Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 18 de julho de 2009

Um Terço com o Escudo de Bento XVI

Permitam-me que compartilhe convosco uma enorme alegria que tive hoje, um amigo meu, de Brescia em Itália, e que faz parte da comissão organizadora para a visita do Santo Padre a esta cidade em 8 Novembro, a fim de inaugurar a nova sede do Instituto Paulo VI em Concesio, ofereceu-me um Terço em madrepérola com o Escudo Papal que lhe havia sido oferecido pelo responsável do protocolo da Santa Sé.

Este gesto, sei que o teve para comigo por saber do meu grande amor ao Santo Padre e evidentemente porque é um bom amigo. Agradeci-lhe com profunda emoção e senti-me privilegiado, pois diariamente ao rezar o Santo Rosário, sentir-me-ei mais próximo do Papa e rogarei com mais veemência à Virgem Santíssima para que o conserve de boa saúde e nos continue a oferecer as excepcionais catequeses a que nos habituou e a guiar-nos neste mundo conturbado.

(JPR)

Saída do Santo Padre do Hopsital

O fio condutor da encíclica

Carta do Presidente Giorgio Napolitano ao Papa

A encíclica Caritas in veritate chama à atenção de um mundo marcado por preocupações profundas e transformações epocais "os temas centrais que se referem à vida do homem em relação aos seus semelhantes e as grandes questões que dizem respeito às nossas sociedades". Escreveu o Presidente da República Italiana, Giorgio Napolitano, numa carta enviada ao Pontífice na quarta-feira, 15 de Julho. O Chefe do Estado diz que leu "com grande interesse" o documento papal, que "leva a sua mensagem ressalta ao âmbito de uma sociedade na qual existem nestes anos apreensão e incerteza não só pelas perspectivas e pelo futuro da economia mundial e do desenvolvimento, mas também pelas mudanças que se vão delineando nas relações humanas, no mundo do trabalho e da empresa, nas relações entre os habitantes do planeta, o meio ambiente e os recursos naturais que por muito tempo foram considerados inexauríveis".

Os votos de Napolitano são por que os temas "traçados pela encíclica e ligados por aquele fio condutor que Vossa Santidade soube tornar visível no texto de modo tão claro" constituam "um estímulo para uma reflexão que poderá ser benéfica para todos". O Presidente ressaltou, em particular, o trecho no qual o Papa realça que hoje "a questão social se tornou radicalmente uma questão antropológica". Trata-se evidencia de "um convite a uma reconsideração aprofundada e serena de muitos aspectos da vida e do funcionamento das agregações humanas, com particular referência "ao sentido da economia e das suas finalidades" e à necessidade de uma "revisão profunda e clarividente do modelo de desenvolvimento", para corrigir as suas disfunções e deturpações".

Na conclusão da carta o Chefe do Estado garante a Bento XVI a sua "mais alta consideração" e a "atenta participação no seguimento do desempenho da sua missão quotidiana e extremamente empenhativa".

Wolfgang Amadeus Mozart (compositor preferido do Santo Padre) - Piano Concerto No. 21 - Andante

O Papa celebrou a Santa Missa esta manhã na sua residência de férias




Segundo fontes próximos do Santo Padre informaram que se encontra bem, tendo celebrado a Santa Missa esta manhã e a sua agenda não será alterada, mantendo-se a prevista visita de amanhã à terra natal do Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado da Santa Sé, Romano Canavese aonde rezará o Angelus

(Fonte: “Avvenire” AQUI )

Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:

Orígenes (c. 185-253), presbítero e teólogo
Comentário sobre o Cântico dos cânticos, II, 4, 17s (a partir da trad. Brésard, 2000 ans B, p. 196 rev; cf SC 375, p. 341)


«Começou então a ensinar-lhes muitas coisas»


«Diz-me, ó amado do meu coração, diz a Esposa do Cântico dos Cânticos, onde apascentas o teu rebanho, onde o fazes repousar ao meio-dia» (1, 7). Penso que, no salmo vinte e dois, o profeta, colocado sob a guarda do mesmo pastor, fala igualmente do local de que falava a Esposa, quando diz: «O Senhor é meu pastor; nada me faltará» (v.1). Ele sabia que os outros pastores, sob o efeito da preguiça ou da inexperiência, apascentavam os seus rebanhos em locais mais áridos. É por isso que diz do Senhor, o pastor perfeito: «Em prados verdejantes Ele me faz repousar. Conduz-me às águas refrescantes» (v.2). Ele mostra assim que este pastor dá às Suas ovelhas águas, não apenas abundantes, mas também sãs e puras, que as dessedentam perfeitamente. [...]

