Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Maria João Pires - Nocturne No.1 - Chopin

Duas mil iniciativas em 2010 para homenagear Chopin

Vão multiplicar-se, em 2010, as iniciativas para comemorar o bicentenário do nascimento de Chopin.

Na Polónia, país onde o compositor nasceu, 2010 é o “Ano Chopin”, como foi oficialmente decretado na noite de Ano Novo.

Estima-se que haja, ao longo do ano, por todo o mundo, cerca de duas mil iniciativas para comemorar Chopin, 1200 das quais na Polónia.

O comissário polaco para o “Ano Chopin 2010”, Waldemar Dabrowski - antigo ministro da Cultura -, declarou que as comemorações não têm como objectivo popularizar a música de Chopin, pois “esta não precisa de ser popularizada”, mas destinam-se a “apresentar ao mundo a imagem da Polónia de hoje através da música de Chopin”.

As iniciativas comemorativas incluem concertos e recitais de música clássica, jazz, blues e rock, além de bailado, exposições, espectáculos de teatro, filmes e desenhos animados.

Os momentos altos do Ano Chopin na Polónia estão agendados para Agosto, com o festival internacional “Chopin e a sua Europa”, e Outubro, com o XVI Concurso Internacional Fryderyk Chopin.

Em Portugal, desde o início do ano que têm decorrido actividades de homenagem a Chopin. Do calendário para o resto do ano, destaca-se um concerto, no CCB, a 8 de Março, com a orquestra polaca Sinfonia Inventus, sob a direcção de Tadeusz Wojciechowski.

Em Junho, o Teatro Municipal São Luiz e a Orquestra Metropolitana organizam um festival (de 16 a 19), com vários espectáculos. Um deles desafia o pianista Mário Laginha a improvisar a partir das pautas do compositor polaco.

(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, na sua edição de 01.03.2010)

Chopin - Valentina Igoshina - Prelude Op. 28, No. 15 (na celebração dos 200 anos do seu nascimento)

"O Papa a todos quer saudar" - Nota Pastoral dos Bispos portugueses

O Senhor, o nosso Cristo tudo merece

O mês de Março encontra-nos a todos em pleno período da Quaresma. Decerto que já fizemos uma lista, pequena mas audaciosa, de pequenos sacrifícios, no sentido de vivermos melhor esta temporada com Jesus Cristo, que nos coloca junto de Si no Calvário, lugar onde morreu e Se ofereceu em holocausto por todos e cada um de nós.

Podemos, com orgulho santo e agradecido, dizer que houve Alguém que, sem nosso expresso pedido, Se ofereceu a Deus, a fim de que a sua entrega fosse penhor da nossa Redenção e nos trouxesse, de novo, a possibilidade de atingir o fim para que Deus nos criou: o Céu. E quem é esse Alguém? O Senhor, o nosso Cristo.

A sua morte na Cruz foi como que a tenaz que, forçando as portas do Céu, no-las abriu. E, assim, nós podemos outra vez pensar e desejar viver para sempre com a Santíssima Trindade, ganhando de forma definitiva o Reino de Deus.

Tempo de penitência e de oração mais intensas, a nossa Mãe Igreja prescreve que todos os fiéis devem ser mais sacrificados e mais rezadores. Por exemplo: guardando jejum e abstinência em dias determinados. Assim mortificaremos o nosso corpo que, de duas uma: ou é bem dominado por nós, ou nos domina, reclamando para si compensações e tratos que enfraquecem as nossas capacidades superiores, como a inteligência, a vontade, a afectividade, a memória e a imaginação.

Nesta ordem de ideias, a Quaresma convida-nos a ser mais humildes nos nossos juízos, mais determinados para o bem com a nossa vontade, mais cuidadosos na aplicação dos nossos afectos, que só devem orientar-se para as coisas boas consentâneas com a dignidade de seres humanos, purificar a memória de recordações inúteis ou que destilam fel ou sensualidade perniciosa, e ter a imaginação bem estruturada e apoiada no que é real e devido e não no deletério, no criativo sem fundamento, no que nos é aprazível momentaneamente, etc..

