Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Santuário de Fátima - 24 horas de louvor ao Senhor - Capela do Santíssimo Sacramento aberta todo o dia


A partir do Domingo de Páscoa, todos os dias do ano, a Capela do Santíssimo Sacramento, na zona subterrânea da Igreja da Santíssima Trindade, no Santuário de Fátima, passa a estar aberta ininterruptamente, ou seja, as 24 horas do dia, para adoração à Santíssima Eucaristia.

Para tornar mais visível a ligação entre a Eucaristia que adoramos e a Eucaristia que celebramos, haverá, semanalmente, a celebração da Missa, na Capela do Santíssimo Sacramento. Será à Quinta-feira, dia da instituição da Eucaristia, às 18:30, seguida da renovação do Santíssimo e de um momento de adoração comunitária.

Para este alargamento do tempo de adoração, o Santuário de Fátima continua a contar com a importante colaboração dos grupos voluntários já existentes e acolherá outros que poderão vir a constituir-se nas paróquias ou no âmbito dos movimentos de espiritualidade. Agradece também aos muitos leigos que, individualmente, querem, ou pretendem começar, a dar algumas horas do seu dia ou da sua noite ao Senhor.

Durante o período diurno, a adoração ao Santíssimo Sacramento é assegurada pelas Irmãs Reparadoras de Nossa Senhora das Dores de Fátima, congregação instituída pelo Cónego Manuel Nunes Formigão precisamente em resposta aos pedidos de reparação feitos por Nossa Senhora e pelo Anjo aos Pastorinhos.

Nas palavras do Reitor do Santuário de Fátima, Padre Virgílio Antunes, que confia a iniciativa a Nossa Senhora e aos Beatos Francisco e Jacinta Marto, este alargamento advém do renascimento do interesse e devoção pela adoração perpétua, no chamado Lausperene ou louvor contínuo. “Esperamos que o tempo de adoração no Santuário de Fátima constitua ocasião para grande renovação da fé cristã que professamos e que vivemos”, afirma.

Em artigo que integrará a edição de 13 de Abril do jornal oficial do Santuário, o Padre Carlos Cabecinhas, sacerdote da Diocese de Leiria-Fátima, reflecte sobre o relevo da dimensão eucarística na Igreja e na mensagem de Fátima.

“A mensagem de Fátima tem uma dimensão profundamente eucarística. Se as aparições do Anjo, em 1916, foram o «prelúdio eucarístico» da mensagem de Fátima, a aparição de Tuy em 1929, constitui o seu «epílogo eucarístico»: «As aparições do Anjo e a última aparição em Tuy constituem, respectivamente, o pórtico de entrada e a chave de abóbada, à luz das quais deve ser enquadrada e perspectivada toda a mensagem» (D. António Marto). A esta luz, as atitudes de adoração e reparação aparecem-nos como as mais típicas de uma espiritualidade eucarística da mensagem de Fátima, como testemunhou sobretudo o pequeno Francisco, com o seu amor e devoção a “Jesus Escondido”. Assim se compreende que a adoração eucarística tenha tido, desde início, um lugar de enorme relevo na vida do Santuário”, escreveu o Padre Carlos Cabecinhas no artigo que será publicado na “Voz da Fátima” de Abril.


LeopolDina Simões, Sala de Imprensa


(BOLETIM INFORMATIVO, 50/2009, de 07 de Abril de 2009, 17h00)

Resolvido mistério do Santo Sudário

Um documento nos arquivos do Vaticano revela que o objecto, considerado sagrado por muitos fiéis, esteve na posse dos Templários durante mais de um século.

A descoberta, anunciada pela investigadora Barbara Frale, explica um dos principais mistérios que rodeavam o sudário, isto é o seu desaparecimento durante mais de cem anos desde o saque de Constantinopla em 1204 até meados do século XIV.

No documento em questão, um jovem templário que entrou na ordem em 1287 explica que nas cerimónias de iniciação foi levado a uma sala, a que só os membros tinham acesso, onde lhe foi mostrado um longo pano de linho com a imagem de um homem impressa, tendo-lhe sido pedido que beijasse os pés da figura.

Segundo a teoria de Frale, os templários terão escondido o sudário para que não caísse nas mãos de grupos heréticos, como os cátaros, que negavam a humanidade de Cristo.

Depois de ter desaparecido de Constantinopla, o sudário só reapareceu em França em 1353, onde foi exibido numa igreja local por descendentes do templário Geoffrey de Charney.

Visto como a mortalha onde terá sido sepultado o corpo de Cristo depois de crucificado, o sudário sempre foi venerado, embora a Igreja nunca se tenha pronunciado sobre a sua veracidade.
Em 1898, ao revelar uma fotografia da imagem, percebeu-se que a figura que se vê no pano está de facto em negativo.

