Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 10 de maio de 2009

“Peço orações a todos pelo feliz desenrolar desta peregrinação tão especial”

Comentários do padre Santiago Quemada, sacerdote da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz que vive em Jerusalém.

Estive numa reunião no Patriarcado com os bispos e sacerdotes para falar das últimas notícias e preparativos sobre a visita do Papa. Falou-se das Missas de Nazaré, de Jerusalém e de Belém, por esta ordem.

Para a Missa de Nazaré o lugar escolhido é chamado monte do precipício, nos arredores da cidade. Aí se venera o lugar onde os judeus tentaram precipitar o Senhor, embora parece não haver dúvidas de que não foi nesse local. O bispo auxiliar de Nazaré, D. Marcuzo, desdobrou uma grande planta onde estava desenhada a disposição dos lugares nesse local. Disse-nos que se esperavam à volta de 35.000 pessoas. Para chegarem ao local da celebração não poderão deslocar-se a pé – como medida de segurança – mas estarão disponíveis autocarros que levarão as pessoas para a esplanada.

A seguir falou-se da Santa Missa que o Papa celebrará em Jerusalém. Disseram-nos que não poderá assistir muita gente e que aí não haverá cadeiras. Esperam-se umas 5.000 pessoas. Quem não conseguir entrada poderá acompanhar a Missa a partir de outros lugares elevados de Jerusalém donde se vê o vale do Cedrón, como o monte Sião, o monte das oliveiras. Quem tenha entrada, ou os sacerdotes que vão concelebrar, terão que estar antes das 13.00. A hora do início da Missa será as 16.30. Dizem que a partir desse momento não deixarão praticamente andar ninguém pelas ruas da cidade. Parece que será como se houvesse recolher obrigatório. Assim no-lo explicaram no Patriarcado. Quanto à Missa de Belém são esperadas cerca de 10.000 pessoas. Recomendavam deixar o automóvel em Beit Jalla e ir a pé até Belém.

Após os vários avisos alguns sacerdotes começaram a relatar algumas dificuldades por que estavam a passar. O Patriarca, com muito optimismo e sentido comum desmontava-as, por cima. Alguém da Cisjordânia dizia que não se estava a disponibilizar informação da viagem aos meios de comunicação. O Patriarca disse que nada o impedia a ele de lhes transmitir o que entendesse. Outro assegurava que no Beit Jalla estavam a colocar cartazes pelas ruas sobre a viagem do Papa e outros os retiravam. O Patriarca respondeu-lhe que os voltassem a colocar de novo.

Numa entrevista para a imprensa israelita o Patriarca assinalou quão diferente estava a ser a organização da Missa na Jordânia em comparação com as Missas daqui. É verdade que há dificuldades e que haverá excessivas medidas de segurança, mas finalmente veremos o Papa e estaremos com ele. Na imprensa dizia-se que, até agora, esta era a viagem mais difícil de um Papa. Em qualquer caso o Santo Padre está muito entusiasmado e nós também. Seguramente que a viagem dará muitos frutos e encherá as pessoas da esperança de que tanto necessitam. Por isso peço orações a todos, pelo feliz desenrolar desta peregrinação tão especial.


Padre Santiago Quemada

Blog: unsacerdoteentierrasanta.blogspot.com


(Fonte site da Opus Dei – Portugal em http://www.opusdei.pt/art.php?p=33647 )

Mais de 545 pessoas já viram "Bella"em apenas três sessões !



PRÓXIMAS SESSÕES NA GRANDE LISBOA

15 Maio 19:00h ALVALÁXIA (SESSÃO ESPECIAL PARA ESTUDANTES)
20 Maio 21.30h FORUM ALMADA
21 Maio 21.30h CASCAISHOPPING
28 Maio 21.30h AMOREIRAS

Reservas de preferência por e-mail para
bella.portugal@yahoo.com ou SMS para Paula (917728789) ou Inês (914770058)

Porto, Braga, Coimbra, Faro, Montijo, Viseu... (qualquer sitio onde haja uma sala de cinema Lusomundo), por favor contactem-nos e dêm-nos os contactos de 2 voluntários/as que estejam dispostos a receber reservas nessas cidades, para que todo o país possa ter oportunidade de receber esta mensagem
Muito Obrigada

Agradecemos à Lusomundo por toda colaboracão na organização destas sessões, bem como a todos os trabalhadores dos cinemas.

Paula Pimentel Calderón Inês Freitas Forero

Bento XVI viaja amanhã para Telavive




Acompanhe a visita ao Memorial Yad Vashem via internet a partir das 15h40 de Lisboa seguida às 16h45 do encontro com organizações para o diálogo inter-religioso.

