Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Boa noite!

Convencei-vos de que a vocação profissional é parte essencial e inseparável da nossa condição de cristãos. O Senhor quer que sejais santos no lugar onde estais e no trabalho que haveis escolhido pelas razões que vos aprouveram: pela minha parte, todos me parecem bons e nobres – desde que não se oponham à lei divina – e capazes de ser elevados ao plano sobrenatural, isto é, enxertados nessa corrente de Amor que define a vida de um filho de Deus. (...).

Temos de evitar o erro de considerar que o apostolado se reduz ao testemunho de algumas práticas piedosas. Tu e eu somos cristãos, mas, ao mesmo tempo e sem solução de continuidade, cidadãos e trabalhadores, com obrigações bem nítidas que temos de cumprir exemplarmente, se deveras queremos santificar-nos. É Jesus Cristo que nos estimula: Vós sois a luz do mundo.

(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 60–61)

O que é o Opus Dei?

A Lei de Identidade de Género e os Limites da Omnipotência do Legislador

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Inércia nacional

Surgem arrogantes e soberbos e tratam-nos com desprezo. Como se tivéssemos feito asneira.
Entrincheirados nos cargos que ocupam, castigam-nos com pesadas medidas, indiferentes aos reais problemas das pessoas.

Tiram-nos do bolso para manter “jobs” e alimentar serviços que escandalosamente só a eles (e aos seus amigos) beneficiam.

Estou a falar dos nossos políticos, claro: enquanto for dando, ficam por cá a desgovernar o país, mentindo, se for preciso, para nos convencer de que fazem o melhor por Portugal .

Mas, se aparece um tacho melhor, é vê-los dar o salto e abandonar o país e, depois, do lado de lá, fazerem apelos à responsabilidade nacional – que é coisa que eles próprios nunca tiveram.

Estamos num descalabro e eles mantêm-se inimputáveis.

Que bom seria se acontecesse como na Islândia haver um tribunal especial para julgar a negligência do Primeiro-ministro e do seu Executivo que levou ao colapso do país.

E aqui ninguém faz nada?

Aura Miguel

(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença na sua edição de 1 de Outubro de 2010)

Nota de JPR: Obrigado Aura Miguel por tão sucinta e brilhantemente ter sabido ler o que me vai na alma. Bem-haja!

Glee - Imagine - interpretado por um Coro de Surdos (lindíssimo e comovente)

O Arcebispo Dominique Mamberti: sem uma viragem ética na politica e na economia não serão atingidos os Objectivos do Milénio

“O respeito da liberdade religiosa” é “a pedra fundamental do edifício dos direitos do homem”: sublinhou em Nova Iorque D. Dominique Mamberti, secretário do Vaticano para as Relações com os Estados, intervindo na sexagésima quinta sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. O prelado advertiu que, “se falta a liberdade religiosa, todos os direitos do homem correm o risco de passarem a ser (considerados) uma concessão dos governos ou, quando muito, o resultado de um equilíbrio de forças sociais, por sua natureza variável”.

No horizonte da paz e dos direitos humanos no mundo, o responsável do Vaticano pelo sector dos “Negócios Estrangeiros” reconheceu os grandes progressos obtidos no campo do desarmamento – entre os quais a entrada em vigor, a 1 de Agosto passado, do Tratado para a eliminação das bombas de fragmentação – a não proliferação nuclear, mas (advertiu) não faltam motivos de preocupação”. Referindo o contínuo aumento das despesas militares no mundo, Mons. Mamberti sublinhou que “permanece o problema do exercício do legítimo direito dos Estados a um desenvolvimento pacífico do nuclear, compatível com um eficaz controlo internacional da não proliferação”. Sobre os futuros passos a dar, o prelado sublinhou a importância do “diálogo e da cooperação internacional”.

Detendo-se sobre a acção desenvolvida pelas forças de paz, D. Dominique Mamberti pôs em destaque “o papel cada vez mais importante da ONU e das organizações regionais na diplomacia preventiva”. Na maior parte dos conflitos – fez notar, citando Israel, Palestina, Iraque, Myanmar, regiões do Cáucaso e Sudão – “entra em jogo um importante elemento económico”. Daqui o “contributo essencial” que para o diálogo poderia oferecer “um substancial melhoramento das condições de vida” daquelas populações.