Testes científicos, conduzidos em 1988 pareceram deitar por terra a veracidade do objecto, mas mais tarde concluiu-se que parte do pano testado tinha sido um remendo feito na idade média, a um pedaço do sudário que ficou danificado num incêndio.

Até hoje, a forma como a imagem apareceu no pano não está explicada cientificamente.


FA/Times Online


(Fonte: site RR)

207 mortos, 1.500 feridos e milhares de desalojados - A solidariedade dos bispos italianos

Na Itália as equipas de socorro trabalharam toda a noite de ontem e prosseguiam já hoje, lançando mão de escavadoras mecânicas e abrindo caminho com as próprias mãos, para encontrar sobreviventes do mais violento sismo que a Itália teve em três décadas.

Mais de 24 horas depois do sismo – que atingiu a região de Abruzzo, no centro da Italia – as autoridades elevavam o balanço de vítimas mortais para 207 pessoas, os feridos a ascenderem aos 1500, e os desalojados 17 mil.

Mais de 100 pessoas foram retiradas vivas dos escombros – duas delas já ao início da madrugada de hoje – mas com muitas ainda desaparecidas, pelo menos 34, os serviços de protecção civil admitem que as esperanças de encontrar mais alguém com vida são já muito escassas.

O sismo – de um grau entre os 5,8 e os 6,3 na escala de Richter – abalou Abruzzo pouco depois das 3h30 locais deitando abaixo casas, igrejas antigas e muitos outros edifícios em 26 cidades e vilas da região, a uns 100 quilómetros de distância de Roma. Em L’Aquila apenas, a cidade mais fortemente atingida, as autoridades estimam que dois terços dos edifícios ruíram totalmente.

A polícia manteve igualmente uma noite de trabalho intenso, numa vigilância apertada das casas deixadas de entranhas de fora pelo sismo. Várias pessoas foram detidas por pilhagem. Milhares de tendas foram montadas em parques e campos de futebol para acolher os desalojados pela catástrofe; muitos optaram por dormir nos seus carros.

Profunda tristeza pela catástrofe e solidariedade às populações atingidas por este dramático evento”. É o que afirma a presidência da Conferência Episcopal Italiana num comunicado divulgado na tarde de ontem.

“Enquanto nos recolhemos em oração por todas as vítimas – escrevem os bispos italianos – fazemos votos de que a rede de paróquias, institutos religiosos e movimentos de leigos contribua para aliviar as difíceis condições nas quais milhares de pessoas se encontram neste momento. Fazemos votos que a generosidade de muitos ajude a diminuir a dor física e o sofrimento moral de quem viu em poucos segundos a destruição de uma vida de sacrifícios e fadigas. Que a Páscoa, que se aproxima, da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo, seja para todos sinal de esperança e fonte de caridade”- afirmam os bispos italianos.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Semana Santa em Espanha


A Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor constituem nestes dias o centro da vida cristã nas comunidades de fiéis de todo o mundo. Em Espanha, estes mistérios impregnam a cultura popular, e sua manifestação não se limita ao interior dos templos, mas ganha também as ruas em uma significativa mostra de testemunho de fé.

Málaga, como o resto da Andaluzia, celebra os momentos principais da paixão e ressurreição do Senhor, numa procissão, realizada por quarenta irmandades, que culminam assim uma missão que os ocupa todo o ano, e que os leva a ser semente de Evangelho no mundo e anúncio da Redenção.

Do Domingo de Ramos ao Domingo da Ressurreição, Málaga transforma-se em uma pequena Jerusalém, onde crianças e adultos celebram sua fé dentro dos templos, e nas ruas, revivem juntos os últimos momentos da vida de Cristo, contemplam a presença próxima de sua mãe, Maria, e neste diálogo fé e cultura, actualizam o mistério da Salvação. A Semana Santa converte esta cidade espanhola em terreno sagrado, lugar privilegiado de evangelização.


(Fonte: H2O News)

Meditação de D. Javier Echevarría - Terça-Feira Santa: como é a nossa Fé?

O Evangelho da Missa termina com o anúncio de que os Apóstolos deixariam Cristo sozinho durante a Paixão. A Simão Pedro que, cheio de presunção, afirmava: darei a minha vida por Ti, o Senhor respondeu: darás a tua vida por Mim? Em verdade, em verdade te digo: Não cantará o galo sem que Me tenhas negado três vezes.

Poucos dias passados cumpriu-se a previsão. No entanto, poucas horas antes, o Mestre tinha-lhes dado uma lição clara, como que para os preparar para os momentos de obscuridade que se avizinhavam.