Esta primeira formação, dada pelo pastor, é a dos inícios; a continuação diz respeito aos progressos e à perfeição. Acabámos de falar de pastagens e de verdura. É melhor ver isto nos Evangelhos. Aí descobri este bom pastor a falar das pastagens das ovelhas; Ele diz que é o pastor mas também a porta: «Se alguém entrar por Mim, salvar-se-á; entrará e sairá e achará pastagens» (Jo 10, 9). É por conseguinte Ele que a Esposa questiona. [...] Ela chama «meio-dia» aos lugares secretos do coração onde a alma obtém do Verbo de Deus uma luz mais brilhante de ciência. É, com efeito, a hora em que o sol atinge o ponto mais alto do seu percurso. Portanto, se Cristo, «Sol de justiça» (Mal 3,20), manifesta à Sua Igreja os sublimes segredos das Suas virtudes, mostra-lhe pastagens agradáveis e locais onde repousar ao meio-dia.

Porque quando ela ainda está no início da sua instrução e apenas recebe d'Ele os primeiros inícios do conhecimento, o profeta diz: «Deus socorrê-la-á de manhã, ao nascer do dia» (Sl 45, 6). Mas, porque procura agora bens mais perfeitos e deseja realidades superiores, ela pede a luz do conhecimento ao seu meio-dia.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 19 de Julho de 2009


São Marcos 6, 30-34

Naquele tempo,
os Apóstolos voltaram para junto de Jesus
e contaram-Lhe tudo o que tinham feito e ensinado.
Então Jesus disse-lhes:
«Vinde comigo para um lugar isolado
e descansai um pouco».
De facto, havia sempre tanta gente a chegar e a partir
que eles nem tinham tempo de comer.
Partiram, então, de barco
para um lugar isolado, sem mais ninguém.
Vendo-os afastar-se, muitos perceberam para onde iam;
e, de todas as cidades, acorreram a pé para aquele lugar
e chegaram lá primeiro que eles.
Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão
e compadeceu-Se de toda aquela gente,
que eram como ovelhas sem pastor.
E começou a ensinar-lhes muitas coisas.

O Cardeal Bertone fala da sua vocação sacerdotal


Quando e como decidiu ser sacerdote e abraçar o mistério de amor da chamada divina? O Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado, responde a esta pergunta numa entrevista com motivo do início do Ano Sacerdotal.

O seu testemunho é o primeiro de uma série que irá abranger outros cardeais, bispos e padres, que irão partilhar as suas "confissões" sacerdotais ao longo deste ano.

“Descobri exactamente no ensino médio, no Instituto Salesiano de Turim, o primeiro instituto fundado por D. Bosco. Frequentei o ensino fundamental e, para dizer a verdade, não tinha sentido até aquele momento o desejo de me tornar sacerdote, mas vivia entre sacerdotes exemplares, que foram meus professores e educadores. O que eu desejava era estudar idiomas e dedicar-me ao conhecimento do mundo e, portanto, a um ofício muito diverso, uma actividade de relações internacionais, de qualquer modo.

Um dia um padre salesiano, meu professor de grego, fez-me uma proposta: "Façamos três dias de discernimento vocacional – como se diz hoje –; se quiser vir connosco, pensar o seu futuro...". Aceitei e após esses três dias vocacionais eu decidi, uma vez que dependia de mim, tornar-me sacerdote, ingressar na congregação salesiana. Comuniquei no dia 24 de Maio de 1949 aos meus pais, que viviam tradicionalmente a peregrinação à Basílica de Maria Auxiliadora em Turim. Eles ficaram um pouco atordoados, porque nunca tinham me ouvido falar deste projecto de tornar-me sacerdote, e disseram-me: “Se o Senhor quer, não fazemos qualquer objecção, estamos felizes, mas lembre-se de que dependerá de si ser fiel e, portanto, foi você que decidiu”. E assim começou o caminho da vocação, com o noviciado e, em seguida, com os ciclos de estudos, e assim por diante.


(Fonte: site H2O News com adaptação de JPR)

Mulheres de Fé

“Viver a nossa fé nesses tempos é um grande desafio”, reconhece a professora Donna Orsuto, directora do Lay Center at Foyer Unitas Institute, ao falar sobre o tema "Mulheres entrincheiradas: testemunhos para a vida contemplativa", título do curso internacional organizado por este instituto de 31 de Maio a 6 de Junho, em Roma.

Alguns dos participantes neste curso de formação teológica, realizado através de visitas culturais e religiosas em Roma, falaram a H2onews sobre sua experiência espiritual como testemunha da fé na vida quotidiana.

Referindo-se à dificuldade de transmitir a fé actualmente, Donna Orsuto, também professora da Pontifícia Universidade Gregoriana, é clara:

“Precisamos de mulheres que não tenham medo de envolver-se na vida política, que sejam activas nos eventos do mundo, que estejam informadas sobre o que acontece no mundo, que sejam capazes de comprometerem-se para transformá-lo e ser como fermento no mundo, como afirma o Concílio Vaticano II”.