Bento XVI – “Cristo é a pedra viva, angular. Com Ele, também nós somos pedras vivas da Igreja una”

Na tarde deste domingo, Bento XVI deslocou-se à área do rio Jordão onde Jesus foi baptizado. Neste local o Papa procedeu à bênção das primeiras pedras das igrejas dos latinos e dos greco-melquitas; neste lugar o rei da Jordânia autorizou a construção de 5 igrejas das várias confissões e ritos cristãos.
Na alocução pronunciada nesta circunstância, Bento XVI congratulou-se com a próxima construção destas duas novas igrejas, uma latina e a outra greco-melquita – “cada uma delas segundo as tradições da própria comunidade”, mas ambas “para edificar uma única família de Deus”. E explicou o sentido da bênção da primeira pedra de cada um dos novos edifícios religiosos:
“A pedra alicerce da igreja é um símbolo de Cristo. A Igreja assenta sobre Cristo, é sustentada por Ele e não se pode separar d’Ele. É Ele a pedra fundamento de cada comunidade cristã, pedra viva rejeitada pelos construtores, mas escolhida e preciosa aos olhos de Deus como pedra angular”.
“Com Cristo – prosseguiu – cada um de nós se torna pedra viva na edificação de uma casa espiritual”. “É esta a realidade da Igreja: Cristo e nós, Cristo connosco. Ele está connosco como a vinha está com os seus próprios ramos. A Igreja é, em Cristo, uma comunidade de vida nova, uma realidade dinâmica de graça que brota d’Ele. Através da Igreja, Cristo purifica os nossos corações, ilumina as nossas mentes, une-nos ao Pai e, num único Espírito, leva-nos a exercitar diariamente o amor cristão”.
Referindo depois a memória ligada ao lugar onde serão construídas estas duas novas igrejas, na localidade de Betânia além-do-Jordão, afirmou Bento XVI:
“No lugar que está diante de nós apresenta-se-nos ao vivo a memória do baptismo de Cristo. Jesus meteu-se na fila dos pecadores e aceitou o baptismo de penitência de João, como um sinal profético da sua paixão, morte e ressurreição, para o perdão dos pecados”.
O Papa concluiu fazendo votos de que “a contemplação orante destes mistérios” encha de “alegria espiritual e de coragem moral” os fiéis, aos quais deixou uma exortação final:
“Promovei o diálogo e a compreensão na sociedade civil, especialmente quando reclamais os vossos legítimos direitos. No Médio Oriente, marcado por trágicos sofrimentos, por anos de violência e tensões por resolver, os cristãos são chamados a dar o seu contributo, inspirado pelo exemplo de Jesus, da reconciliação e da paz através do perdão e generosidade”.


(Fonte: site Radio Vaticana)

O Baptismo do Senhor no Rio Jordão




Que significa isto? Viste a água, mas nem toda a água cura; mas a água que contém em si a graça de Cristo cura. Há uma diferença entre o elemento e a santificação, entre o acto e a eficácia. O acto realiza-se com água, mas a eficácia vem do Espírito Santo. A água não cura se o Espírito Santo não tiver descido e consagrado aquela água. Leste que quando nosso Senhor Jesus Cristo instituiu o rito do baptismo, veio ter com João e este disse-Lhe: «Eu é que tenho necessidade de ser baptizado por Ti. E Tu vens até mim?» (Mt 3,14). [...] Cristo desceu; João, que baptizava, estava a Seu lado; e eis que, como uma pomba, o Espírito Santo desceu. [...] Por que desceu Cristo primeiro e em seguida o Espírito Santo? Por que razão? Para que o Senhor não parecesse ter necessidade do sacramento da santificação: é Ele que santifica; e é também o Espírito que santifica.

(Dos Sacramentos, 1 - Santo Ambrósio)

Nota: este local será visitado pelo Santo Padre esta tarde


Semana da Vida em defesa da família

A Igreja Católica em Portugal celebra, de 10 a 17 de Maio, a Semana da Vida, este ano subordinada ao tema “Vida com Valores formação na Família”. Esta iniciativa vem na sequência do apelo lançado em 1991 pelo Papa João Paulo II, na Encíclica “O Evangelho da Vida”, sobre o valor e a inviolabilidade da vida humana.

A Semana da Vida vem focando, cada ano, aspectos a que a actualidade confere especial premência. Após o Referendo de Fevereiro de 2007, que abriu a porta à legalização da prática do aborto, a Igreja, não se eximindo ao dever de ajudar a descobrir as causas de tão grande vazio ético na sociedade portuguesa, propôs-se enfrentar com realismo as que mais directamente lhe digam respeito, designadamente, a preocupante fragilidade do processo evangelizador.

