist du, Maria, voll der Gnade,
Der Herr ist mit dir,
Du bist gebenedeit unter den Frauen,
Und gebenedeit ist die Frucht deines Leibes,
Jesus.

Heilige Maria, Mutter Gottes,
Bitter für uns Sünder jetz,
Und in der Stunde unseres Todes,
Amen!

O estado das elites

Confirma-se. As empresas nacionais temem de tal forma o Governo, enquanto detentor de um poder arbitrário de contratação em nome de um Estado cada vez mais tentacular, omnipresente e sufocante, que preferem o silêncio revoltado a aceitar incluir o seu nome na mais inócua lista dos credores de Estado.

Sabia-se. Mas a compreensão manifestada, esta semana, pelo presidente da Associação Empresarial de Portugal com este estado de coisas não é apenas uma má notícia para a forma como avaliamos a saúde da nossa Democracia. É uma notícia ainda pior sobre o Estado da nossa economia.

Mas há mais. Quem mais deveria combater a concorrência desleal de empresários que fogem ao Fisco e à Segurança Social, como se de mais um simples recurso de gestão se tratasse, do que os seus próprios pares? Pois bem, José António Barros soma ao discurso “moralista” de combate à fuga e à fraude fiscal uma inesperada tolerância e compreensão com todas as empresas associadas que recorram a esses meios. Condena o seu procedimento, mas recusa qualquer sanção que passe, por exemplo, pela sua expulsão da AEP… E acrescenta: às Associações compete defender, em todo, o caso os interesses dos associados.

Não devia. Se as cúpulas patronais são as primeiras a pactuar com o clima de medo em que cresce a subsídio-dependência e a tolerar (por acção ou omissão) as práticas da concorrência desleal, não há competitividade que resista.

À nossa economia não faltam apenas trabalhadores mais qualificados. Faltam, desesperadamente, verdadeiras elites e uma nova cultura empresarial.


Graça Franco


(Fonte: site RR)