Por isso, se temos de fazer penitência com o nosso corpo, tentemos que o nosso espírito não se deixe abalar por ficções ocas ou malévolas tão características da imaginação. Sendo gratuita, isto é, uma realidade constituinte da nossa natureza criada por Deus, ela pode tornar-se num mar vagabundo de suspeições, de juízos infundados ou discutíveis, que nos transportam para horizontes vazios. Andam ao sabor das oscilações de todas as nossas outras capacidades. Santa Teresa de Ávila chamava-lhe, com propriedade, a "louca da casa".

Quantas iniciativas desconexas e inadequadas são fruto dessa tonta que não conhece a realidade com sentido objectivo e tanta e tanta angústia transporta para a nossa consciência, quando damos conta dos seus desvarios. Eis, pois, uma boa fonte de sacrifícios quaresmais. Manter a nossa imaginação bem resguardada, oferecendo as suas possibilidades ao que Deus nos pede como sua vontade. Deus ama a nossa criatividade, não a insensatez fácil de conseguir, se damos rédea solta à imaginação.

Estejamos certos de que se a mantemos bem resguardada, ela é uma magnífica colaboradora na forma de tornar mais atraente a vontade de Deus, porque nos fará descortinar que, independentemente da sua exigência, é fruto de Alguém que nos ama mais do que ninguém. A Paixão de Cristo, que muito nos deve prender a atenção e a afectividades neste dias quaresmais, mostra-nos isso mesmo. O Deus feito Homem, apesar das nossas infidelidades e da pouca constância na retribuição ao seu Amor, parece gritar-nos do alto da Cruz: "Apesar de seres como és, Eu vou dar a minha Vida por ti. Apesar de seres como és, a tua vida é muito amada pelo meu Pai."

(Pe. Rui Rosas da Silva – Prior da Paróquia de Nossa Senhora da Porta Céu em Lisboa in Boletim Paroquial de Março, selecção do título da responsabilidade do autor do blogue)

S. Josemaría nesta data em 1934

Tem uma entrevista com o Bispo de Cuenca, Mons. Cruz Laplana. Daí surge-lhe a ideia de publicar nessa cidade “Consideraciones espirituales”, que, depois, se converterá em Caminho. A Imprenta Moderna, de Cuenca, edita 500 exemplares. “São notas que utilizo para me ajudarem na direcção e formação dos jovens”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O segredo das Dominicanas... (agora sem Oprah e vale mesmo a pena ver, não perca)


Bento XVI em Fátima (videos em espanhol do Vaticano no YouTube)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Máximo, o Confessor (c. 580-662), monge e teólogo
A vida ascética, 40-42; PG 90, 912 (a partir da trad. Bouchet, Lectionnaire, p. 108)

«A medida usardes com os outros será usada convosco»

Tendo aprendido pela Escritura o que é o temor do Senhor e o que é a Sua bondade e o Seu amor, convertamo-nos a Ele de todo o coração. [...] Guardemos os seus mandamentos; amemo-nos uns aos outros com todo o coração. Chamemos irmãos mesmo àqueles que nos odeiam e detestam, a fim de que o nome do Senhor seja glorificado e manifestado em toda a sua alegria. Nós, que nos suportamos uns aos outros, perdoemo-nos mutuamente. [...] Não tenhamos inveja dos outros e, se estamos permeáveis ao ciúme, não nos tornemos ferozes. Mostremo-nos antes cheios de compaixão uns para com os outros, e pela nossa humildade curemo-nos uns aos outros. Não maldigamos nem trocemos, porque somos membros uns dos outros.

Amando-nos uns aos outros, seremos amados por Deus; sejamos pacientes uns com os outros e Ele mostrar-se-á paciente com os nossos pecados. Não paguemos o mal com o mal e não receberemos o que merecemos pelos nossos pecados. Porque obteremos o perdão nossos pecados perdoando aos nossos irmãos, e a misericórdia de Deus está escondida na misericórdia para com o próximo. [...] Vede, o Senhor deu-nos o meio de nos salvarmos e dá-nos o poder celeste de nos tornarmos filhos de Deus.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 1 de Março de 2010

São Lucas 6,36-38

Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso.»
«Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.
Dai e ser-vos-á dado: uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço. A medida que usardes com os outros será usada convosco.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)