Numa situação de debate de civilização, as Semanas da Vida 2007 e 2008 incidiram sobre a evangelização em ordem à conversão pessoal e à transformação das consciências e das mentalidades.

Dando-lhes continuidade, a Semana da Vida 2009 acolhe a mensagem do mais recente Encontro Internacional das Famílias, sobre “A Família, Formadora nos Valores humanos e cristãos”.

A família, santuário da vida, é também “uma escola de humanidade e de vida cristã para todos os seus membros, com consequências benéficas para as pessoas, para a Igreja e para a sociedade” (Bento XVI, Mensagem ao VI Encontro Mundial das Famílias). Por essa razão, uma evangelização cuidada que responda ao vazio de valores éticos na sociedade não pode esquecer a família como destinatária e como sujeito activo dessa evangelização.

Esta Semana da Vida 2009 será, talvez ainda mais que as anteriores, a afirmação clara de que a defesa da vida está intimamente ligada à defesa da família, hoje tantas vezes desvalorizada, depreciada e mesmo atacada.

Defender e apoiar as famílias a fim de que os seus membros sejam pessoas livres e ricas de valores humanos e evangélicos é o caminho mais directo e eficaz para garantir a dignificação da vida e o melhor serviço que se pode oferecer à sociedade.

Nacional Agência Ecclesia 09/05/2009 11:22 2039 Caracteres 388 Família


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Santa Missa e Regina Coeli no Estádio Internacional de Amã














Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.

Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.

Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio : uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou pernate cerca de 20 mil pessoas.

O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.

O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.
Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:

“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”

Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.

“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”

“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.

“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.
Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.

“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:

“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.
Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.
Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.
Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio : uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou pernate cerca de 20 mil pessoas.
O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.
O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.
Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:

“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”

Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.


“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”


“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.


“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.

Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.


“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:


“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.

Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.

Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.

Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio: uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou pernate cerca de 20 mil pessoas.

O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.

O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.

Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:


“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”


Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.


“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”


“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.


“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.

Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.


“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:


“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.

Inteiramente dedicado aos cristãos este terceiro dia da peregrinação do Papa Bento XVI á Terra Santa. Em Amã, a capital da Jordânia o Santo Padre celebrou esta manhã a Missa no International Stadium com a presença de fiéis provenientes também dos países vizinhos, e entre estes um grupo de iraquianos.

Foi uma festa ao ar livre no estádio de Amã onde se congregou a Jordânia cristã, no penúltimo dia de permanência do Papa no reino de Abdallah II.

Desde as 8 horas da manhã milhares de bandeiras da Jordânia do Vaticano, libanesas, filipinas e iraquianas, eram agitadas no estádio: uma demonstração da multiculturalidade de um país no qual os cristãos são pouco mais de 3% da população.
Com as boas vindas proferidas em árabe o patriarca latino de Jerusalém Fouad Twal, concluiu a sua saudação ao Papa no inicio da Missa que Bento XVI celebrou perante cerca de 20 mil pessoas.

O Patriarca latino recordou que desde o inicio da guerra no Iraque mais de um milhão de refugiados chegaram á Jordânia e quase 40 mil destes são cristãos.
A Igreja jordana – disse - faz de tudo para lhes assegurar assistência e ir ao encontro das suas exigências pastorais. A sua presença – comentou é extraordinariamente problemática mas é uma grandíssima oportunidade para os nossos povos porem em pratica a solidariedade.

O Patriarca Fouad Twal referiu também que pela primeira vez este ano o seminário de Jerusalém está cheio e foi necessário ampliar as estruturas do edifício.
Na homilia, para além do comentário das leituras da Missa (segundo o calendário litúrgico adoptado por todos os católicos da Jordânia, era o domingo do Bom Pastor), Bento XVI congratulou-se por esta celebração eucarística “exprimir a rica diversidade da Igreja Católica na Terra Santa”. “Como sucessor de são Pedro” – disse – vim até vós “como testemunha do Salvador Ressuscitado e para vos encorajar a perseverar na fé, na esperança e no amor, na fidelidade às antigas tradições e à rica história de testemunho cristão que remonta à época dos Apóstolos”. No meio das dificuldades da hora presente, o Papa quis deixar uma exortação aos católicos jordanos:


“Aqui a comunidade católica está profundamente tocada pelas dificuldades e incertezas que afectam toda a população do Médio Oriente. Nunca esqueçais a grande dignidade que deriva da vossa herança cristã, e não percais nunca o sentido de amorosa solidariedade por todos os vossos irmãos e irmãs na Igreja, através do mundo!”


