Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O Memorial de Moisés no Monte Nebo


O Memorial de Moisés no Monte Nebo foi construído pelos cristãos da região de Madaba para recordar o capítulo 34 do Deuteronómio. Do alto deste balcão natural, Moisés, profeta e homem de Deus, lançou um olhar de fé e de esperança sobre a Terra Prometida. O Monte Nebo, localizado a 9 km a oeste da cidade de Madaba, era já muito conhecido pelos habitantes da região.

Em 1932 a Custódia da Terra Santa com a colaboração do Emir Abdallah, da família do rei Hussein, conseguiu a posse das ruínas que foram escavadas e estudadas pelos arqueólogos do Studium Biblicum Franciscanum de Jerusalém. Padre Carmello Pappalardo, que receberá o Santo Padre no Monte Nebo, assim o recorda:

A peregrina Egeria que subiu ao Santuário na segunda metade do século IV, descreveu como precisos detalhes o percurso até chegar ao memorial do profeta. “Agora se está preparando um novo teto para a Basílica e está em andamento um contínuo trabalho de restauração de todos os mosaicos da Basílica: um grande trabalho que nos compromete já há um ano e que durará pelo menos um outro ano”. A imagem de João Paulo II, que como Moisés observa do Monte Nebo a Terra Prometida, é uma entre as mais conhecidas da peregrinação que Papa Wojtyla realizou à Terra Santa. Tendo sido acompanhado pelo Padre Michele Piccirillo que dedicou uma parte da vida às escavações no Monte Nebo e que faleceu em 2008. E agora será o Papa Bento XVI que se visitará o Monte Nebo.

Padre Carmelo Pappalardo: “Não tendo certeza onde se encontrasse o Santuário, os frades adquiriram todas os cumes e em 1933 começaram as escavações das ruínas que se viam, descobrindo essa bonita Basílica com os belíssimos mosaicos sobre os quais falam os peregrinos do século VI.”

“Receber o Papa no Monte Nebo é como ver chegar idealmente Moisés. Também ele como Moisés chegará naquele lugar, olhará a Terra Prometida e em seguida entrará. Simbolicamente é um pouco o povo de Deus que vê a promessa que lhe foi feita e depois entra”.


(Fonte: H2O News)

Bento XVI no Centro Regina Pacis


Vídeo em espanhol

Bento XVI visitou esta tarde pouco um centro da Igreja dedicado a apoiar jovens com deficiência e apontou o desejo de paz e de perdão como a razão de ser desta peregrinação histórica.

“Amigos, ao contrário dos peregrinos de antigamente, não trago presentes e oferendas.

Venho simplesmente com uma intenção, uma esperança: rezar pelo dom precioso da unidade e da paz, mais especificamente pelo Médio Oriente”, declarou.

O Papa pediu ainda a oração de todos para que o objectivo da paz possa concretizar-se no Médio Oriente.

“Exorto-vos a todos que rezem todos os dias, pelo nosso mundo e hoje quero pedir-vos que aceitem uma tarefa específica: por favor rezem por mim todos os dias da minha peregrinação; pela minha renovação espiritual no Senhor e pela conversão dos corações no caminho do perdão e da solidariedade de deus, de modo que, a minha esperança, a nossa esperança, a paz e a unidade no mundo produzam frutos abundantes”, referiu.

Ainda esta tarde, o Papa vai deslocar-se ao Palácio presidencial de Amã para um encontro com os monarcas da Jordânia.


(Fonte: site RR)

Santo Padre já chegou a Amã


Antes da aterragem o Papa falou, como é habitual, com os jornalistas. O Papa afirmou que vem contribuir para a paz, quer contribuir para a paz, que não é uma força política mas sim uma força espiritual. Contudo, não fazendo política, a Igreja pode aconselhar os políticos, apelando à razão e a atitudes mais razoáveis para a paz.

Aos cristãos da Terra Santa, o Papa pediu que permaneçam na região e que não percam a esperança. Encorajou-os pedindo humildade e paciência, realçando a importância que têm na região.

A importância do diálogo inter-religioso também foi destacada.


FA/Aura Miguel


(Fonte: site RR)



Venho à Jordânia como peregrino, para venerar os lugares santos que desempenharam um papel tão importante nos acontecimentos fundamentais da história bíblica”.

