Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Carta de Março de D. Javier Echevarría

Terramoto no Chile: a hora da caridade

Reproduzimos umas palavras do Prelado do Opus Dei a propósito do terramoto que afectou o Chile no passado dia 27 de Fevereiro

D. Javier Echevarría pediu para serem oferecidos sufrágios abundantes pelos falecidos no trágico terramoto e maremoto que sacudiu numerosos centros urbanos do Chile. Mal a notícia foi conhecida, o Prelado do Opus Dei enviou uma carta aos fiéis e cooperadores da Obra nesse país em que afirma: “Rezo – e peço orações aos que estão comigo – pelas pessoas que tenham sofrido danos físicos e também pelas perdas materiais. Imploremos a Deus que não entre o desespero nos que sofrem”.

De modo particular, convidou os fiéis e cooperadores do Opus Dei a pôr-se ao serviço dos seus concidadãos com o seu próprio trabalho, com a diligência cristã e com a sua oração. E, sempre que for possível, “juntando-se pessoalmente às organizações de auxílio” do Governo, da Igreja e da sociedade civil que se estão a organizar. Nesta situação de extrema necessidade, o Prelado animou especialmente “os jovens a colaborar secundando o que planeiam as autoridades do país”.

“Peço ao Senhor que a todos apoie – escreve o Prelado – também aos que prestam os socorros. Pensemos que é uma ocasião muito propícia para dar cumprimento ao mandato de caridade que nos pregou Jesus Cristo. A caridade que se viver agora há que pô-la em prática sempre com aqueles que estão perto de nós e amando de verdade toda a população”.

(Fonte: site do Opus Dei-Portugal AQUI)

T-shirt oficial da visita do Papa disponível online

Objectivo é vestir Portugal para receber Bento XVI

Está disponível online a apresentação da T-shirt oficial da visita de Bento XVI a Portugal, projecto aprovado pela Comissão Organizadora. A peça de vestuário é ainda divulgada através de uma página para fãs, no Facebook.

Diogo Palha, gerente da empresa responsável pela produção e comercialização, explica que a T-shirt servirá “quatro grandes propósitos”, a começar pelo objectivo de divulgar a visita do Papa ao nosso país, em especial junto dos mais jovens.

A venda vai também contribuir para as obras das paróquias e dos movimentos e para ajudar nos custos da própria visita e servir como “recordação”. Além disso, pretende-se contribuir para “colorir e alegrar” as celebrações que terão lugar durante a estadia de Bento XVI em Portugal.

As t-shirts são colocadas à disposição das Instituições pelo valor de 3 Euros. Este valor já inclui uma contribuição para as despesas de organização da visita.

Na semana passada, em Lisboa, fora apresentado um conjunto de artigos criado para assinalar a presença do Papa entre nós. O objectivo é que "Portugal se vista - nas janelas das casas e nos corpos das pessoas - para receber o Papa", referiu então o coordenador da Comissão Organizadora da Visita, D. Carlos Azevedo.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Visite o Santo Sepulcro em Jerusalém a partir do seu computador (vídeo em espanhol)

Peditório Nacional da Caritas de 4 a 7 de Março

Donativos dos portugueses permitem que a organização possa responder aos muitos pedidos de ajuda

Em todas as Dioceses do país decorre, entre os dias 4 e 7 de Março, o peditório nacional da Caritas. Os donativos dos portugueses são fundamentais para que a organização possa ter recursos para responder aos muitos pedidos de ajuda, que crescem com o agravamento da crise financeira e económica.

Em 2009, esta iniciativa rendeu às várias Caritas diocesanas 325 mil Euros, conforme revela o relatório de actividades da organização católica.

Em texto escrito para a Agência ECCLESIA, Eugénio Fonseca, presidente da Caritas Portuguesa, apela para que “todos os que forem abordados sejam generosos, porque todas as ajudas vão ser necessárias para mitigar as graves carências que, inesperadamente, se instalarem em muitos lares”.

A Igreja Católica em Portugal celebra este Domingo o Dia Nacional da Caritas, precedido durante esta semana por um conjunto de actividades diversas em todas as Dioceses, nas quais se inclui o peditório dos próximos dias. A iniciativa tem como tema geral “Erradicar a Pobreza. Radicar a Justiça”.

Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a direcção da Caritas Diocesana do Porto revela que a iniciativa conta com “um elevado número de voluntários”. Desta actividade, sublinha-se, “depende o apoio a muitas famílias traduzido em bens alimentares, roupas, gabinete médico, medicamentos, fraldas para adultos e material ortopédico”.

