Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ave Maria (Schubert) - Andrea Bocelli

Bento XVI comovido com documentário sobre o seu pontificado

Bayerischer Rundfunk mostra momentos principais dos últimos cinco anos

A Igreja Católica é “alegre” e “jovem” apesar do sofrimento, afirmou Bento XVI ontem à tarde, depois da exibição, no palácio apostólico de Castelgandolfo, perto de Roma, de um documentário sobre o seu pontificado.

Segundo a Rádio Vaticano, Joseph Ratzinger afirmou que o filme, intitulado “Cinco anos do Papa Bento XVI”, é uma “viagem espiritual extraordinária” que lhe permitiu “reviver e rever momentos determinantes” desde a sua eleição.

“Pessoalmente comoveu-me muito ver alguns momentos, sobretudo quando o Senhor impôs sobre os meus ombros o serviço petrino, um peso que ninguém poderia suportar unicamente com as suas forças, mas só com o Senhor porque Ele nos sustém, me sustém”, afirmou o Papa.

Referindo-se ao “primado petrino” – designação derivada de Pedro, apóstolo de Jesus considerado o primeiro chefe da Igreja – o Papa assinalou que a sua missão deve exprimir e tornar visível “a unidade” da “multiplicidade histórica” que reúne “presente, passado, futuro” e “eterno”.

Bento XVI agradeceu à equipa da estação pública da Baviera (Alemanha), Bayerischer Rundfunk, que realizou o documentário, sublinhando que ele retrata “a riqueza” das várias realidades eclesiais e a pluralidade de “culturas” e “carismas” que se reúnem na “mesma única Igreja”.

O Papa considera que foi “uma ideia bela” e “interessante” a escolha da Nona Sinfonia de Beethoven como banda sonora do documentário, dado que a composição, que inclui o Hino à Alegria, do poeta alemão Friedrich Schiller, “exprime o facto de, no interior da história, encontrarmo-nos já redimidos”.

O último plano do documentário, junto a uma representação de Maria, mereceu igualmente elogios de Bento XVI: “Achei também muito belo o facto de terminar junto à Mãe, à Mãe de Deus, que nos ensina a humildade, a obediência e a alegria de Deus connosco”.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

S. Josemaría nesta data em 1954


“Este Pedro é um encanto; trabalha maravilhosamente e, como é muito esperto, sabe explorar muito bem, até comigo, a graça e as virtudes humanas que Deus lhe deu”, escreve numa carta aos pais de Pedro Casciaro, falando-lhes do filho. O Pe. Pedro Casciaro tinha iniciado o trabalho apostólico do Opus Dei no México em 1949.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Carta aos Sacerdotes da China “Obrigado pela vossa fidelidade exemplar” (vídeos em espanhol e inglês)

Canal público da Baviera apresenta filme sobre o pontificado de Bento XVI

Bayerischer Rundfunk mostra momentos principais dos últimos cinco anos

O canal público de TV da Baviera (Alemanha), a Bayerischer Rundfunk, apresenta esta Quinta-feira palácio de Castel Gandolfo, nos arredores de Roma, o filme “Cinco anos com o Papa Bento XVI”.

Segundo comunicado oficial do Vaticano, a projecção contará com a presença do próprio Papa, que verá momentos seleccionados do seu pontificado, tanto em Roma como nas suas viagens.

O filme é do realizador Michael Mandlik e o produtor executivo é Gerhard Fuchs.

Joseph Ratzinger, natural da Baviera, foi eleito Papa no dia 16 de Abril de 2005, aos 78 anos, para suceder a João Paulo II, assumindo o nome de Bento XVI.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

DEUS NUNCA FAZ FÉRIAS DE NÓS

Ali sentado, de frente para o mar, iniciava as suas férias.

Olhou para o alto e disse baixinho:
- Senhor, agora estou de férias e por isso vou também abrandar o meu ritmo de oração diária.
Sabes, levanto-me mais tarde, vou para a praia, quero estar assim sem pensar em nada, sem me preocupar com nada.
Perdoa-me, mas eu sei que Tu me entendes.

Deixou-se ficar assim e passado um pouco estranhou não sentir no coração aquela sensação de resposta de Deus, que sempre sentia mais ou menos “visível” quando a Ele se dirigia em oração.

Passado um pouco mais de tempo, começou mesmo a ficar preocupado, pois parecia-lhe que a presença constante de Deus a seu lado, que ele sentia mesmo “sem sentir”, ou seja, uma presença inexplicável, mas segura, continuava a não se fazer presente.

