Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Voltar à solidariedade

“O mundo da política devia adoptar a mensagem do Papa para a Quaresma, porque precisamos de readquirir na Europa o espírito de solidariedade”.

A afirmação é de Hans-Gert Pöttering, actual presidente da Fundação Adenauer e presidente emérito do Parlamento Europeu.

Explica Pöttering que “se queremos preservar a liberdade e aumentar a justiça, então temos de colocar a solidariedade no centro do pensamento político”. É que “se nos últimos tempos, a Europa e o mundo investiram somas inimagináveis para enfrentar a crise financeira, o mesmo já não acontece quando se trata de combater a fome no mundo ou implementar a caridade”.

E porquê?

Responde o Papa: porque a injustiça, fruto do mal, não tem só raízes externas, tem origem também no coração do homem. E, na maioria das vezes, o homem enche-se de soberba, acha que é capaz de resolver tudo sozinho.

É nesta grande ilusão que está mergulhada a Europa e o mundo de hoje. E é contra ela que o Papa apela à conversão: ou seja, sair da auto-suficência para aceitar a dependência do perdão e amizade de Deus.

Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)

Recebendo Bispos da Escócia, Bento XVI fala da vida sacerdotal e do apostolado específico dos leigos


Promoção do ministério sacerdotal, do apostolado laical e da família, assim como do testemunho cristão numa sociedade secularizada – foram os principais aspectos sublinhados pelo Santo Padre, recebendo nesta sexta-feira os bispos da Escócia na conclusão da respectiva visita “ad limina Apostolorum”. Bento XVI pôs em destaque a importância desta “relação de communio com a Sé de Pedro e, portanto, com a Igreja universal”. “As iniciativas pastorais que tomam em consideração este dimensão essencial – assegurou o Papa - produzem uma autêntica renovação:
“quando os elos de comunhão com a Igreja universal e em particular com Roma, são aceites de bom grado e plenamente vividos, a fé das pessoas pode crescer livremente e produzir abundância de boas obras.”

Evocando o Ano Sacerdotal em curso, o Papa congratulou-se com o facto de este coincidir com os 400 anos da ordenação sacerdotal do grande mártir escocês São John Ogilvie, que desenvolveu com grande dedicação a sua missão no meio de dificuldades e perigos que lhe custaram a vida. “Permanece como um exemplo para os padres de hoje”.

“O testemunho de padres que se empenharam de modo genuíno na oração desempenhando com alegria o seu ministério produz frutos não só de vida espiritual dos fiéis, mas também de novas vocações”.

Bento XVI recomendou aos Bispos da Escócia que a promoção das vocações seja sempre acompanhada de “uma catequese que apresente o verdadeiro significado do sacerdócio, com o devido relevo para o indispensável papel do padre”, em ordem a “preparar uma nova geração de sacerdotes empenhados e zelosos”.

Ao mesmo tempo – prosseguiu o Papa – há que promover “uma correcta compreensão da vocação específica do laicado, denunciando a este propósito a confusão que por vezes surge entre “apostolado laical” e “ministério laical”.

“Ora a visão do Concílio Vaticano II é que na medida em que os fiéis leigos vivem a sua vocação baptismal – na família, em casa, no trabalho – estão a participar activamente na missão da Igreja de santificar o mundo. Uma renovada atenção ao apostolado dos leigos ajudará a clarificar o papel do clero e dos leigos, dando maior impulso à tarefa de evangelizar a sociedade”.

Há que enfrentar com grande determinação os desafios que constitui a crescente vaga de secularismo. O Santo Padre referiu expressamente a questão da eutanásia (“bem no centro da compreensão cristã da dignidade da vida humana”), assim como novas práticas no campo da embriologia. Há que manter e seguir na sua integridade o ensino da Igreja também neste campo, assim como no que diz respeito à família! Haja sempre o cuidado de apresentar este ensinamento da Igreja de tal modo que nele se possa reconhecer a mensagem de esperança nele contido.

“Demasiadas vezes a doutrina da Igreja é vista como uma série de proibições e de posições retrógradas, quando na realidade, como sabemos, é criativa e geradora de vida, e orientada para a mais plena realização do grande potencial de bem e de felicidade que Deus depositou em cada um de nós”.