Por seu lado, o presidente da Caritas Diocesana de Portalegre - Castelo Branco, Elicídio Bilé, apela à “partilha fraterna de bens, contribuindo para minorar as dificuldades daqueles que perderam o emprego, a habitação e os haveres, daqueles que têm fome e dos que vivem na margem da sociedade”.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

O Papa Bento XVI em HD, alta definição na TV, a partir de Outubro

O Director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, deu a conhecer esta manhã que de no próximo mês de Outubro e através do Centro Televisivo Vaticano (CTV), que ele também dirige, poder-se-á ver o Papa Bento XVI no formato HD, alta definição para televisão.

Graças ao acordo assinado entre o CTV e a Sony para ter os instrumentos necessários, será possível ver o Santo Padre em alta definição em todos os eventos do Vaticano.

O Pe. Lombardi explicou que "com este acordo procuramos consolidar nosso querer estar sempre actualizados com os tempos. A alta definição é a nova fronteira da actualidade da produção televisiva. Vai afirmando rapidamente e sempre são muitos os canais que já transmitem no HD".

"Pareceu-nos então necessário pôr-nos em condições de produzir à altura dos padrões mais elevados, ante o risco de que a difusão dos eventos relacionados à actividade do Papa e à Santa Sé não seja, em um futuro muito próximo, delegada a outros", explicou o sacerdote jesuíta.

Este novo formato começará a funcionar em Outubro e será financiada graças à contribuição dos Cavaleiros de Colombo, a maior organização leiga do mundo.

(Fonte: ‘ACI Digital’)

S. Josemaría nesta data em 1948

Escreve uma carta de Roma aos seus filhos de Espanha em que lhes conta, com uma ponta de humor, que sofre de alguns achaques por causa da fome, do frio, e da humidade que padecem nesses primeiros tempos romanos: “Ficais a saber que há dois dias acordei com todo o lado esquerdo da cara paralisado, com a boca torcida, sem poder fechar o olho esquerdo: uma carantonha! Pensei: será hemiplegia? Mas o resto do corpo está normal e ágil. O professor Faelli afirma que é uma brincadeira do clima de Roma: reumatismo. Agora mesmo estou a escrever-vos com alguma dificuldade, porque, como a sobrancelha descai sobre a vista, não vejo muito bem”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Dependentes das saídas à noite

Passar a noite inteira, ou quase, "na noite" converteu-se na opção preferida de lazer para muitos jovens e adolescentes, como qualquer pessoa pode observar e um estudo recente corrobora em Espanha. Tais planos incluem normalmente excessos na bebida, e por vezes droga, sexo esporádico, lutas ou acidentes. Isto convida a que haja uma reflexão sobre como propor aos jovens outras formas mais seguras de se divertirem.

"Mais de 80% dos jovens madrilenos com idades entre os 15 e os 24 anos centram a sua forma de lazer nas saídas nocturnas e afirmam que lhes compensa sair toda a noite, apesar dos riscos (embriaguez, lutas, relações sexuais sem protecção, etc.) que pode implicar". Esta é uma das principais conclusões do estudo Ocio y riesgos de los jóvenes madrileños realizado pela Fundación de Ayuda contra la Drogadicción (FAD), Obra Social Caja Madrid e pelo Instituto de Adicciones da Câmara de Madrid, e publicado em 27 de Janeiro passado.

Estes dados são, em geral, extrapoláveis para o resto do país.

Os motivos que têm os adolescentes e jovens para preferirem preencher o seu tempo de lazer saindo à noite, relativamente a outras alternativas, são bem conhecidos.

O atractivo da noite

Em primeiro lugar, diz o estudo, "a noite apresenta-se-lhes como um espaço para a experimentação".

Atrai-os, porque dilui os limites e relaxa as responsabilidades. Nas saídas nocturnas não existe controlo pelos pais, não têm de prestar contas por aquilo que fazem, tudo é permitido. Os defeitos esfumam-se, afastam-se os deveres e pode-se ser aquilo que não se é durante o dia.

Os adolescentes gostam de sair à noite , porque julgam encontrar nisso a liberdade recém-descoberta e querem-na provar a todo o custo. A noite permite-lhes dançar, beber, desinibir-se, fazer novas experiências, serem outros durante algumas horas, relacionarem-se sem porem nada em jogo a não ser a epiderme... Os tímidos tornam-se audaciosos; os rejeitados sentem-se queridos; os solitários, acompanhados; os menos engraçados acham-se bem-parecidos; os inseguros ganham segurança; os antipáticos parecem simpáticos; os inocentes perdem a inocência.

O lazer nocturno decorre geralmente numa discoteca ou num disc-bar (só dois em cada dez jovens saem em grupo, munidos das suas bebidas alcoólicas). Esses locais estão planeados para confundir os sentidos e adormecer a razão e, assim, deixar os rapazes e raparigas ao sabor dos instintos. As luzes relampejantes anulam a vista; a música estridente, o ouvido; o álcool anula o gosto e a fala; o ambiente carregado, o olfacto, e a aglomeração de corpos, o tacto. O desajustamento dos sentidos obscurece a razão, a comunicação torna-se impossível, fala-se aos gritos (ou através do ecrã do telemóvel) e o contacto físico substitui as palavras: numa pista de dança há pouco a dizer.

