Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Boa noite!

Enquanto houver luta, luta ascética, há vida interior. Isso é o que o Senhor nos pede: a vontade de querer amá-Lo com obras, nas coisas pequenas de cada dia. Se venceste no pequeno, vencerás no grande.

(São Josemaría Escrivá - Via Sacra, 3ª Estação, n. 2)

Devo prevenir-vos contra uma artimanha de que Satanás – ele nunca tira férias! – não desdenha servir-se para nos arrancar a paz. Talvez em algum instante se insinue a dúvida, a tentação de pensar que se retrocede lamentavelmente ou de que mal se avança; até ganha força a convicção de que, apesar do empenho por melhorar, se piora. Garanto-vos que, em regra, esse juízo pessimista só reflecte uma falsa ilusão, um engano que convém repelir. (…) Lembrai-vos de que a Providência de Deus nos conduz sem pausas e não regateia o seu auxílio – com milagres portentosos e com milagres pequenos – para fazer progredir os seus filhos.

Militia est vita hominis super terram, et sicut dies mercenarii, dies eius, a vida do homem sobre a terra é milícia e os seus dias decorrem com o peso do trabalho. Ninguém escapa a este imperativo; nem os comodistas que põem resistência em aceitá-lo: desertam das fileiras de Cristo e afadigam-se noutras contendas para satisfazerem a sua preguiça, a sua vaidade, as suas ambições mesquinhas; são escravos dos seus caprichos. (...).

Renovai todas as manhãs com um serviam decidido – servir-te-ei, Senhor! – o propósito de não ceder, de não cair na preguiça ou na apatia, de enfrentar as tarefas com mais esperança, com mais optimismo, persuadidos de que, se sairmos vencidos em alguma escaramuça, poderemos superar esse desaire com um acto de amor sincero.


(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 217)

Conversa do Prelado do Opus Dei com Sacerdotes

A arreigada devoção filial do Povo Português à Igreja e ao Papa no discurso de apresentação das Cartas Credenciais do novo Embaixador de Portugal junto da Santa Sé



Beatíssimo Padre,

Constitui para mim a maior honra pessoal e profissional apresentar hoje a Vossa Santidade as cartas credenciais pelas quais Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa achou por bem acreditar-me como Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário junto da Santa Sé.

Tenho igualmente a honra de entregar a Vossa Santidade as cartas que dão por terminadas as funções do meu distinto antecessor, o Embaixador João da Rocha Páris, que durante vários anos aqui representou Portugal com toda a dedicação.
Desejo, ao apresentar-me, cumprir em primeiro lugar o grato dever de transmitir a Vossa Santidade as respeitosas saudações do Chefe de Estado Português, assim como a expressão da sua profunda admiração e os seus muito sinceros votos de bem-estar.

É-me igualmente muito grato poder ser, nesta oportunidade, o intérprete da arreigada devoção filial do Povo Português à Igreja e a Vossa Santidade, sentimentos estes que Vossa Santidade pôde confirmar por ocasião da memorável visita com que honrou, há meses, o meu País.

Mantêm-se bem presentes na memória de todos os múltiplos gestos de carinhoso e paternal afecto para com Portugal e para com os Portugueses que Vossa Santidade, tanto na mencionada visita como ao longo de todo o seu Pontificado, tem dispensado. Recordo a propósito, com emoção, a canonização de Frei Nuno de Santa Maria.

Como Vossa Santidade tão sabiamente recordou ao chegar a Lisboa no dia 11 de Maio passado, «logo nos alvores da nacionalidade o Povo Português voltou-se para o Sucessor de Pedro esperando na sua arbitragem para ver reconhecida a sua própria existência como Nação». Mais tarde, um Predecessor de Vossa Santidade honrou Portugal, na pessoa do seu Rei, com o título de Fidelíssimo. Assim tem continuado, felizmente, a ser ao longo de quase nove séculos. Vossa Santidade, na homilia que pronunciou a 13 de Maio último no Santuário de Fátima – que tantos designam como o Altar do Mundo – dignou-se referir o meu País como «Nação gloriosa». Estou certo de que os Portugueses continuarão a ser dignos de tão generosa confiança.

Julgo igualmente de sublinhar o facto de que, onde houve ou ainda há uma presença histórica ou cultural portuguesa resultante da extraordinária expansão da lusitanidade, iniciada no período das grandes descobertas marítimas, também aí hoje se encontra viva e activa a presença da Igreja de Roma. A língua portuguesa e a cristandade têm efectivamente mantido fortes laços nas cinco partes do mundo.

