Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 19 de abril de 2009

Bento XVI sobre a Conferência da ONU em Genebra sobre o racismo, a descriminação racial, a xenofobia e a intolerância a ela inerente



Vídeo em italiano

Patriarca de Lisboa faz balanço positivo do pontificado de Bento XVI

O pontificado de Bento XVI tem sido marcado por duas características, o “teólogo brilhante” que é e o conhecimento profundo da vida da Igreja que tem, afirmou o Cardeal-Patriarca de Lisboa.

Comentando o quarto aniversário da eleição de Bento XVI, D. José Policarpo referiu, numa entrevista à Agência Lusa que o Papa tem conseguido imprimir o seu próprio ritmo, o que era desejável, pois seria “praticamente impossível seguir a esteira da maneira de ser do Papa João Paulo II”.

“Para já, diminuiu muito a sua vida pública. Preservou um tempo de silêncio, de estudo, de meditação de escrita”, sublinhou o Cardeal Patriarca, acrescentando que isso era perfeitamente impossível com João Paulo II, que "era devorado pelas multidões”.

Nesse sentido, Bento XVI reduziu as suas viagens, que têm sido “muito bem preparadas” e "acolhidas por multidões”.

“É um dos aspectos em que ele teve de aguentar o ritmo criado pelo Papa João Paulo II. Aí só pôde diminuir o número”, gracejou.

Esta diminuição no número de viagens ao estrangeiro é explicada por D. José Policarpo com a idade avançada do actual Papa, que completou Quinta-feira 82 anos.

“É um estudioso que gosta do silêncio”, disse, referindo que Bento XVI tem tendência para se isolar, ao ponto de ter retomado um hábito antigo na Cúria Romana, interrompido desde Paulo VI, de tomar as refeições sozinho.

Outro aspecto do pontificado de Bento XVI destacado pelo Cardeal-Patriarca é a sua permanente preocupação em evitar que o cisma de monsenhor Lefèvbre se tornasse definitivo.

Essa preocupação, disse, levou-o a tomar gestos e atitudes que causaram mal-estar, desde uma “certa complacência nos ritos da liturgia até ao levantar da excomunhão” a quatro bispos integristas, no início deste ano.

Uma situação que, acrescentou, provocou em Bento XVI a necessidade de explicar "que sentido tem levantar uma excomunhão quando eles ainda não estão em comunhão”.

“Este é certamente um aspecto doloroso”, referiu, acrescentando que partilha com Bento XVI a preocupação de tudo se fazer para não deixar consolidar o cisma.

“A Igreja, na sua construção da comunhão, tem o dever de não deixar cair nenhuma hipótese de se resolver este cisma. Mas que se resolva na fé da Igreja”, concluiu.


Redacção/Lusa

Internacional Agência Ecclesia 19/04/2009 12:52 2254 Caracteres 46 Bento XVI


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Bento XVI ao meio-dia, em Castelgandolfo - "Nunca me sinto só"

A quatro anos da sua eleição, neste II domingo de Páscoa, ao meio-dia, em Castelgandolfo, Bento XVI deu graças a Deus e agradeceu os sinais de afecto que tantos lhe exprimiram a propósito deste aniversário mas também dos seus 82 anos, no passado dia 16.

“Dou graças ao Senhor pela harmonia coral de tanto afecto. Como tive ocasião de afirmar recentemente, nunca me sinto só. Mais ainda nesta semana especial, que para a liturgia constitui um único dia, experimentei a comunhão que me rodeia e me sustenta: uma solidariedade espiritual, alimentada essencialmente de oração, que se manifesta em mil modos”.

O Papa observou que desde os colaboradores da Cúria Romana até às mais distantes paróquias, “nós católicos formamos e devemos sentir-nos uma única família, animada pelos mesmos sentimentos da primeira comunidade cristã”, uma unidade e comunhão que “tinha como verdadeiro centro e fundamento Cristo ressuscitado”.

“Ressuscitado, Jesus doou aos seus uma nova unidade, mais forte de antes, invencível, porque fundamentada não sobre recursos humanos, mas sobre a misericórdia divina, que os fez sentir todos amados e perdoados por Ele.

É portanto o amor misericordioso de Deus a unir firmemente, hoje como ontem, a Igreja, e a fazer da humanidade uma só família. É o amor divino que, mediante Jesus crucificado e ressuscitado, nos perdoa os pecados e nos renova interiormente”.