Referindo a “tragédia da divisão” na Igreja, que tanto se sente na Escócia, o Papa deu contudo graças a Deus pelo progresso que tem havido em sanar as feridas legadas pelo passado, especialmente o sectarismo que continuou a vigorar até tempos recentes. Neste contexto, Bento XVI recordou “o contributo que as escolas católicas têm dado para superar o sectarismo e construir boas relações entre as comunidades”.

Aludindo, a concluir, à visita apostólica que ali realizará ainda este ano, o Papa fez votos de que seja um momento de graça para toda a comunidade católica, encorajando os bispos escoceses a aproveitarem esta oportunidade “para um aprofundamento da fé dos fiéis e um reavivar do seu empenho em testemunhar o Evangelho”.

(Fonte: site Radio Vaticana)

Hoje 5/02 - 19h30 - "É Possível Viver Assim? - Vol III Caridade"


S. Josemaría ocorreu nesta data:




O Papa confirma a abertura do processo de beatificação de Josemaría Escrivá que culminará no dia 17 de Maio de 1992 com a cerimónia de beatificação na Praça de São Pedro. “A vida espiritual do novo Beato – dirá João Paulo II na homilia - esteve fundamentada em saber-se, pela fé, filho de Deus em Cristo. Dessa fé se alimentava o seu amor ao Senhor, o seu ímpeto evangelizador, a sua alegria constante, mesmo nas grandes provas e dificuldades que teve de suportar. “Ter a cruz é encontrar a felicidade, a alegria, – diz-nos numa das suas meditações – ter a cruz é identificar-nos com Cristo, é ser Cristo e, por isso, ser filho de Deus”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

“O sacerdote deve ser homem de oração”, afirma Cardeal Hummes aos padres brasileiros

Nesta quinta-feira foi publicada uma mensagem do prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Cláudio Hummes, enviada aos mais de 500 padres reunidos desde ontem em Itaici, município de Indaiatuba (SP) com ocasião do 13º Encontro Nacional de Presbíteros (ENP), que teve inicio ontem, dia 3 de Fevereiro. Na sua missiva, o prelado afirma que “o sacerdote será Bom Pastor na medida em que, através do exercício quotidiano do seu ministério, se dedicar integralmente a Cristo e, por Ele, com Ele e Nele, aos irmãos, em total fidelidade, sempre a exemplo do mesmo Senhor”.

“Ser pastor segundo o coração de Deus, eis o grande desafio para os sacerdotes de todos os tempos, eis o maior tesouro que o nosso Pai poderia oferecer aos fiéis de nossas comunidades”, afirmou D. Cláudio, e mais adiante, o Cardeal destacou que “o sacerdote não se tornará “homem de Deus” se não for “homem de oração”. Assim sendo, na vida do sacerdote a oração e a intimidade com Deus são essenciais e insubstituíveis. A oração na vida do presbítero ou ocupa um lugar central, ou será um belo ideal, distante de ser concretizado.”, destacou.

O Purpurado brasileiro também aproveitou para advertir que “Se o trabalho pastoral não for precedido e acompanhado pela oração, perderá seu valor e sua eficácia”.

“O tempo que empregamos no cultivo da amizade com Cristo, na oração pessoal e litúrgica – concretamente na dedicação de um tempo determinado e quotidiano à meditação e na fiel recitação da Liturgia das Horas –, é um tempo de actividade autenticamente pastoral”, afirmou o Cardeal prefeito.

Por último D. Cláudio animou os sacerdotes brasileiros com aquelas mesmas palavras de São Paulo:

“Estai sempre alegres. Orai continuamente. Em todas as circunstâncias, daí graças, porque esta é a vontade de Deus, em Cristo Jesus, a vosso respeito (...)”. “Com estes mesmos sentimentos queremos que continuais a viver o Ano Sacerdotal: sempre alegres, porque grande é o dom da vossa vocação e urgente um novo ardor missionário, a fazer-se presente no coração sacerdotal de cada um de vós”, concluiu.

A carta pode ser lida na íntegra no site da CNBB em:
http://www.cnbb.org.br/site/images/stories/arquivos/mensagemcongclero13enp.pdf

(Fonte: Acidigital com edição de JPR)

“Cristovisão” para ver o mundo com os olhos de Jesus


Graças ao esforço de jurisdições eclesiásticas, comunidades religiosas, universidades e demais instituições católicas e ao desejo claro de converter o sonho da nova evangelização em um estilo de vida cristã, nasceu na Colômbia há um ano o canal da Igreja Católica, “Cristovisão”.