Portugal, do mesmo modo que a Santa Sé, orienta a sua actuação nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do respeito pelos direitos humanos, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos e da cooperação internacional como elemento fundamental para o progresso e desenvolvimento da humanidade. Estes princípios encontram-se inscritos na Constituição Portuguesa. Acresce que a valiosa experiência cultural da nossa longa história tem sido determinante para a capacidade universalista que temos para procurar dialogar com todos os povos, estabelecer pontes e contribuir para gerar consensos. Lembro, a propósito, que o Povo Português se orgulha, legitimamente, de ter sido o primeiro na Europa a abolir a pena de morte.

Vossa Santidade tem apelado, com insistência, para que não seja menorizado na vida pública o papel da religião e para que os dirigentes mundiais busquem os meios de encorajar a todos os níveis o diálogo entre a fé e a razão. É-me grato frisar que Portugal não apenas participa mas dirige superiormente as iniciativas no quadro da Aliança das Civilizações, fórum que busca activamente o indispensável e urgente diálogo intercultural.

Recordou também Vossa Santidade ao visitar Portugal, a propósito das comemorações de um século da proclamação da República no meu País, que a viragem republicana abriu, na distinção entre Estado e Igreja, um espaço novo de liberdade para a Igreja que as duas Concordatas, de 1940 e de 2004, formalizaram.

É minha convicção, Beatíssimo Padre, que a Concordata actualmente em vigor constitui um instrumento plenamente apto a assegurar um relacionamento bilateral conforme não só com as nobres tradições e profundos laços históricos que evoquei mas também com os relevantes interesses comuns contemporâneos em frutuosas condições de estabilidade e de respeito mútuo. Irei trabalhar sempre nesta perspectiva com total empenho enquanto ocupar as tão honrosas funções que hoje inicio.

Termino, solicitando a Vossa Santidade que paternalmente se digne abençoar Portugal, os Portugueses e os seus Governantes e, se tal ouso pedir, a Embaixada, a minha Família e eu próprio.

[Manuel Fernandes Pereira]

(Fonte: site Rádio Vaticano)

Extremismos

Não fazemos ideia do que é perder o emprego, sofrer limitações de cidadania ou até mesmo correr risco de vida por causa da fé. Habituados a usar a nossa liberdade sem contrariedades, soa, pois, algo estranho para os Ocidentais o lamento que os nossos irmãos do Médio Oriente têm apresentado durante o Sínodo dos bispos que decorre em Roma.

Na raiz do problema, mais do que conflito entre religiões, está uma clivagem entre liberdade religiosa e extremismo – clivagem que, infelizmente, não se verifica só nos países do Médio Oriente, uma vez que o extremismo pode ser de natureza laica.

Como bem recordou, nestes dias, o ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, a propósito da sentença contra o crucifixo em lugares públicos, também na UE começa a sentir-se uma crescente “cristianofobia”, ao nível mais concreto da vida.

E esta forma de extremismo é ainda mais perversa, porque avança disfarçada de argumentos enganadores.

Aura Miguel

(Fonte: site Rádio Renascença)

J.S. Bach. - "Air" Orchestral Suite N° 3 in D Major BWV 1068 - Orquestra Barroca de Amsterdão

Bom Dia! Outubro 22, 2010 de António Mexia Alves (22 de 36)



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S. Josemaría nesta data em 1946

Reza diante da imagem de Nossa Senhora de la Merced, em Barcelona. Anos mais tarde dirá: “Pouco a pouco vai-se cumprindo o que tanto desejava naqueles anos quarenta, quando ia ajoelhar-me aos pés da Virgem na Basílica de la Merced e não poucas vezes também ante a imagem de Nossa Senhora de Montserrat, na sua Santa Montanha; quando falava então aos meus filhos dessa amadíssima cidade e lhes recordava as palavras de S. João: veritas liberavit vos (Jo 8, 32), a verdade far-vos-á livres”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

A COMUNIDADE MODELO (5)

«Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão e às orações. Perante os inumeráveis prodígios e milagres realizados pelos Apóstolos, o temor dominava todos os espíritos. Todos os crentes viviam unidos e possuíam tudo em comum. Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de acordo com as necessidades de cada um.
Como se tivessem uma só alma, frequentavam diariamente o templo, partiam o pão em suas casas e tomavam o alimento com alegria e simplicidade de coração. Louvavam a Deus e tinham a simpatia de todo o povo. E o Senhor aumentava, todos os dias, o número dos que tinham entrado no caminho da salvação.» Act 2, 42-47

«Eram assíduos…às orações»

«Na Nova Aliança, a oração é a relação viva dos filhos de Deus, com o Pai infinitamente bom, com o Seu Filho Jesus Cristo e com o Espírito Santo.» (Cat. Igr. Cat. 2565)

Se a oração é a relação viva dos filhos de Deus, com a Santíssima Trindade, com o nosso Deus Uno e Trino, compreende-se bem que uma comunidade que se pretende cristã, só o é verdadeiramente se viver em comunhão de oração, oração que a leva à relação viva com Deus, em comunhão de irmãos e individualmente.