“Creio que seja um tempo bastante estimulante para ser Igreja. Como cristãos no século XXI, temos grandes oportunidades para viver o presente, baseados na riqueza histórica de nosso passado”.

“É maravilhoso que tenhamos a oportunidade de construir uma comunidade para servir como mulher dentro da Igreja e creio realmente que seja um dom que a Igreja esteja incorporando todas nós, porque nós somos a Igreja”.

“O dom de ser mulher é o dom dado por Deus a cada uma de nós e que deve ser vivido como Deus quer. Ir pelo mundo com audácia, como testemunhas, e criar um mundo mais pacífico, gentil e um lugar mais agradável”.

“A grande lição que aprendemos é que mesmo depois de dois mil anos e muitas formas diferentes de igrejas e muitos períodos diferentes na Igreja, a mensagem é sempre a mesma, nada mudou nestes dois mil anos. Jesus Cristo é o mesmo agora assim como dois mil anos atrás, e será assim para sempre”.

“Quem sabe não encontramos as formas apropriadas para comunicar a riqueza que significa ser católico e compartilhar a nossa fé com os demais”.



(Fonte: H2O News com adaptação JPR)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932

Escreve nos seus Apontamentos íntimos uma nota sobre o P.e José Maria Somoano, sacerdote, um dos primeiros membros do Opus Dei. “Morreu, vítima da caridade, no Hospital do Rei (…) na noite da festa de Nossa Senhora do Carmo – da qual era muito devoto, usando o seu santo escapulário – e, como esta festa foi celebrada no sábado, é certo que nessa mesma noite terá gozado de Deus. Alma formosa (…). Está com Ele e será uma grande ajuda. Tinha posto muitas esperanças no seu carácter, recto e enérgico: Deus qui-Lo para Si: bendito seja”.Na foto o Padre Jose María Somoano por volta do dia da sua ordenação sacerdotal

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1906 )

O desemprego

A exclusão do trabalho por muito tempo ou então uma prolongada dependência da assistência pública ou privada corroem a liberdade e a criatividade da pessoa e as suas relações familiares e sociais, causando enormes sofrimentos a nível psicológico e espiritual.

Caritas in veritate [II-25] – Bento XVI

Mozart Concerto 21 3 Mov- Pablo Arencibia

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (Norte de África) e Doutor da Igreja
Sermão 194; PL 38, 1016 (a partir da trad. do breviário)

«No seu nome, hão-de esperar os povos»

Quem, pois, de entre os homens, conhece todos os tesouros de sabedoria e da ciência ocultos em Cristo, escondidos na pobreza da Sua carne? Porque Ele, «sendo rico, fez-se pobre por nós, para nos enriquecer com a Sua pobreza» (2Cor 8, 9). Como vinha para assumir a condição mortal e vencer a própria morte, apresentou-Se na Sua condição de pobre; mas Ele, que nos prometeu tesouros distantes, na verdade não perdeu aqueles dos quais Se afastou: «como é grande, Senhor, a bondade que reservas para os que Te são fiéis! Tu a concedes, à vista de todos, àqueles que em Ti confiam» [Sl 31 (30), 20]. [...]

Para que O pudéssemos compreender, Aquele que é igual ao Pai, pois tem a natureza de Deus, tornou-Se semelhante a nós, tomando a natureza de servo, e recriando-nos à semelhança de Deus. Tornando-Se filho de homem, o Filho único de Deus torna os homens filhos de Deus. E, depois de ter alimentado os servos com a Sua natureza visível de servo, tornou-nos livres para que pudéssemos contemplar a natureza de Deus. Porque «já somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que havemos de ser. O que sabemos é que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele porque O veremos tal como Ele é» (1Jo 3, 2). Com efeito, em que consistem os tesouros de sabedoria e de ciência, esses tesouros divinos? Só sabemos que nos satisfazem completamente. E esta super abundância da Sua bondade? Só sabemos que nos saciará.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 18 de Julho de 2009

São Mateus 12, 14-21

Naquele tempo,
os fariseus reuniram conselho contra Jesus,
a fim de O fazerem desaparecer.
Mas Jesus, ao saber disso, retirou-Se dali.
Muitos O seguiram
e Ele curou-os a todos,
mas intimou-os que não descobrissem quem Ele era,
para se cumprir o que o profeta Isaías anunciara, ao dizer:
«Eis o meu servo, a quem Eu escolhi,
o meu predilecto, em quem se compraz a minha alma.
Sobre ele farei repousar o meu Espírito,
para que anuncie a justiça às nações.
Não discutirá nem clamará,
nem se fará ouvir a sua voz nas praças.
Não quebrará a cana já fendida,
nem apagará a torcida que ainda fumega,
enquanto não levar a justiça à vitória;
e as nações colocarão a esperança no seu nome».