Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Depoimento extraordinário a favor da Vida (vídeo legendado em português)


(Para ver as legendas clique após iniciar o video na barra inferior da esquadria na seta para cima e no segundo ícone active 'legendas')

Ela é uma jovem adolscente. É canadiana, tem 12 anos e seu nome é Lia.

A sua escola em Toronto propôs um trabalho competição para os estudantes: fazer um vídeo em casa tendo ganho o primeiro lugar.

Porém, suscitou uma “controvérsia assombrosa”. Pois escolheu o tema do aborto. E fê-lo com uma desenvoltura e uma precisão de conceitos pela vida que é de deixar pasmo.

Começou com clareza dizendo: “o que é que você acharia se lhe dissesseem agora, que alguém está “decidindo” se iráviver ou morrer?

“Meus caros alunos e professores, milhares de crianças estão exactamente agora nessa situação. Alguém está decidindo ‒ e sem sequer as conhecer ‒ a sua vida ou a sua morte. Esse alguém é mãe deles. E a ‘escolha’ é o aborto”.

Lia escolheu o tema contra a opinião da mãe, como esta contou. A professora era uma feminista pro-aborto (pelo direito de decidir), mas teve que ceder diante da convicção pura e corajosa da aluna.

O painel de juízes da escola não quis aceitar o tema. Um dos juízes chegou a abandonar a sala em acto de protesta e apresentou renúncia.

Lia não cedeu. É verdade que tinha o apoio entusiasta e unânime dos alunos e de muitos professores.

Lia acabou por vencer o primeiro prémio, facto que a qualifica para entrar no concurso regional.

A professora pro-aborto, reconheceu que “Lia me fez reflectir verdadeiramente”.


“Bem-aventurados os que têm fome e sede de Justiça”;
“Bem-aventurados os corações puros!”;
“Se vós não anunciardes a verdade eu farei falar as pedras!”;
“Se vós não vos tornardes como estas crianças, vós não entrareis no Reino dos Céus!”


(Fonte: http://revculturalfamilia.blogspot.com/2009/02/urgente-o-video-pro-vida-que-esta.html com edição de JPR)

Bento XVI - “A Cátedra de Pedro simboliza a autoridade do Bispo de Roma, chamado a desempenhar um peculiar serviço em relação a todo o Povo de Deus”

Ocorrendo a 22 de Fevereiro a festa da Cátedra de São Pedro, na alocução dominical, ao meio-dia, antes da recitação do Angelus, Bento XVI pediu orações para que possa exercer fielmente o papel que a Providência lhe confiou como Sucessor do Apóstolo Pedro, nomeadamente a bem da unidade da Igreja.

O Papa começou por evocar o Evangelho do dia, o episódio do paralítico perdoado e curado: “Esta passagem evangélica mostra que Jesus tem o poder não só de sanar o corpo doente, mas também de perdoar os pecados. Mais ainda: a cura física é sinal da cura espiritual que produz o perdão. Na verdade, o pecado é uma espécie de paralisia do espírito, da qual só a potência do amor misericordioso de Deus nos pode libertar, permitindo-nos levantar de novo, para retomar o caminho do bem”.

Para além da celebração dominical – observou depois o Papa – ocorre neste dia 22 de Fevereiro a festa da Cátedra de São Pedro: “A Cátedra de Pedro simboliza a autoridade do Bispo de Roma, chamado a desempenhar um peculiar serviço em relação a todo o Povo de Deus”.

Logo depois dos martírio de são Pedro e são Paulo, foi reconhecido à Igreja de Roma o papel primacial em toda a comunidade católica, papel já atestado no século II por santo Inácio de Antioquia e santo Ireneu de Lyon. Este singular e específico ministério do Bispo de Roma foi reafirmado pelo Concílio Ecuménico Vaticano II. ‘Na comunhão eclesiástica – lê-se na Constituição dogmática sobre a Igreja – existem legitimamente Igrejas particulares, que gozam de tradições próprias, permanecendo íntegro o primado da Cátedra de Pedro, que preside à comunhão universal da caridade, tutela as legítimas variedades, e ao mesmo tempo vela para que o que é particular, não só não prejudica a unidade, mas sim a reforce.Esta festa oferece-me a ocasião para vos pedir que me acompanheis com as vossas orações, para que possa desempenhar fielmente a alta responsabilidade que a Providência divina me confiou como Sucessor do Apóstolo Pedro”.