Bento XVI mencionou o Monte Nebo, até onde Moisés conduziu o seu povo e onde morreu e foi sepultado, e Betânia para além do Jordão, onde João Baptista pregou um baptismo de penitência e baptizou Jesus. O Papa congratulou-se com a oportunidade de que goza a comunidade católica da Jordânia de construir lugares públicos para o culto. Um sinal – disse – do respeito pela religião que reina no país, que constitui uma apreciável “abertura”. Ora, sublinhou o Papa, “a liberdade religiosa constitui um direito humano fundamental”.

“É minha férvida esperança e oração que, não só no Médio Oriente mas também em todas as partes do mundo, cada vez mais se afirmem e defendam o respeito pelos direitos inalienáveis e a dignidade de cada homem e mulher”.

Referindo que a visita à Jordânia lhe oferece a oportunidade para exprimir o seu “profundo respeito pela comunidade muçulmana”, o Papa prestou homenagem à acção desenvolvida pelo monarca jordano a favor da “promoção de um melhor entendimento das virtudes proclamadas pelo Islão”. Neste contexto, Bento XVI mencionou mesmo a chamada “Mensagem de Amman” e a “Mensagem inter-religiosa de Amman”, “preciosas iniciativas que tanto têm contribuído para favorecer uma aliança de civilizações entre o Ocidente e o mundo muçulmano, desmentindo as predições dos que consideram inevitáveis a violência e o conflito.

“O Reino da Jordânia encontra-se desde há muito na primeira linha das iniciativas que visam promover a paz no Médio Oriente e no mundo, encorajando o diálogo inter-religioso, apoiando os esforços para encontrar uma solução justa para o conflito israelo-palestiniano, acolhendo os refugiados do vizinho Iraque e procurando manter sob controlo o extremismo”.

Aludindo aos “esforços de pioneiro” a seu tempo desenvolvidos pelo anterior monarca, o rei Hussein, o Papa fez votos de “que este empenho para a resolução dos conflitos existentes na região possa prosseguir e dar frutos de paz duradoura e de verdadeira justiça para todos os que vivem no Médio Oriente”.

“Espero vivamente que esta visita, e naturalmente todas as iniciativas que visam melhorar as relações entre Cristãos e Muçulmanos possam ajudar a crescer no amor a Deus omnipotente e misericordioso, assim como no amor fraterno entre uns e outros. Obrigado pelas vossas boas-vindas!”


(Fonte: site Radio Vaticana)

Papa na Jordânia – Primeira Etapa: Centro Regina Pacis


Jordanos de diferentes comunidades de fé, crentes vindos do mundo árabe, e peregrinos de comunidades ocidentais esperam aquele de traz a paz de Cristo, semeia a serenidade e fala contra a guerra. O Papa Bento XVI chega na sexta-feira, 8 de Maio às 14h30 ao Aeroporto Internacional Queen Alia de Amã, onde fará um discurso durante a cerimónia de boas-vindas.

Depois o ilustre convidado visitará o Centro Regina Pacis, dando ênfase à actividade social da Igreja na Jordânia. Este centro foi inaugurado em 2004 para pessoas com deficiência física. Tanto com instituições sociais como educativas, a Igreja abre as suas portas e oferece a todos os seus serviços: aos estudantes muçulmanos e cristãos como aos doentes de todas as aldeias e cidades da Jordânia.


(Fonte: H2O News)

Uma visita de paz… debaixo de fogo

A ida do Papa à Terra Santa reveste-se de um enorme significado. Bento XVI vai visitar uma região profundamente dividida em três religiões e qualquer intervenção poderá ser aproveitada politicamente.

Bento XVI inicia hoje uma visita histórica à Terra Santa. Histórica, pelo seu significado a vários níveis: o apóstolo Pedro saiu de lá, para nunca mais voltar e viria a morrer mártir em Roma… desde então só 20 séculos depois voltaria lá um seu sucessor: Paulo VI, em 1964 e, depois, João Paulo II no ano 2000. Agora, é a vez de Bento XVI percorrer e rezar nos locais e pontos de referência decisivos para o mundo católico.

Mas esta peregrinação que hoje começa é também uma viagem que leva o Papa de 82 anos a pisar um barril de pólvora… considerando a complexidade das relações entre Israel e a Palestina e os respectivos conflitos políticos da região, sem esquecer os igualmente graves conflitos religiosos e ecuménicos.

