Os aldrabões têm sempre um grande descaramento! Deve ser esse, aliás, um dos seus atributos: rirem-se na cara dos outros. Desta vez, o aldrabão riu-se à custa de todos: do seu governo, dos burocratas da União Europeia, dos 27 países que a constituem e riu-se dos artistas plásticos.
Riu-se do governo checo, porque prometeu convidar 26 artistas para uma instalação conjunta e não o fez. Inventou nomes e currículos falsos e compôs ele, sozinho, uma mega-instalação (leia-se obra de arte) com um catálogo intitulado “Europa vista pelos artistas dos 27 estados-membros da União Europeia”. Tudo mentira. Gozou descaradamente com os seus colegas e ficou com o dinheiro que seria para eles. Além disso, decidiu escandalizar os 27 países retratando-os de forma polémica. Tudo somado: óptimos ingredientes para se tornar famoso!
Mas o pior nem é este impostor… É a confusão em que estamos!Perante este embuste, o governo checo (apesar de enganado) assumiu a obra. Durão Barroso não comenta. Nem ele, nem os burocratas da União Europeia presentes na inauguração. Tudo em nome da liberdade de expressão! Andamos mesmo à deriva… Vale tudo, portanto! Já ninguém sabe para onde olhar!
Aura Miguel
(Fonte: site RR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
«Bento XVI abençoa Angola» - Episcopado angolano escolheu lema para a visita de Bento XVI
A Igreja angolana escolheu a frase «Bento XVI abençoa Angola» como lema para a segunda visita de um Papa ao país, de 20 a 23 de Março.
A escolha da frase que vai servir de lema da visita de Bento XVI saiu da reunião da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), realizada na passada Terça-feira, em Luanda. A reunião coincidiu com a chegada a Luanda de uma comissão do Vaticano para preparar a visita de Bento XVI, que tem como tema a «Continuação da celebração dos 500 anos da evangelização» de Angola.
Em Junho de 1992, João Paulo II foi o primeiro Papa a visitar Angola.
A assembleia da CEAST de Terça-feira destinou-se a fazer o ponto da situação sobre os preparativos da visita de Bento XVI. O porta-voz da CEAST e bispo de Benguela, D. Eugénio Dal Corso, disse que os preparativos da visita papal acentuam os “aspectos espirituais e doutrinais”.
A CEAST analisou algumas actividades relacionadas com o programa da visita, nomeadamente um encontro da pastoral juvenil com Bento XVI, um festival de música religiosa e o congresso sobre o «Ministério petrino» projectado pela Universidade Católica de Angola.
Ao contrário de João Paulo II, que se deslocou às províncias do Huambo, Huila, Cabinda, e Zaire, além de Luanda, Bento XVI vai permanecer, as 72 horas da visita, na capital angolana.
Quando foi anunciada a visita, o representante do Vaticano em Luanda, D. Angelo Becciu, destacou como um dos pontos altos do programa a celebração solene da missa a 22 de Março.
D. Angelo Becciu referiu ainda na altura que a visita de Bento XVI visa apoiar a Igreja angolana na sua obra de evangelização, reconciliação e pacificação do país.
Internacional Agência Ecclesia 15/01/2009 14:53 1675 Caracteres 97 Angola
A escolha da frase que vai servir de lema da visita de Bento XVI saiu da reunião da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), realizada na passada Terça-feira, em Luanda. A reunião coincidiu com a chegada a Luanda de uma comissão do Vaticano para preparar a visita de Bento XVI, que tem como tema a «Continuação da celebração dos 500 anos da evangelização» de Angola.
Em Junho de 1992, João Paulo II foi o primeiro Papa a visitar Angola.
A assembleia da CEAST de Terça-feira destinou-se a fazer o ponto da situação sobre os preparativos da visita de Bento XVI. O porta-voz da CEAST e bispo de Benguela, D. Eugénio Dal Corso, disse que os preparativos da visita papal acentuam os “aspectos espirituais e doutrinais”.