Quase a concluir a alocução antes das Ave-Marias, Bento XVI convidou a dirigir o olhar para Maria, que nestes dias foi celebrada em Roma sob a invocação de Nossa Senhora da Confiança. Ocasião para o Papa recordar o iminente início da Quaresma:

“A ela pedimos que nos ajude também a entrar com as devidas disposições de espírito no tempo da Quaresma , que terá início na próxima quarta-feira, com o sugestivo rito das Cinzas. Que Maria nos abra o coração à conversão e à escuta dócil da Palavra de Deus”.


(Fonte: site Radio Vaticana)

O centro visível da unidade da Igreja católica

Palavras de Bento XVI no concerto pelos 80 anos do Estado da Cidade do Vaticano

Particulares expressões de agradecimento foram dirigidas pelo Sumo Pontífice aos membros da Our Lady's Choral Society e da rte Concert Orchestra, durante o concerto que lhe foi oferecido na tarde de quinta-feira 12 de Fevereiro na Sala Paulo vi, por ocasião das manifestações para o octogésimo aniversário da constituição do Estado da Cidade do Vaticano. No final da execução musical, Bento XVI desejou recordar que o Vaticano é o centro visível da unidade da Igreja católica, espalhada por todos os confins do mundo.


Senhores Cardeais
Venerados Irmãos
no Episcopado e no Sacerdócio
Ilustres Senhores e Senhoras

No final desta bonita tarde, estou feliz por dirigir uma cordial saudação a todos vós, que participastes no concerto promovido por ocasião do 80º aniversário de fundação do Estado da Cidade do Vaticano. Saúdo as Autoridades religiosas, civis e militares, as ilustres Personalidades, com um pensamento especial para os Prelados da Cúria Romana e os colaboradores dos vários departamentos do Governatorato do Vaticano aqui reunidos para recordar, também com esta iniciativa, uma celebração tão significativa. Desejo sobretudo manifestar a minha gratidão ao Senhor Cardeal Giovanni Lajolo, Presidente da Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano, a quem estou grato inclusive pelas expressões de carinho e devoção, que me dirigiu no início do concerto. Estendo a minha saudação ao Secretário-Geral, D. Renato Boccardo, bem como aos outros responsáveis do Governatorato e exprimo o meu reconhecimento naturalmente a todos aqueles que cooperaram de vários modos para a organização e a realização deste acontecimento musical.

Persuadido de que estou a interpretar os sentimentos de todos os presentes, desejo dirigir uma especial palavra de agradecimento e de apreço aos componentes da RTE Concert Orchestra (Orquesta da Radiotelevisão Irlandesa), aos coristas da Our Lady's Choral Society, de Dublin, ao Director Proinnsias O Duinn, ao Maestro do Coro Paul Ward e aos solistas. Desejo reservar uma breve saudação à numerosa representação de fiéis de Dublin, vindos para acompanhar o Coral da sua Cidade.

Foi-nos oferecida a execução de trechos do célebre oratório Messiah de Georg Friedrich Händel, capaz de criar uma fascinante atmosfera espiritual, graças a uma rica antologia de textos sagrados do Antigo e do Novo Testamento, que constituem como que o tecido de toda a partitura musical. A Orquestra e o Coro conseguiram igualmente evocar de maneira admirável a figura do Messias, de Cristo, à luz das profecias messiânicas veterotestamentárias. Assim, a riqueza do contraponto musical e a harmonia do canto ajudaram-nos a contemplar o intenso e arcano mistério da fé cristã. Mais uma vez, parece evidente como a música e o canto, graças ao seu hábil entrelaçamento com a fé, podem revestir um exímio valor pedagógico no âmbito religioso. A música, como arte, pode ser um modo particularmente grandioso de anunciar Cristo, uma vez que consegue tornar perceptível o seu mistério com uma eloquência inteiramente sua.