Baixou a cabeça e baixinho perguntou:
- Senhor, Tu estás aí?

Nada!
Nem sequer uma leve sensação de presença se sentiu no seu ser, no seu coração.

Voltou a perguntar, num tom já um pouco mais alto:
- Senhor, Tu estás aí, não estás?

Nada, rigorosamente nada!
Começou a ficar angustiado! Aquilo nunca lhe tinha acontecido!

Sem se preocupar se alguém o ouvia, gritou:
- Senhor, responde-me! Estás aí, não estás?

Ouviu então uma voz no seu coração que lhe dizia:
- Chamaste? Passa-se alguma coisa?

Aliviado respondeu:
- Não, Senhor, não se passa nada! É que fiquei preocupado, pois chamava por Ti e Tu não me respondias! Senti-me tão sozinho!

Ouviu então a resposta com a ternura a que estava habituado:
- Ah, estavas preocupado, desculpa.
É que como decidiste fazer férias de Mim, Eu achei que também era bom fazer umas férias de Ti e dedicar-me um pouco mais aos outros, por isso não te ouvi chamar!

Graças a Deus, que Deus nunca faz férias de nós, se não ficaríamos tão sós que a vida não teria sentido.
Não façamos nós também férias de Deus, mas aproveitemos as férias, para no descanso darmos graças a Deus e na contemplação da natureza, no lazer e nos divertimentos, encontrarmos Deus e com Ele partilharmos todos esses momentos.
Aproveitemos também as férias para estarmos mais com a família e sobretudo chamarmos Deus a estar ainda mais connosco, em família.
Obrigado, Senhor, porque nunca fazes férias de nós.

Nota:
Com este leve e simples texto inicio um período de semi-férias, em que a minha presença aqui poderá não ser tão assídua.
A todos umas boas férias sempre com Deus, para Deus e em Deus

Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/07/deus-nunca-faz-ferias-de-nos.html

O que é o Opus Dei na Igreja Católica

Tema para breve reflexão - Grandeza humana

A humildade é a rejeição das aparências e da superficialidade; é a expressão da profundidade do espírito humano; é condição da sua grandeza.

(JOÃO PAULO II, Angelus, 1979.03.04, trad. do castelhano por AMA)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Bem-aventurado João XXIII (1881-1963), papa
Diário da alma, 1901-1903 (trad. a partir de Cerf 1964, p. 240)

«De onde Lhe vem esta sabedoria [...]? Não é Ele o filho do carpinteiro?»

De cada vez que penso no grande mistério da vida oculta e humilde de Jesus durante os Seus primeiros trinta anos, o meu espírito fica ainda mais confundido e faltam-me as palavras. Ah! É tão evidente: face a uma lição tão luminosa como esta, não só os julgamentos do mundo, mas também os juízos e a maneira de pensar de muitos eclesiásticos parecem completamente falsos e se encontram no extremo oposto.

Da minha parte confesso que ainda não cheguei a fazer uma ideia disto. Da maneira como me conheço, parece-me que não tenho senão a aparência de humildade, mas que do seu verdadeiro espírito, desse «desejo de passar despercebido» que Jesus Cristo de Nazaré tinha, não conheço senão o nome. E dizer que Jesus passou trinta anos de vida oculta e que era Deus e era o resplendor da glória e a imagem fiel da substância do Pai (cf. Heb 1, 3), e que veio para salvar o mundo, e fez tudo isso apenas para nos ensinar como é necessária a humildade e como é indispensável praticá-la! E eu, que sou tão grande pecador e tão miserável, não penso senão em me comprazer a mim próprio, em me comprazer nos sucessos que me valem um pouco de honra terrena; nem sequer posso conceber o pensamento mais santo sem que nele se imiscua a preocupação com a minha reputação face aos outros. [...] No fim de contas, só com grande esforço me consigo acostumar à ideia do verdadeiro apagamento pessoal, tal como Jesus Cristo o praticou e tal como mo ensina.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 30 de Julho de 2010

São Mateus 13,54-58

54 E, indo para a Sua terra, ensinava nas sinagogas, de modo que se admiravam e diziam: «Donde Lhe vem esta sabedoria e estes milagres? 55 Porventura não é este o filho do carpinteiro? Não se chama Sua mãe Maria, e Seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?56 Suas irmãs não vivem todas entre nós? Donde, pois, Lhe vêm todas estas coisas?».57 E estavam perplexos a Seu respeito. Mas Jesus disse-lhes: «Não há profeta sem prestígio a não ser na sua terra e na sua casa».58 E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.