Bento XVI recordou que foi animado por esta convicção que João Paulo II quis dedicar à Misericórdia divina este segundo domingo de Páscoa, a todos propondo Cristo ressuscitado como manancial de confiança e de esperança, acolhendo a mensagem espiritual transmitida pelo Senhor a Santa Fautina Kowalska, sintetizada na invocação “Jesus, confio em Ti!”

A concluir, uma referência a Maria, que “nos acompanha na vida de cada dia”:

“Nós a invocamos como ‘Rainha do Céu’, sabendo que a sua realeza é como a do seu Filho: toda amor, e amor misericordioso.

Peço-vos que confieis novamente a Ela o meu serviço à Igreja, ao mesmo tempo que lhe dizemos: ‘Mãe de misericórdia, rogai por nós’!”


(Fonte: site Radio Vaticana)

D. José Policarpo partilha opinião do Papa e lembra que preservativo é falível

O Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou que o preservativo é falível, opinião que lhe foi transmitida por "responsáveis portugueses", comungando da opinião de Bento XVI de que não deve ser a "única maneira de combate à sida". D. José Policarpo, que admitiu ter pensado nesta questão nos últimos dias, disse ter mantido conversas com "responsáveis portugueses", que não identificou, que lhe confirmaram que o preservativo é um "meio falível".

Na primeira referência pública à polémica que marcou a visita do Papa aos Camarões e a Angola, em África, o Cardeal Patriarca lamentou que a comunicação social tivesse reduzido praticamente toda a viagem à questão do preservativo, que considera ter sido mal abordada pelos media. "Faz impressão como é que uma pergunta naquele contexto, num diálogo espontâneo num avião, o Santo Padre (...) alerta que a solução que tem sido seguida, a do preservativo, não é uma solução e porventura não é uma solução segura, como é que se reduz a viagem do Santo Padre a África a isto?", interrogou.

"O que estava em questão era o preservativo como única maneira de combate à sida, mas nisso até grandes especialistas estão de acordo" de que não é a solução, sublinhou. Acusando a comunicação social de uma prática incorrecta de mediatização, D. José Policarpo referiu-se, igualmente pela primeira vez, à polémica criada em torno das declarações que fez na Figueira da Foz sobre o casamento com muçulmanos.

Na altura, o Cardeal Patriarca alertou as jovens portuguesas que o casamento com um muçulmano acarreta um "monte de sarilhos" devido ao fosso entre as duas culturas. "Fez-se um arraial durante três semanas com uma frase, uma frase que até foi mesmo no fim do encontro, dita com graça. Tudo o que se passou naquela noite não contou para a comunicação social. É isto o verdadeiro papel da comunicação social?", interrogou, afirmando que a resposta a esta questão tem de ser dada pelos próprios media.

"No meu caso não tem importância nenhum, fica aqui tudo no nosso limite da nossa dimensão. Agora no caso do Santo Padre a viagem foi uma viagem estrondosa, de grandes interpelações. Desapareceu tudo, não apareceu nada, apareceu o preservativo. Faz pena, faz pena", lamentou.

Na reflexão que fez sobre o tema do preservativo, D. José Policarpo sublinha que a Igreja Católica não muda de doutrina só porque é pressionada. "A Igreja muda pastoralmente, muda na oração, muda na meditação da Palavra de Deus. A Igreja tem de ser fiel à mensagem, que é a grande mensagem para a humanidade. Portanto, os meios de comunicação social que tirem daí a ideia de que a Igreja vai mudar porque nos pressionam para isto ou para aquilo", acentuou. "A Igreja não pode desistir de uma doutrina da sexualidade que faça da sexualidade um grande dinamismo de humanização, de generosidade, de encontro de amor", sublinhou.


(Fonte: Público online)

Amor ao Romano Pontífice

Obrigado, meu Deus, pelo amor ao Papa que puseste no meu coração.


(Caminho 573 - São Josemaría Escrivá)

"Domine Deus" - Cecilia Bartoli

"Gloria in Excelsis Deo"

São Josemaría Escrivá nesta data em 1943


No hospital de San Fernando, Madrid, com o engenheiro Isidoro Zorzano que viria a falecer quatro meses mais tarde. Anos atrás havia-lhe escrito numa carta: “Se temos de ser o que o Senhor e nós desejamos, temos de nos fundamentar bem, antes de tudo, na oração e na expiação (sacrifício). Orar: nunca deixes , repito, a meditação depois de te levantares; e oferece em cada dia , como expiação, todas os incómodos e sacrifícios do dia”. Isidoro foi uma das primeiras pessoas que pediu a admissão no Opus Dei. O seu processo de canonização teve início no ano de 1948.


(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1431 )