Sucedeu no dia a seguir à entrada triunfal em Jerusalém. Jesus e os Apóstolos tinham saído muito cedo de Betânia e, com a pressa, talvez não tivessem comido nada. O caso é que, como relata São Marcos, o Senhor sentiu fome. E vendo de longe uma figueira que tinha folhas, aproximou-se para ver se encontrava alguma coisa nela; mas quando lá chegou não encontrou senão folhas, porque não era tempo de figos. Então disse à figueira: "Nunca mais ninguém coma fruto de ti!". Os discípulos ouviram-n‘O.

Ao entardecer regressaram à aldeia. Devia ser já uma hora avançada e não repararam na figueira amaldiçoada. Mas no dia seguinte, Terça-feira, ao voltar de novo a Jerusalém, todos contemplaram aquela árvore antes frondosa, que tinha os ramos despidos e secos. Pedro fê-lo notar a Jesus: Mestre, olha, a figueira que amaldiçoaste secou. Jesus respondeu-lhes: "Tende fé em Deus. Em verdade vos digo que qualquer de vós que diga a este monte: arranca-te e atira-te ao mar, sem duvidar no seu coração, mas acreditando que se fará o que diz, ser-lhe-á concedido".

Durante a Sua vida pública, para realizar milagres, Jesus pedia uma só coisa: fé. A dois cegos que Lhe suplicavam a cura, tinha-lhes perguntado: acreditais que posso fazer isso? — Sim, Senhor, responderam-Lhe. Então tocou-lhes nos olhos dizendo: faça-se em vós conforme a vossa fé. E abriram-se-lhes os olhos. E os Evangelhos contam que, em muitos lugares, não realizou prodígios, porque faltava fé às pessoas.

Também nós temos de nos interrogar: como é a nossa fé? Confiamos plenamente na palavra de Deus? Pedimos na oração o que necessitamos, seguros de o obter se for para o nosso bem? Insistimos nas súplicas o tempo que for preciso, sem desanimarmos?

São Josemaría Escrivá comentava esta cena do Evangelho. «Jesus — escreve — aproxima-se da figueira: aproxima-se de ti e aproxima-se de mim. Jesus, com fome e sede de almas. Da Cruz clamou: sitio! (Jo 19, 28), tenho sede. Sede de nós, do nosso amor, das nossas almas e de todas as almas que Lhe devemos levar, pelo caminho da Cruz, que é o caminho da imortalidade e da glória do Céu».

Aproximou-se da figueira e não encontrou nela senão folhas (Mt 21, 19). Isto é lamentável. É isto que acontece na nossa vida? Acontece que tristemente falta fé, vibração de humildade e não aparecem sacrifícios nem obras?

Os discípulos maravilharam-se diante do milagre, mas de nada lhes serviu; poucos dias depois negariam o seu Mestre. A fé deve informar a vida inteira. «Jesus Cristo põe esta condição», prossegue São Josemaría: «que vivamos da fé, porque depois seremos capazes de remover os montes. E há tantas coisas que remover... no mundo e, em primeiro lugar, no nosso coração. Tantos obstáculos à graça! Fé, pois; fé com obras, fé com sacrifício, fé com humildade».

Maria, com a sua fé, tornou possível a obra da Redenção. João Paulo II afirma que no centro deste mistério, no mais vivo deste assombro da fé, se encontra Maria, Mãe soberana do Redentor (Redemptoris Mater, 51). Ela acompanha constantemente todos os homens pelos caminhos que conduzem à vida eterna. A Igreja, escreve o Papa, contempla Maria profundamente arraigada na história da humanidade, na eterna vocação do homem segundo o desígnio providencial que Deus predispôs eternamente para ele; vê-a maternalmente presente e participante nos múltiplos e complexos problemas que acompanham hoje a vida dos indivíduos, das famílias e das nações; vê-a a socorrer o povo cristão na luta incessante entre o bem e o mal, para que "não caia" ou, se cair, "se levante" (Redemptoris Mater, 52).

Maria, Mãe nossa: consegue-nos, com a tua poderosa intercessão, uma fé sincera, uma esperança segura, um amor ardente.


(Fonte: site do Opus Dei / Portugal em http://www.opusdei.pt/art.php?p=33158 )

«Nós anunciamos Cristo crucificado» - São Paulo

"Porque a linguagem da Cruz é loucura para aqueles que se perdem, mas poder de Deus para os que se salvam, isto é, para nós... aprouve a Deus salvar os fiéis por meio da loucura da pregação. Enquanto os judeus pedem sinais e os gregos buscam a sabedoria, nós anunciamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos" (1 Cor 1, 18-23)

Mozart Missa Requiem em D Menor X - Benedictus

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Romão, o Melodioso (?-c.560), compositor de hinos

A negação de Pedro

Bom Pastor, que deste a vida pelas Tuas ovelhas (Jo 10, 11), apressa-Te, ó santo, a salvar o Teu rebanho. [...]