Em relação à recente Cimeira sobre os Objectivos do Milénio e aos compromissos novamente assumidos pelos Estados, Mons. Mamberti chamou a atenção para dois “grandes imperativos”. Para além de manterem as suas promessas de ajuda ao desenvolvimento, os países ricos devem “criar e fazer funcionar imediatamente um sistema financeiro e comercial favorável aos países mais débeis”. Todos, ricos e pobres, devem “assegurar uma viragem ética” que garanta “um bom governo e desenraíze a corrupção”. Aquele diplomata do Vaticano concluiu detendo-se ainda nos desafios éticos ligados ao ambiente e sobre a falta de “uma atenção decidida e eficaz” para com os refugiados. “O interesse fundamental de todos os governos – concluiu – deve ser a criação e a manutenção das condições necessárias para desenvolver plenamente o bem integral” de cada pessoa.

(Fonte: site Rádio Vaticano)

Bom Dia! Outubro 01, 2010 de António Mexia Alves(1 de 36)


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S. Josemaría nesta data em 1967

Visita ao Colégio Tajamar em Madrid. Ao chegar, na sala dos professores, explica que as iniciativas de carácter social – escolas, dispensários, centros de formação... – que os fiéis da Prelatura promovem em todo o mundo nascem “onde há pobreza, onde há falta de trabalho, onde há tristeza, onde há dor, para que se leve com alegria a dor, para que a pobreza seja eliminada, para que não falte trabalho – porque formamos as pessoas para que o possam arranjar -, para metermos Cristo na vida de cada um, na medida em que o quiser, porque somos muito amigos da liberdade”

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

A dança dos sexos

Mostrando a sua abertura a todas as opiniões, o SOL publicou na semana passada um artigo lapidar do presidente da ILGA, Paulo Côrte-Real, sobre transexuais.

Tratava-se de um texto extraordinário, pois o articulista dedicava-se a virar a realidade de pernas para o ar, chamando ao preto branco e ao branco preto.

Vejam-se as seguintes pérolas: «O que é um homem? , O que é uma mulher? , são perguntas de resposta praticamente impossível», afirmava, convicto, Côrte-Real. E adiantava que, sendo as respostas «objectivamente» impossíveis, tem de prevalecer a forma como o indivíduo se sente . Ou seja, aquilo a que o articulista chamava «identidade de género». Se alguém se sente mulher, deve ser considerado legalmente mulher e vice-versa.

Ora, como o comum dos mortais sabe, é objectivamente facílimo dizer se um indivíduo é homem ou mulher. É isso, aliás, uma das primeiras coisas que as ecografias às grávidas apuram: se o bebé é rapaz ou rapariga...

Subjectivamente é que pode haver dúvidas. Um homem pode sentir-se mulher ou o contrário. Não estamos aqui, portanto, perante nenhuma questão objectiva (como diz o artigo) mas no domínio da mais pura subjectividade. E, diria eu, na presença de um distúrbio de personalidade. Se um indivíduo é fisicamente um homem e tem dúvidas a esse respeito, existe aí um problema.

Também há indivíduos que se sentem plantas ou animais - e não é por isso que vamos considerá-los como tal.

Certa ocasião, o Rei D. Carlos foi visitar o Hospital Júlio de Matos e, durante a visita, um dos internados convenceu-o de que não era louco e estava ali por vingança de alguém. No fim da visita, o Rei, rendido aos argumentos do homem e à sua eloquência, disse-lhe que ia dar ordens para o soltarem. Aí, o doente, esfuziante de alegria, começou a dar saltos, a bater os braços e a gritar:


- Có-có-ró-có, có-có-ró-có-có!


Metendo no bolso a caneta com que ia assinar a ordem de soltura, o Rei desabafou:


- Cantaste a tempo!

Há pessoas que se sentem galinhas, ou cães, ou porcos. São distúrbios mentais. Não vejo que o caso das mulheres que se sentem homens e dos homens que se sentem mulheres seja de natureza muito diferente. Se não estamos perante distúrbios mentais, estamos, pelo menos, em presença de distúrbios de personalidade. Mas voltemos ao artigo.

Continuando na sua argumentação, o presidente da ILGA dizia que deve bastar um indivíduo sentir-se homem ou mulher, independentemente do seu corpo, para o Estado o dever aceitar como tal (passando a constar do BI, do passaporte, etc. o sexo pelo qual o indivíduo optar).

Para Côrte-Real, a mudança cirúrgica de sexo não deve ser condição obrigatória para o Estado conceder a um indivíduo a troca legal de sexo, dado o Estado não poder obrigar os cidadãos a fazer cirurgias. Assim, bastará o testemunho de especialistas sobre o modo como o indivíduo se sente .