Doutor Jekyll e Mister Hyde

Em segundo lugar, os jovens encaram a saída nocturna "como corte da rotina quotidiana".

Milhares de jovens são dependentes do fim-de-semana. Vivem a pensar na chegada da sexta-feira para lançar tudo pela borda fora e divertirem-se até que o corpo aguente. Dividem a semana em duas partes: os dias de trabalho, onde se têm de submeter à disciplina quotidiana, ir para as filas ou para trabalhar; e o fim-de-semana ou weekend, quando são livres e donos do seu tempo. Entre ambos os períodos, ergue-se um muro que se torna cada vez mais difícil poder transpor.

Todos esses jovens e adolescentes vivem uma autêntica esquizofrenia: são Doutor Jekyll durante a semana e Mister Hyde aos fins-de-semana. Um rapaz reconhecia-o: "Eu não sou eu próprio durante a semana; realmente sou-o ao fim-de-semana". E a verdade é que, em muitos casos, pouco tem a ver a imagem que dão nas aulas ou em casa com aquela que mostram na rua.
Se recordarmos o romance de Robert L. Stevenson, o doutor Henry Jekyll era um médico que descobriu uma substância que lhe permitia transformar-se à vontade em Mister Hyde. O problema surgiu quando não pôde controlar a metamorfose e a personalidade de Mr. Hyde se foi tornando mais forte do que a sua. Algo de parecido acontece a esses dependentes do fim-de-semana: sentem-se eles próprios quando são Mr. Hyde, nesses momentos de lazer onde reina a "boa disposição" e desaparecem as preocupações, os deveres, as obrigações e as normas.

Perigosa viagem de exploração

Terceiro, os adolescentes encaram o sair à noite "como instrumento essencial na procura de uma identidade pessoal e de grupo".

Sair com os amigos, ir à discoteca, a um concerto ou a uma festa, é sinónimo de liberdade. Nessa altura, o adolescente sente que transpõe uma fronteira que separa dois mundos: o familiar, dependente e infantil, do social, independente e juvenil. Se o primeiro mundo lhe oferece segurança, bem-estar e afectividade, o segundo dá-lhe a oportunidade de correr riscos, de se divertir e de experimentar novos sentimentos.

Quando saem, vão à aventura, ver o que há, ver o que se passa. O adolescente que sai à noite procura novas experiências que o ajudem a identificar-se consigo próprio. Quer saber quem é e que papel lhe cabe dentro do grupo, e, para isso, a noite proporciona-lhe todo um campo de experimentação.

O problema é que essa viagem de exploração torna-se perigosa e os adolescentes assumem sem qualquer reflexão demasiados riscos. Embriaguez, drogas, lutas, relações sexuais sem protecção... são encaradas "de noite" como actividades amplamente normalizadas.

Os dados que o estudo da FAD oferece a este respeito são eloquentes: "Quase sete em cada dez jovens dizem ter-se embriagado no último año (32% entre quatro e vinte vezes e 18,8% quase todos os fins-de-semana). Mais de 45% deles viajaram com alguém que tinha bebido ou tomado drogas (13,4% com uma frequência média e quase 2,5% de forma habitual). 31,4% viram-se envolvidos em lutas (7,4% com uma certa frequência e 1,5% habitualmente). Mais de 25% tiveram relações sexuais sem preservativo (7,2% até vinte vezes e 2,0% todos os fins-de-semana). 13% conduziram alcoolizados (3,9% com uma frequência intermédia e 1,7% com uma grande frequência). 11,3% provocaram lutas (1,5% com uma certa frequência e 1,9% habitualmente). E 6,8% dos jovens conduziram tendo consumido drogas (1,8% com uma frequência média e 2,2% quase todos os fins-de-semana)".

Cumprem as expectativas

Mas o estudo da FAD aponta timidamente para um quarto motivo pelo qual o lazer nocturno tem tanta transcendência para os jovens: a saída à noite é encarada "inclusivamente como oportunidade de exercício dos esteréotipos que a sociedade adulta espera do jovem". Ou seja, limitam-se a cumprir as expectativas que os adultos têm sobre eles.

Este é o motivo mais significativo dos quatro. Os três primeiros são compreensíveis: o jovem necessita de experimentar, romper com a rotina e procurar-se a si mesmo, são realidades inerentes à sua idade. No entanto, o facto de essas "necessidades" se desenvolverem quase exclusivamente com as saídas à noite, que essa seja a melhor forma que encontra para ser jovem porque é aquilo que a sociedade espera que faça, torna-se realmente preocupante.