Após a refeição, Cristo disse: Meus filhos, Meus queridos discípulos, esta noite todos Me negareis e fugireis de Mim (Jo 16, 32). E, tendo todos ficado estupefactos, Pedro exclamou: Mesmo que todos Te neguem, eu não Te negarei. Eu estarei conTigo, e conTigo morrerei exclamando: Apressa-Te, ó Santo, a salvar o Teu rebanho.

Que dizes, Mestre? Eu, negar-Te? Eu, abandonar-Te e fugir? E o Teu chamamento, e a honra que me fizeste, esquecer-me-ei deles? Ainda me recordo de me teres lavado os pés e Tu dizes: Hás-de negar-Me? Vejo-Te aproximar, com uma bacia na mão, Tu que sustentas a terra e seguras o céu. Com essas mãos com que fui moldado são lavados os meus pés, e Tu declaras que cairei e que não voltarei a exclamar: Apressa-Te, ó Santo, a salvar o Teu rebanho? [...]

Ao ouvir estas palavras, o Criador do homem respondeu a Pedro: Que Me dizes, Pedro, Meu amigo? Que não Me negarás? Que não fugirás de Mim? Que não Me rejeitarás? Também Eu gostaria muito de que assim fosse, mas a tua fé é vacilante e não resistes às tentações. Não te lembras de que por pouco não te afogavas, se Eu não te estendesse a mão? Andaste sobre as águas, tal como Eu, mas logo hesitaste e depressa sucumbiste (Mt 14, 28 ss.). E Eu acorri em teu auxílio, quando gritaste: Apressa-Te, ó Santo, a salvar o Teu rebanho.

Eis que te digo: antes de o galo cantar, três vezes Me trairás e, deixando-te abater por todos os lados e deixando submergir o teu espírito como que pelas vagas do mar, três vezes Me negarás. Tu que então exclamaste e que agora hás-de chorar, tu já não Me terás junto de ti, para te dar a mão como da primeira vez, pois dessa mão Me servirei para escrever uma carta de remissão em favor de todos os descendentes de Adão. Da Minha carne que vês farei um papel, do Meu sangue a tinta, para nela escrever o dom que distribuo sem demora a quantos exclamam: Apressa-Te, ó Santo, a salvar o Teu rebanho!


(Fonte: “Evangelho Quotidiano”)

O Evangelho do dia 7 de Abril de 2009

São João 13, 21-33.36-38

Naquele tempo,
estando Jesus à mesa com os discípulos,
sentiu-Se intimamente perturbado e declarou:
«Em verdade, em verdade vos digo:
Um de vós Me entregará».
Os discípulos olhavam uns para os outros,
sem saberem de quem falava.
Um dos discípulos, o predilecto de Jesus,
estava à mesa, mesmo a seu lado.
Simão Pedro fez-lhe sinal e disse:
«Pergunta-Lhe a quem Se refere».
Ele inclinou-Se sobre o peito de Jesus e perguntou-Lhe:
«Quem é, Senhor?»
Jesus respondeu:
«É aquele a quem vou dar este bocado de pão molhado».
E, molhando o pão, deu-o a Judas Iscariotes, filho de Simão.
Naquele momento, depois de engolir o pão,
Satanás entrou nele.
Disse-lhe Jesus:
«O que tens a fazer, fá-lo depressa».
Mas nenhum dos que estavam à mesa
compreendeu porque lhe disse tal coisa.
Como Judas era quem tinha a bolsa comum,
alguns pensavam que Jesus lhe tinha dito:
«Vai comprar o que precisamos para a festa»;
ou então, que desse alguma esmola aos pobres.
Judas recebeu o bocado de pão e saiu imediatamente.
Era noite.
Depois de ele sair, Jesus disse:
«Agora foi glorificado o Filho do homem
e Deus foi glorificado n’Ele.
Se Deus foi glorificado n’Ele,
também Deus O glorificará em Si mesmo
e glorificá-l’O-á sem demora.
Meus filhos, é por pouco tempo que ainda estou convosco.
Haveis de procurar-Me
e, assim como disse aos judeus,
também agora vos digo:
não podeis ir para onde Eu vou.
Perguntou-Lhe Simão Pedro:
«Para onde vais, Senhor?»
Jesus respondeu:
«Para onde Eu vou, não podes tu seguir-Me por agora;
seguir-Me-ás depois».
Disse-Lhe Pedro:
«Senhor, por que motivo não posso seguir-Te agora?
Eu darei a vida por Ti».
Disse-Lhe Jesus:
«Darás a vida por Mim?
Em verdade, em verdade te digo:
Não cantará o galo,
sem que Me tenhas negado três vezes».