Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Audiência geral – Reflexão sobre ensinamentos de S. Paulo acerca da Parusía



Cerca de 15 mil pessoas congregaram-se esta quarta-feira na Praça de São Pedro para participarem na audiência geral que Bento XVI dedicou a uma reflexão sobre os ensinamentos do Apostolo São Paulo acerca da segunda vinda de Cristo.

São Paulo ensina que o ensinamento escatológico já se realizou em Cristo, com a sua morte e ressurreição, embora o seu cumprimento tenha lugar no fim dos tempos. Por isso vivemos no presente esperando a completa redenção. Além disso, enquanto a morada terrena do corpo desfalece, o cristão espera de Deus um lugar no céu, nossa verdadeira pátria.

Com a sua doutrina sobre a espera da segunda vinda de Cristo – salientou depois o Papa – São Paulo proclama a conexão da salvação com o acontecimento pascal e o futuro escatológico. Estes dois aspectos, a Páscoa e o futuro que nos espera, aparecem unidos numa expressão da Carta aos Romanos “ na esperança é que fomos salvos”.

Relacionada intimamente com a fé, a nossa esperança não se funda numa utopia, mas numa novidade de vida real e em crescimento. A fé cristã é uma esperança que transforma e sustenta a nossa vida, disse Bento XVI, apresentando a síntese da sua catequese em italiano.

Os cristãos - disse o Santo Padre - não rezam para que acabe o mundo, mas podem correctamente rezar pela vinda de Cristo num mundo que é injusto, onde existe injustiça e violência. “Vieni dove c'è ingiustizia e violenza. Vieni nei campi di profughi, nel Darfur, nel Nord Kivu, in tanti parti del mondo”. Vem onde há injustiça e violência. Vem aos campos de refugiados no Darfur, ao Kivu do norte, vem no meio de quem usa a droga, entre os ricos que esqueceram Deus. E perguntou: Podemos rezar também nós invocando “Maranà thà!”, isto é, “vem Senhor?

Parece-me - acrescentou – que para nós hoje, na nossa vida e no nosso mundo é difícil rezar para que venha Cristo e penso que sinceramente não ousamos rezar, por muito motivos; contudo, de uma maneira justa e correcta também nós, como a primeira comunidade cristã, podemos dizer “vem Jesus”; certamente não queremos o fim do mundo, mas queremos que acabe este mundo injusto que fundamentalmente seja mudado, que seja um mundo de justiça e de paz, sem violência, sem fome.


Não faltou nesta audiência geral uma saudação em português

Saúdo cordialmente os peregrinos de língua portuguesa, a todos desejando felicidades, em Jesus Cristo: em particular, desejo saudar muito cordialmente aos grupos vindos de Portugal e do Brasil. Que a vinda a Roma vos fortaleça na fé e avive no vosso ânimo a coragem para testemunhar a grandeza do Redentor dos homens, vencedor do mal e ressuscitado para ser a nossa esperança e a nossa paz. Que o Senhor vos abençoe!

(Fonte: site Radio Vaticana com adaptação de JPR)

"Pio XII. O homem e o pontificado (1876-1958)"


“Pio XII faleceu em 9 de Outubro de 1958; portanto, recordamos os 50 anos da sua morte e sendo um dos maiores pontífices dos últimos séculos, vale a pena evidenciá-lo, fazer com que o conheçam melhor.”

Esta é a inspiração da mostra inaugurada no Vaticano, no corredor de Carlos Magno, que recorda por meios de escritos – inclusive inéditos -, fotografias, objectos pessoais e obras de arte a vida de Eugenio Pacelli. Um pontífice ainda a ser descoberto:

“Na sua historiografia se insiste muito no Papa político, diplomático, sobre seu papel durante a guerra, e se esquece que antes de tudo Eugenio Pacelli quis ser padre, sacerdote.”

Outro aspecto que merece destaque:“Há um elo especial entre o Papa Pacelli e Roma. Sentia muito este “ser romano”, até mesmo da Igreja. É um aspecto importante de toda a sua acção durante a guerra e também no pós-guerra.”


(Fonte: H2O News)

Números para pensar

Há números que fazem pensar. Os apresentados, por Eduarda Ribeiro, durante a audição pública promovida pela Comissão Nacional Justiça e Paz - na busca de soluções para erradicar a pobreza - fazem-nos pensar duas vezes.
Apesar dos tímidos progressos, conseguidos na última década, em 2006, um quarto da população portuguesa enfrentava ainda o risco de pobreza.
Depois de recebidos todos os apoios do Estado, a taxa média desce, para 18%, mas, entre os idosos, mais de um quarto da população continua em risco de pobreza e, entre as crianças, mais de um quinto.
Entre os que trabalham, 11% enfrenta o mesmo risco e entre os que constituem a população pobre só 10% estão desempregados. Há 35% que trabalha sem conseguir sair da situação de pobreza.
Pior. Portugal é hoje um dos países onde a desigualdade atinge valores mais alarmantes: o rendimento dos 20% mais ricos é quase sete vezes superior ao dos 20% mais pobres.
Hoje, o combate à pobreza não é mais um problema de escassez de recursos, mas da sua correcta distribuição. Passa por a encarar como uma violação grave dos direitos humanos.Trinta e quatro anos depois da conquista da Democracia, a nossa sociedade continua a apresentar um défice de justiça e equidade. Falta travar este novo combate pela cidadania.
Graça Franco
(Fonte: site RR)

São Josemaria, um "colega" universitário

Estou certo que S. Josemaría ainda que próximo a todos os universitários e Universidades, nas últimas semanas intercedeu com a graça de Jesus Cristo Nosso Senhor em particular pela sua tão querida Universidade de Navarra.

A verdade é o caminho

«A pastoral correcta conduz à verdade, suscita amor à verdade e ajuda também a suportar a dor da verdade. Esta mesma deve ser um modo de caminharmos juntos ao longo do difícil e belo caminho para a vida nova, que é também o caminho para a verdadeira e grande alegria»


(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)