Simplificando, uma pessoa vai ao registo, leva uma declaração médica a dizer que pertence ao género feminino ou masculino, os serviços passam-lhe documentos com a nova identidade - e o fulano vem do registo legalmente com um novo sexo (e um novo nome, obviamente).


Apetece dizer: importa-se de repetir?

A partir do momento em que uma pessoa não precise de mudar fisicamente para adquirir um novo sexo, podendo manter exactamente o mesmo aspecto, passaremos a viver num mundo onde as principais referências desaparecerão.

Já não saberemos quem é homem e quem é mulher.

Imaginemos um cavalheiro que se dirige ao check-in do aeroporto, onde é atendido por uma funcionária que o trata por senhor . O homem apresenta um bilhete de avião passado em nome de uma Adelaide qualquer coisa. A funcionária diz-lhe que deve haver engano, porque o bilhete está em nome de uma senhora. O homem esclarece que, embora tenha aspecto de homem, é uma mulher - e exibe o BI onde consta o tal nome de Adelaide. A funcionária pede desculpa, envergonhada por ter provocado aquela confusão.

Enfim, uma trapalhada!

Mas a alternativa (isto é, a intervenção cirúrgica para mudança de sexo) não é melhor. Todos sabemos que estas operações são violentíssimas. A remoção do pénis, a colocação de implantes mamários, os choques de hormonas para os pêlos caírem, tudo isso tem consequências psicológicas devastadoras.

Duvido que, depois disso, uma pessoa possa ter uma vida normal.

E por essa razão, não sendo eu psicólogo nem psiquiatra, permito-me fazer a seguinte pergunta: não seria mais razoável que os homens e mulheres que se sentem de outro sexo, em vez de se sujeitarem a brutais actos cirúrgicos, recorressem a acompanhamento psicológico para adequarem o modo como se sentem ao corpo que têm?

Não seria mais lógico que, em vez de tentarem violentar o corpo para o adequarem à ideia que têm de si próprios, tentassem adaptar a ideia que fazem de si próprios ao seu corpo?

Não fará mais sentido essas pessoas derrubarem alguns tabus mentais (porventura resultantes de traumas em criança, de danos provocados por violações ou torturas sexuais) do que tentarem contrariar a natureza, fazendo nascer uma mulher no corpo de um homem ou o contrário?

É certo que a personalidade de uma pessoa deve ser coerente com o seu corpo. Mas deverá ser o corpo a adaptar-se (sempre mal.) à personalidade ou a personalidade a tentar adaptar-se ao corpo?

Acresce que, por mais operações que se façam, um corpo de mulher nunca se transformará no de um homem e vice-versa. E isso provocará à mente que habita esse corpo novos distúrbios mentais.

Os transexuais serão sempre infelizes - e ainda mais se mudarem de corpo, porque constatarão a impossibilidade de mudarem fisicamente de género.

A única forma de os transexuais se sentirem menos diferentes não é tentarem mudar de corpo, contrariando brutalmente a natureza - mas procurarem resolver o conflito de personalidade que os habita, sendo capazes de pensar de acordo com o corpo que a natureza lhes destinou.

A mudança física de sexo revelar-se-á sempre uma cruel desilusão.

José António Saraiva

Jornal SOL em http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=769&opiniao=Pol%EDtica%20a%20S%E9rio

“Verdade, anúncio e autenticidade de vida na era digital”, tema escolhido pelo Papa para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2011

“Verdade, anúncio e autenticidade de vida na era digital” é o tema escolhido pelo Santo Padre para o Dia Mundial das Comunicações Sociais 2011. Na nota divulgada pelo Vaticano a este propósito recorda-se que a costumada Mensagem papal correspondente será publicada, como todos os anos, no dia 24 de Janeiro, memória litúrgica de São Francisco de Sales, padroeiro dos jornalistas.

O tema escolhido – explica a Nota – põe em destaque o facto de no centro de todos os processos da comunicação se encontrar a pessoa humana. “Mesmo num tempo tão amplamente dominado – e, muitas vezes, condicionado – pelas novas tecnologias, permanece fundamental o valor do testemunho pessoal: abordar a verdade e assumir o compromisso do anúncio exige, a quem actua no mundo da informação, e especialmente aos jornalistas católicos, a garantia de uma autenticidade de vida que é indispensável mesmo na era digital”.

“Não são os instrumentos a poder modificar ou incrementar o nível de credibilidade de cada um dos operadores (no campo das comunicações); nem podem alterar os valores de referência para uma comunicação que continua a superar o limiar de metas tecnológicas sempre novas - recorda ainda a Nota.