Esta visita do Papa também coincide com o 14 de Maio, dia do nascimento do Estado de Israel: data considerada fundamental para os judeus e catastrófica para os palestinianos…Ingredientes que ajudarão a colocar esta visita ainda mais debaixo de fogo mediático e de eventuais aproveitamentos ou ataques políticos.

Espero que cada um de nós saiba avaliar por si o que realmente se vai passar nestes dias e não se deixe manipular pelos critérios e analistas do costume!


Aura Miguel


(Fonte: site RR)

Bento XVI iniciou a sua Peregrinação à Terra Santa: em viagem para Amã (Jordânia)

Com a partida de Roma para Amã, a capital da Jordânia, Bento XVI iniciou esta Sexta-feira, a sua primeira visita à Terra Santa, num percurso que inclui, até ao dia 15, para além da Jordânia, Israel e os Territórios Palestinianos.

Os oito dias de viagem são, na generalidade, marcados por uma agenda invulgarmente preenchida. O Papa, que completou recentemente 82 anos de idade, proferirá quase 30 discursos, saudações e homilias, ao longo dos vários encontros com fiéis, líderes religiosos e autoridades políticas da região.

Referindo-se a esta sua deslocação à Terra Santa Bento XVI insistiu sempre na ideia de que viaja como “peregrino”, com o objectivo de confirmar os cristãos na fé, para falar de paz numa terra devastada há longas décadas por conflitos e continuar no caminho do ecumenismo e do diálogo entre as três grandes religiões monoteístas.

O Missal para as celebrações pontifícias tem como título “Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus”, citação do Evangelho segundo São Mateus. Vários são os momentos em que os fiéis são convidados a rezar pela paz, o diálogo e a justiça no Médio Oriente.

Após as recentes polémicas sobre o Holocausto e dos danos provocados pela ofensiva israelita em Gaza, Bento XVI tem pela frente um teste importante ao tornar-se o terceiro Papa dos tempos modernos a visitar a Terra Santa, depois de Paulo VI (1964) e João Paulo II (2000).

O Papa encontrar-se-á com o rei da Jordânia, o presidente e o primeiro-ministro israelitas e o presidente palestiniano, para além dos líderes e os fiéis de seis ritos católicos e de outras confissões cristãs, chefes religiosos do judaísmo e do islamismo. Irá à esplanada das Mesquitas em Jerusalém e visitará o Muro Ocidental, visitará os refugiados palestinianos em Belém e fará uma visita ao Mausoléu do Yad Vashem em Jerusalém para prestar homenagem às vítimas do Holocausto. Também está previsto que deixe uma mensagem sua no Muro das Lamentações, em Jerusalém.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Boa viagem querido Santo Padre

Peçamos ao Senhor que por intercessão de Maria Santíssima, de todos os Anjos e Santos e com a oração de muitos milhões de fiéis, a viagem à Terra Santa, que Bento XVI hoje inicia, seja um sucesso Apostólico e possa contribuir para a Paz e a unidade de todos os povos da região.

Roguemos-Lhe também pela Sua Divina protecção para que nenhum mal aconteça ao Papa, nem as suas palavras sejam deturpadas pela comunicação social.


(JPR)

O voo AZ 04000 para Amã descolou de Roma à 09h34 locais, uma hora mais tarde que em Portugal, votos de uma boa Peregrinação

Papa na Terra Santa - Uma das mais importantes visitas deste pontificado

O Papa inicia esta sexta-feira a sua primeira visita pastoral à Terra Santa num percurso que inclui a Jordânia, Israel e os territórios ocupados palestinianos.

Desde que foi eleito, esta é já considerada a mais importante viagem pastoral do Papa que terá uma agenda invulgarmente preenchida.

O Papa vai proferir cerca de 30 discursos, homilias e saudações ao longo de vários encontros com fiéis, líderes religiosos e autoridades políticas da região.

No avião papal vai seguir a jornalista Aura Miguel, que adianta aqui a importância desta viagem.
Esta visita tem várias vertentes tão importante, que poderá ser considerada das mais significativas do seu Pontificado. O Papa diz que vai como peregrino de paz e que leva na bagagem um conjunto de apelos ao diálogo, à reconciliação e à esperança.