Um projecto piloto no mundo; é a primeira vez que se unem várias Dioceses, comunidades e fundações para criar um meio de comunicação dirigido a todos os católicos colombianos e do mundo inteiro que falem espanhol.

Ver o mundo com os olhos de Jesus é não somente o lema do canal, mas também o estilo de vida que “Cristovisão” apresenta a seus seguidores, porque aqui eles encontram carinho, paz e sobretudo todo o amor de Deus, expressado nos conteúdos de cada um de seus programas.

Magazines, programas de opinião, infantis, juvenis, informativos, entre outros formatos, fazem parte da grade de programação do canal, um conteúdo desenhado para todo o público católico. “Cristovisão” chega a todo o mundo a través do sinal ao vivo que tem na sua página de internet www.cristovision.org, o portal católico para ver o mundo com os olhos de Jesus.


(Fonte: H2O News)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia:

Missal Romano
Prefácio para a Natividade e Martírio de S. João Baptista

«João Baptista, testemunha de Cristo durante toda a sua vida»

Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
É verdeiramente nosso dever, é nossa salvação,
Dar-vos graças, sempre e em toda a parte,
Por Cristo, nosso Senhor.

Ao celebramos hoje a glória do Precursor, São João Baptista,
Proclamado o maior entre os filhos dos homens,
Anunciamos as Vossas maravilhas:
Antes de nascer, ele exultou de alegria, sentindo a presença do Salvador;
Quando veio ao mundo, muitos se alegraram pelo seu nascimento;
Foi ele, entre todos os Profetas,
Que mostrou o Cordeiro que tira o pecado do mundo;
Nas águas do Jordão, ele baptizou o Autor do Baptismo
E, desde então, a água viva tem poder de santificar os crentes;
Por fim, deu o mais belo testemunho de Cristo,
Derramando por Ele o seu sangue.

Por isso, com os Anjos e os Santos no Céu,
Proclamamos na terra a Vossa glória,
Cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo.


(Referências bíblicas : Mt 11, 11; Lc 1, 41.14; Jo 1, 29)

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 5 de Fevereiro de 2010

São Marcos 6,14-29

O rei Herodes ouviu falar de Jesus, pois o seu nome se tornara célebre; e dizia-se: «Este é João Baptista, que ressuscitou de entre os mortos e, por isso, manifesta-se nele o poder de fazer milagres»;
outros diziam: «É Elias»; outros afirmavam: «É um profeta como um dos outros profetas.»
Mas Herodes, ouvindo isto, dizia: «É João, a quem eu degolei, que ressuscitou.»
Na verdade, tinha sido Herodes quem mandara prender João e pô-lo a ferros na prisão, por causa de Herodíade, mulher de Filipe, seu irmão, que ele desposara.
Porque João dizia a Herodes: «Não te é lícito ter contigo a mulher do teu irmão.»
Herodíade tinha-lhe rancor e queria dar-lhe a morte, mas não podia,
porque Herodes temia João e, sabendo que era homem justo e santo, protegia-o; quando o ouvia, ficava muito perplexo, mas escutava-o com agrado.
Mas chegou o dia oportuno, quando Herodes, pelo seu aniversário, ofereceu um banquete aos grandes da corte, aos oficiais e aos principais da Galileia.
Tendo entrado e dançado, a filha de Herodíade agradou a Herodes e aos convidados. O rei disse à jovem: «Pede-me o que quiseres e eu to darei.»
E acrescentou, jurando: «Dar-te-ei tudo o que me pedires, nem que seja metade do meu reino.»
Ela saiu e perguntou à mãe: «Que hei-de pedir?» A mãe respondeu: «A cabeça de João Baptista.»
Voltando a entrar apressadamente, fez o seu pedido ao rei, dizendo: «Quero que me dês imediatamente, num prato, a cabeça de João Baptista.»
O rei ficou desolado; mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis recusar.
Sem demora, mandou um guarda com a ordem de trazer a cabeça de João. O guarda foi e decapitou-o na prisão;
depois, trouxe a cabeça num prato e entregou-a à jovem, que a deu à mãe.
Tendo conhecimento disto, os discípulos de João foram buscar o seu corpo e depositaram-no num sepulcro.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)