(Fonte: site Rádio Vaticano)

Santa Teresinha do Menino Jesus

Santa Teresa do Menino Jesus, Virgem e Doutora da Igreja

Discreta e silenciosa, durante a vida quase não chamou a atenção sobre si.

Parecia uma freira comum, sem nada de excepcional. Faleceu aos 24 anos, tuberculosa, depois de passar por terríveis sofrimentos. Enquanto agonizava, ouviu duas freiras comentarem entre si, do lado de fora de sua cela:

"Coitada da Irmã Teresa! Ela não fez nada na vida... O que nossa Madre poderá escrever sobre ela, na circular em que dará aos outros conventos a notícia da sua morte?" Assim viveu Santa Teresinha, desconhecida até mesmo das freiras que com ela compartilhavam a clausura do Carmelo. Somente depois de morta seus escritos e seus milagres revelariam ao mundo inteiro a verdadeira envergadura da grande Santa e Mestra da espiritualidade. A jovem e humilde carmelita que abriu, na espiritualidade católica, um caminho novo para atingir a santidade (a célebre "Pequena Via"), foi declarada pelo Papa João Paulo II Doutora da Igreja.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Tema para reflexão - Eucaristia (6)

Se a Eucaristia nos torna um entre nós, é lógico que cada um trate os outros como irmãos. A Eucaristia forma a família dos filhos de Deus, irmãos de Jesus e entre si.

(CH. LUBICH, La Eucaristia, Ciudad Nueva, Madrid 1977, nr. 78, trad do castelhano por AMA)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Clemente de Alexandria (150-c. 215), teólogo
Protréptico, 9; PG 8, 195-201 (a partir da trad. SC 2, p. 143, cf Orval)

«Ouvi, ó Meu povo, sou Eu Quem vai falar» (Sl 49, 7)

«Oxalá ouvísseis hoje a Sua voz! Não torneis duros os vossos corações como em Meriba, [...] no deserto, quando os vossos pais Me provocaram. [...] Eles não entrarão no lugar do Meu repouso» (Sl 94, 7-11). A graça da promessa de Deus é abundante, se hoje ouvirmos a Sua voz, porque este hoje estende-se a cada novo dia enquanto se disser «hoje». Este hoje permanece até ao fim dos tempos, como permanece também a possibilidade de aprendermos. Nesse momento, o verdadeiro hoje, o dia sem fim de Deus, confundir-se-á com a eternidade. Obedeçamos pois sempre à voz do Verbo divino, à Palavra de Deus encarnada, porque o hoje de sempre é a imagem da eternidade e o dia é símbolo da luz; ora, o Verbo é para os homens a luz (Jo 1, 9) na qual vemos a Deus.

É pois natural que a graça superabunde para aqueles que acreditaram e obedeceram, mas também é natural que, contra aqueles que foram incrédulos [...], que não reconheceram as vias do Senhor [...], Deus Se irrite e os ameace. [...] O mesmo aconteceu aos hebreus, que erraram pelo deserto e não entraram no lugar o repouso por causa da sua incredulidade. [...]

O Senhor ama os homens e, por isso, convida-os a todos «ao conhecimento da verdade» (1Tim 2, 4) e envia-lhes o Espírito Santo, o Paráclito. [...] Escutai, pois, vós que estais longe e vós que estais perto (Ef 2, 17). O Verbo não Se esconde de ninguém. Ele é a nossa luz, Ele brilha para todos os homens. Apressemo-nos pois a alcançar a salvação através do novo nascimento. Apressemo-nos a reunir-nos num só rebanho, na unidade do amor. E esta multidão de vozes [...], obedecendo a um único Senhor, o Verbo, encontrará o lugar o seu repouso na própria Verdade e poderá dizer: «Abba, Pai!» (Rom 8, 15).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 1 de Outubro de 2010

São Lucas 10,13-16

13 «Ai de ti, Corazin! Ai de ti, Betsaida! Porque se em Tiro e em Sidónia se tivessem realizado as maravilhas que se têm operado em vós, há muito tempo que teriam feito penitência vestidas de cilício e jazendo sobre a cinza.14 Por isso haverá, no dia de juízo, menos rigor para Tiro e Sidónia que para vós.15 E tu, Cafarnaum, “que te elevas até ao céu, serás abatida até ao inferno”.16 Quem vos ouve, a Mim ouve, quem vos rejeita, a Mim rejeita, e quem Me rejeita, rejeita Aquele que Me enviou».