A CEAST analisou algumas actividades relacionadas com o programa da visita, nomeadamente um encontro da pastoral juvenil com Bento XVI, um festival de música religiosa e o congresso sobre o «Ministério petrino» projectado pela Universidade Católica de Angola.
Ao contrário de João Paulo II, que se deslocou às províncias do Huambo, Huila, Cabinda, e Zaire, além de Luanda, Bento XVI vai permanecer, as 72 horas da visita, na capital angolana.
Quando foi anunciada a visita, o representante do Vaticano em Luanda, D. Angelo Becciu, destacou como um dos pontos altos do programa a celebração solene da missa a 22 de Março.
D. Angelo Becciu referiu ainda na altura que a visita de Bento XVI visa apoiar a Igreja angolana na sua obra de evangelização, reconciliação e pacificação do país.
Internacional Agência Ecclesia 15/01/2009 14:53 1675 Caracteres 97 Angola
Sem Maria não chegaremos espiritualmente a Deus
«Porque o “sim” de Maria á tão imaculado e perfeito, a sua imitação e veneração não constitui qualquer espécie de espiritualidade separada. É o contrário que há que dizer: nenhuma espiritualidade aprovada na Igreja pode permitir-se pretender chegar a Deus passando ao lado deste modelo de perfeição cristã e não sendo também mariana.»
(Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar, título da responsabilidade do autor do blogue)
(Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar, título da responsabilidade do autor do blogue)
O Evangelho de dia 16 de Janeiro de 2009
São Marcos 2, 1-12
Quando Jesus entrou de novo em Cafarnaum e se soube que Ele estava em casa, juntaram-se tantas pessoas que já não cabiam sequer em frente da porta; e Jesus começou a pregar lhes a palavra. Trouxeram-Lhe um paralítico, transportado por quatro homens; e, como não podiam levá-lo até junto d’Ele, devido à multidão, descobriram o tecto, por cima do lugar onde Ele Se encontrava e, feita assim uma abertura, desceram a enxerga em que jazia o paralítico.
Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico:
«Filho, os teus pecados estão perdoados».
Estavam ali sentados alguns escribas, que assim discorriam em seus corações: «Porque fala Ele deste modo? Está a blasfemar. Não é só Deus que pode perdoar os pecados?».
Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, perguntou-lhes:
«Porque pensais assim nos vossos corações?
«Que é mais fácil? Dizer ao paralítico ‘Os teus pecados estão perdoados’ ou dizer ‘Levanta-te, toma a tua enxerga e anda’?
«Pois bem. Para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, ‘Eu te ordeno – disse Ele ao paralítico – levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa’».
O homem levantou-se, tomou a enxerga e saiu diante de toda a gente, de modo que todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo:
«Nunca vimos coisa assim».
Quando Jesus entrou de novo em Cafarnaum e se soube que Ele estava em casa, juntaram-se tantas pessoas que já não cabiam sequer em frente da porta; e Jesus começou a pregar lhes a palavra. Trouxeram-Lhe um paralítico, transportado por quatro homens; e, como não podiam levá-lo até junto d’Ele, devido à multidão, descobriram o tecto, por cima do lugar onde Ele Se encontrava e, feita assim uma abertura, desceram a enxerga em que jazia o paralítico.
Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse ao paralítico:
«Filho, os teus pecados estão perdoados».
Estavam ali sentados alguns escribas, que assim discorriam em seus corações: «Porque fala Ele deste modo? Está a blasfemar. Não é só Deus que pode perdoar os pecados?».
Jesus, percebendo o que eles estavam a pensar, perguntou-lhes:
«Porque pensais assim nos vossos corações?
«Que é mais fácil? Dizer ao paralítico ‘Os teus pecados estão perdoados’ ou dizer ‘Levanta-te, toma a tua enxerga e anda’?
«Pois bem. Para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, ‘Eu te ordeno – disse Ele ao paralítico – levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa’».
O homem levantou-se, tomou a enxerga e saiu diante de toda a gente, de modo que todos ficaram maravilhados e glorificavam a Deus, dizendo:
«Nunca vimos coisa assim».
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