Este concerto, com que se tencionava fazer memória de um aniversário significativo para o Estado da Cidade do Vaticano, insere-se no programa do Congresso organizado para esta circunstância, sobre o tema: "Um pequeno território para uma grande missão". Sem dúvida, não é este o momento para um discurso a respeito de tal acontecimento histórico, ao qual diversos especialistas estão a oferecer no Congresso a contribuição da sua competência, sob inúmeros aspectos. Além disso, terei a oportunidade de me encontrar com os participantes destes dias de estudo no próximo sábado, e de lhes dirigir a minha palavra. Também nesta circunstância, faço questão de agradecer a quantos contribuíram para tornar solene uma celebração tão significativa para a Igreja católica. Comemorando os oitenta anos da Civitas Vaticana, sente-se a necessidade de reconhecer o mérito daqueles que foram e são os protagonistas destas oito décadas de história de um pequeno espaço de terra. Em primeiro lugar, gostaria de recordar o protagonista principal, o meu venerado Predecessor Pio XI. Ao anunciar a assinatura dos Pactos lateranenses e sobretudo a constituição do Estado da Cidade do Vaticano, ele desejou referir-se a São Francisco de Assis. Disse que a nova realidade soberana era, para a Igreja como também para o Pobrezinho, "aquele tanto de corpo que era suficiente para conservar unida a alma" (cf. Discurso de 11 de Fevereiro de 1929). Peçamos ao Senhor, que orienta solidamente a sorte da "Barca de Pedro" no meio das vicissitudes nem sempre tranquilas da história, que continue a velar sobre este pequeno Estado. Peçamos-lhe, principalmente, que assista com o poder do seu Espírito Aquele que está ao timão da Barca, o Sucessor de Pedro, a fim de que possa desempenhar com fidelidade e eficazmente o seu ministério, como fundamento da unidade da Igreja católica, que possui no Vaticano o seu centro visível e que se espalha até aos confins do mundo. Confio esta oração à intercessão de Maria, Virgem Imaculada e Mãe da Igreja, e enquanto renovo em nome dos presentes um cordial agradecimento aos idealizadores desta tarde, aos valorosos membros da orquestra, aos cantores, de maneira particular aos solistas, asseguro a cada um uma recordação na oração e, sobre todos, imploro a Bênção de Deus.

Pedir ao Senhor pelo sucessor de Pedro

Façamo-lo hoje com redobrada intenção, mesmo aqueles entre vós que por uma razão ou outra possam não nutrir a maior das simpatias pela personalidade, pois a sua condição de sucessor de Pedro escolhido em Conclave, aonde só pode ter estado presente o Divino Espírito Santo, é por si só condição mais do que suficiente, se cheios de visão sobrenatural, para o respeitar profundamente.

Pessoalmente dir-vos-ei, que não só o respeito como o amo com todo o meu entendimento e coração, pois vejo nele a personalidade ideal para nos guiar na firmeza e na rectidão, neste mundo conturbado e aonde o relativismo parece predominar, há que não ter medo de ser minoria e sempre que for esse o caso, deveremos ser ainda mais firmes na defesa da nossa fé, ou seja, de Jesus Cristo que é Deus feito homem e do Seu Corpo que é a Igreja.

(JPR)

Sete Domingos em Honra de São José – Oração do 4º Domingo

Deus e Senhor meu,
em Quem eu creio,
espero e a Quem amo
sobre todas as coisas,
tende piedade de mim
e escutai meus rogos.
E vós, bondoso São José,
intercedei por mim
e obtende a graça que desejo alcançar.


Glorioso São José,
a profecia de Simeão
sobre os sofrimentos que atingiriam a Jesus e Maria
causou-vos intensa amargura.
A salvação e ressurreição que, segundo a profecia,
se sucederiam aos sofrimentos,
encheram-vos porém, de sumo gozo.


Pai Nosso, Ave Maria, Glória.

Beethoven - Missa Solemnis