De cada vez que um estudo sobre a juventude avança com percentagens sobre aquilo que os adultos sabem, estes últimos começam a bradar aos quatro ventos, mas nada fazem. Pelo contrário, continuam a apostar em que as coisas continuem da mesma forma, porque o que muitos adolescentes e jovens percebem, é que os adultos esperam deles que façam aquilo que fazem.

Entre o estoicismo e o hedonismo

A sociedade em que vivemos oscila entre o estoicismo e o hedonismo: o estoicismo dos dias de trabalho, quando as pessoas se submetem à disciplina dos horários, ao trabalho e, até, às dietas alimentares, e o hedonismo do fim-de-semana e das férias, quando disfrutam da vida, rompem os horários, as dietas e as normas e aproveitam para se divertirem. Se os adolescentes e jovens compreendem esse dualismo, é normal que apontem para ele.

Consequentemente, aos jovens é "muito difícil ou impossível enfrentar actividades alternativas", como adverte o estudo da FAD.

No fundo, os jovens e adolescentes estão cansados de fazer aquilo que fazem, pois fazem-no por não terem outra coisa para fazer, visto que a sociedade não lhes ofereceu outras alternativas. Acomodaram-se ao que há, agarraram-se à estúpida dança entre o estoicismo e o hedonismo que os adultos dançam.

Carlos Goñi Zubieta; Pilar Guembe Mañeru

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Pilar Guembe e Carlos Goñi são autores de No me ralles. Claves para hablar con hijos adolescentes e No se lo digas a mis padres.

Aceprensa

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Basílio (c. 330-379), monge e bispo de Cesareia na Capadócia, Doutor da Igreja
Homilia 6 contra a riqueza; PG 31, 275-278

«Feliz é o homem que tem piedade e empresta, [...] que dá aos pobres; a sua justiça perdura para sempre» (Sl 111)

Que responderás ao soberano juiz, tu que vestes as tuas paredes e não vestes o teu semelhante? Tu que enfeitas os teus cavalos e não tens um único olhar para o teu irmão que está na miséria? [...] Tu que escondes o teu ouro e não vens em auxílio do oprimido? [...]

Diz-me, o que é que te pertence? De quem recebeste tudo aquilo que acumulas ao longo desta vida? [...] Não saíste nu do ventre da tua mãe? E não voltas à terra igualmente nu? (Jb 1, 21) De quem recebeste os teus bens presentes? Se responderes «do acaso», és um ímpio que se recusa a conhecer o seu criador e a agradecer ao seu benfeitor. Se concordares que foi de Deus, diz-me por que razão os recebeste.

Será Deus injusto ao repartir desigualmente os bens necessários à vida? Porque vives tu na abundância e aquele na miséria? Não será unicamente para que um dia recebas a recompensa pela tua bondade e gestão desinteressada, enquanto o pobre obterá a coroa prometida à paciência? [...] Ao esfomeado pertence o pão que tu guardas; ao homem despido o manto que tens nos teus cofres. [...] Deste modo, cometes tantas injustiças quantas as pessoas que poderias ajudar.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 4 de Março de 2010

São Lucas 16,19-31

«Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino e fazia todos os dias esplêndidos banquetes.
Um pobre, chamado Lázaro, jazia ao seu portão, coberto de chagas.
Bem desejava ele saciar-se com o que caía da mesa do rico; mas eram os cães que vinham lamber-lhe as chagas.
Ora, o pobre morreu e foi levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado.
Na morada dos mortos, achando-se em tormentos, ergueu os olhos e viu, de longe, Abraão e também Lázaro no seu seio.
Então, ergueu a voz e disse: 'Pai Abraão, tem misericórdia de mim e envia Lázaro para molhar em água a ponta de um dedo e refrescar-me a língua, porque estou atormentado nestas chamas.'
Abraão respondeu-lhe: 'Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em vida, enquanto Lázaro recebeu somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu és atormentado.
Além disso, entre nós e vós há um grande abismo, de modo que, se alguém pretendesse passar daqui para junto de vós, não poderia fazê-lo, nem tão pouco vir daí para junto de nós.'
O rico insistiu: 'Peço-te, pai Abraão, que envies Lázaro à casa do meu pai, pois tenho cinco irmãos;
que os previna, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.'
Disse lhe Abraão: 'Têm Moisés e os Profetas; que os oiçam!'
Replicou-lhe ele: 'Não, pai Abraão; se algum dos mortos for ter com eles, hão-de arrepender-se.'
Abraão respondeu-lhe: 'Se não dão ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão-pouco se deixarão convencer, se alguém ressuscitar dentre os mortos.'»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)