O programa do Papa inclui – para além dos sítios relacionados directamente relacionados com a vida de Jesus Cristo – um significativo conjunto de encontros e visitas a lugares sagrados judeus e muçulmanos e encontros com os respectivos líderes.

Para o Padre Peter Stilweel, director da Faculdade de Teologia, esta visita é um momento de alento para as comunidades cristãs e de relançamento do diálogo inter-religioso.
O Imã da Mesquita de Lisboa, Sheik David Munir, considera que Sua Santidade, com esta visita, pode acalmar a tensão religiosa entre judeus, cristãos e muçulmanos.

Também a comunidade judaica, através da sua vice-presidente em Portugal, acalenta expectativas sobre esta visita.

Esther Mucznik acredita que as recentes questões com muçulmanos e judeus podem ser definitivamente sanadas. Esther Mucznik espera ainda do Papa faça uma declaração muito clara sobre a questão da negação do holocausto e também uma condenação clara da violência em nome de Deus.

A visita de Bento XVI à Terra Santa começa sexta-feira na Jordânia e vai prolongar-se até ao próximo dia 15.

ML/Aura Miguel/Ana Paula Santos



(Fonte: site RR)

São Josemaría Escrivá nesta data em 1970

Tem uma locução interior em que escuta: Si Deus nobiscum, quis contra nos? [Se Deus está connosco, quem estará contra nós?].


(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1659 )

Romaria de Maio

«Muitas vezes, pomos como meta dessa peregrinação um lugar próximo da nossa casa, talvez na cidade onde vivemos ou nos arredores. Noutros casos - penso, por exemplo, nos doentes e em pessoas com outras dificuldades -, nem sequer será possível sair de casa, e, contudo, também estes podem realizar a Romaria de Maio a Nossa Senhora. Porque o importante não é a deslocação física de um sítio para outro, mas a viagem interior da alma, que nos leva a colocar-nos mais perto de Maria e, portanto, mais perto de Jesus.»


Excerto carta de Maio 2009 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría


(Fonte: site Opus Dei – Portugal em http://www.opusdei.pt/art.php?p=33611)

Maio mês de Maria - Ave Maria

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo e Doutor da Igreja

«A fim de que, onde Eu estou, vós estejais também»

«Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, como teria dito Eu que vos vou preparar um lugar?» [...] Se as moradas do Pai não fossem numerosas, o Senhor teria dito que falava como precursor, a fim de preparar as moradas dos santos. Mas Ele sabia que já estavam preparadas muitas moradas, à espera da chegada dos amigos de Deus. Apresenta, pois, outra justificação para a Sua partida: preparar o caminho da nossa ascensão para esses lugares do céu abrindo-nos uma passagem para lá chegarmos, quando anteriormente esta rota era impraticável para nós. Porque o céu estava absolutamente encerrado para os homens, e nunca ser algum de carne tinha penetrado neste santíssimo e puríssimo domínio dos anjos.

Cristo inaugurou este caminho para as alturas. Oferecendo-Se a Si mesmo a Deus Pai como primícias dos que dormem nos túmulos da terra, permitiu à carne ascender ao céu e foi o primeiro homem a aparecer aos habitantes lá do alto. Os anjos não conheciam o augusto e grandioso mistério de uma entronização celeste da carne. Foi com espanto e admiração que assistiram a esta ascensão de Cristo. Quase perplexos por tão inaudito espectáculo, exclamaram: «Quem é Esse, que vem de Edom?» (Is 63, 1), ou seja, da terra. Assim, pois, Nosso Senhor Jesus Cristo abriu-nos um caminho novo e vivo (Heb 10, 20). «Cristo não entrou num santuário feito por mão de homem, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para Se apresentar agora diante de Deus por nós» (Heb 9, 24).


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 8 de Maio de 2009

São João 14, 1-6

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
«Não se perturbe o vosso coração.
Se acreditais em Deus, acreditai também em Mim.
Em casa de meu Pai há muitas moradas;
se assim não fosse,
Eu vos teria dito que vou preparar-vos um lugar?
Quando Eu for preparar-vos um lugar,
virei novamente para vos levar comigo,
para que, onde Eu estou, estejais vós também.
Para onde Eu vou, conheceis o caminho».
Disse-Lhe Tomé:
«Senhor, não sabemos para onde vais:
como podemos conhecer o caminho?»
Respondeu-lhe Jesus:
«Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Ninguém vai ao Pai senão por Mim».