Neste Ano da Família (referiu o Papa), a Igreja da Terra Santa, reflectiu sobre a família como “mistério de amor em doação, mistério que faz parte do plano de Deus, com uma sua vocação e missão: irradiar o Amor divino que é nascente e plenitude de qualquer outro amor das nossas vidas”. Ora um importante aspecto da reflexão promovida no Ano da Família – sublinhou o Papa – foi precisamente “a especial dignidade, vocação e missão das mulheres no plano de Deus”.


“Quanto a Igreja nestas terras deve ao testemunho de fé e de amor de inumeráveis mães cristãs, Religiosas, professoras, médicas e enfermeiras, e a todas aquelas mulheres que de diversas maneiras e por vezes com grande coragem dedicaram a sua vida a construir a paz e a promover o amor!”


“Infelizmente (deplorou Bento XVI) nem sempre foram suficientemente compreendidas e apreciadas esta dignidade e missão doadas por Deus às mulheres”.


“A Igreja, e a sociedade no seu conjunto, tem vindo a tomar consciência de quanto é urgente a necessidade daquilo que o Papa João Paulo II chamou o carisma profético das mulheres - como portadoras do amor, mestras de misericórdia e construtoras da paz, levando calor e humanidade a um mundo que demasiadas vezes julga o valor da pessoa com frios critérios de exploração e de lucro.

Com o testemunho público de respeito pelas mulheres e com a sua defesa da inata dignidade de cada pessoa humana, a Igreja na Terra Santa pode dar um importante contributo ao desenvolvimento de uma cultura de autêntica humanidade e à construção da civilização do amor”.


“Que a coragem de Cristo nosso pastor vos inspire e sustenta quotidianamente nos vossos esforços de testemunhar a fé cristã e de manter a presença da Igreja na transformação do tecido social destas terras” – foram os votos expressos pelo Papa, na conclusão da homilia:


“Fidelidade às vossas raízes cristãs, fidelidade à missão da Igreja na Terra Santa, exige de cada um de vós um género especial de coragem: a coragem da convicção, que nasce da fé pessoal, não um mera convenção social ou tradição familiar; a coragem de entrar em diálogo e de colaborar com outros cristãos, ao serviço do Evangelho e na solidariedade para com os pobres, os deslocados e as vítimas de profundas tragédias humanas; a coragem de construir novas pontes para tornar possível um encontro frutuoso de pessoas de diferentes religiões e culturas, enriquecendo assim o tecido da sociedade”.


(Fonte: site Radio Vaticana)

São Josemaría Escrivá nesta data em 1943

“Cada vez que me detenho a pensar, sinto em mim, pela graça de Deus, maior amor ao Papa, se é possível”, escreve numa carta a uns membros do Opus Dei que vivem em Roma.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1661 )

Bendita a hora em que Bento XVI manifestou uma vez mais na sua vida um acto de total confiança em Deus

«Por fim, deverei trazer à memória esse dia 19 de Abril deste ano em que o Colégio Cardinalício, para minha não pequena surpresa, me elegeu sucessor do Papa João Paulo II, como sucessor de Pedro na cátedra de bispo de Roma. Uma tal tarefa estava completamente fora daquilo que alguma vez pensei ser a minha vocação. Assim, só por um grande acto de confiança em Deus pude dizer o meu «sim» de obediência a esta escolha».

(Discurso à Cúria Romana em 22/XII/2005 - Bento XVI)

Aproximarmo-nos de Maria

«Comecemos já a perguntar-nos: em que posso melhorar ao olhar para as imagens da nossa Mãe? Como saborear cada Avé-Maria, a Salvé-Rainha, o Regina Coeli? A quem me proponho falar do amor de Maria e a Maria?Estas e outras devoções marianas podem dar relevo e cor ao mês de Maio. O essencial é aproximar-se cada vez mais de Jesus Cristo pela senda que a Sua Santíssima Mãe nos mostra.»


Excerto carta de Maio 2009 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría


(Fonte: site Opus Dei – Portugal em http://www.opusdei.pt/art.php?p=33611, título da responsabilidade de JPR)

Maio mês de Maria - Ave Maria

Cristo Rei de Almada - 50 anos (1959-2009)


Simpósio - "Reinventar a solidariedade" no âmbito dos 50 anos do Cristo Rei em Almada




Mais informações (e inscrições) em: www.reinventarasolidariedade.org