E para que a comunidade viva em comunhão de oração, é preciso sem dúvida que cada um dos seus membros viva em oração também, pois só em oração cada um pode ter a relação viva com Deus que transforma o homem e o faz irmão do seu irmão, pela filiação divina que nos é obtida pela graça do Baptismo.

E somos nós «assíduos…às orações»?
E é a nossa comunidade «assídua…às orações»?
É que a nossa comunidade só pode ser «assídua…às orações», se nós o formos também.

E como são as nossas orações?

É que “normalmente” as nossas orações, são orações de petição, ou seja, são orações a pedir, sempre a pedir, e a maior parte das vezes por nós e por aqueles que nos são queridos.
E muitas vezes as nossas orações quedam-se pelo eu e pelos meus, quando deveríamos ao pedir por nós, pelas nossas situações, “alargar” essas orações a todos aqueles que vivem as mesmas circunstâncias, ou seja, passarmos do eu ao nós.

E ainda o que é “mais interessante” é que pedimos, pedimos, e não nos calamos um pouco, ou seja, não fazemos silêncio para escutarmos o que Deus nos quer dizer das e nas situações que enfrentamos.

Costumo dizer a quem me procura e me afirma que reza, reza sem parar, e que acha que Deus não lhe responde, que se fizer silêncio é capaz de “ouvir” a voz de Deus dizer-lhe: «Cala-te um bocadinho, para ouvires o que te quero dizer!»

E a adoração e o louvor, fazem parte das nossas orações?

Dizem alguns autores católicos que a oração de louvor “toca o coração de Deus”.
Se nos deixamos envolver pela oração de louvor, então a oração toma conta das nossas vidas, pois em tudo, até nas contrariedades louvaremos o Nosso Deus e Senhor.

A nossa vida, se em tudo louvamos a Deus, passa então ela própria a ser uma oração, e não é isso mesmo que é ser «assíduo…às orações»?

A verdade é que Deus colocou o mundo nas nossas mãos e chamou-nos a colaborarmos com Ele na obra da criação, o que nós fazemos sempre que trabalhamos tendo em vista não só o nosso bem-estar, mas também o dos outros, o que só podemos fazer, se o nosso trabalho for uma oferta a Deus, for feito com Deus e para Deus.

E se assim fizermos, não será o nosso trabalho uma oração contínua?

Claro que percebemos que nesta frase «eram assíduos…às orações», São Lucas nos remete para a oração comunitária, o que nos leva a reflectir sobre a necessidade de um verdadeiro cristão não limitar a sua vivência da fé, pura e simplesmente, à Eucaristia Dominical.

Com efeito, nas nossas paróquias há muitos momentos, (fora do Domingo), em que a comunidade paroquial se reúne em oração: nas festas religiosas, na recitação do Terço, em momentos de adoração ao Santíssimo, em tempos tão específicos como o Advento e a Quaresma.
E nós, unimo-nos á nossa comunidade nesses momentos de oração?
Somos assim «assíduos…às orações»?

Tal como acima está escrito, não há oração comunitária se não houver oração individual, a oração de cada um, e até a oração em família, que é no fundo a comunidade base, a “igreja doméstica”, onde o primeiro testemunho é dado aos jovens, não só para viverem a fé que lhes é transmitida, mas também para perceberem a importância imprescindível da oração na vida dos filhos de Deus.

Basta lermos os Evangelhos e percebermos que a vida de Jesus Cristo na terra, foi uma contínua oração que os evangelistas fazem questão de salientar, sobretudo nos momentos, digamos, mais importantes da Sua Missão: no Seu Baptismo*, na Sua Transfiguração*, na escolha dos Doze*, na agonia no Monte das Oliveiras*, no momento da Sua Morte*, etc., etc.

Se a vida do verdadeiro cristão é a imitação de Cristo, e deve sê-lo sem dúvida, então a oração deve ser a linha contínua que atravessa toda a sua vida, de tal modo que a vida do cristão seja uma permanente oração ao seu Deus e Senhor.

Só assim seremos verdadeiramente «assíduos…às orações».

* Lc 3,21, Lc 9,28, Lc 6,12, Lc 22, 41-44, Lc 23,46

Monte Real, 21 de Outubro de 2010
(continua)
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Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/10/comunidade-modelo-5.html

Conclusão do artigo de Luca M. Possati no ‘L’Osservatore Romano’ sobre os ‘Simpson’ e que tem na sua origem um artigo publicado na conceituada revista jesuíta “La Civiltà Cattolica"

«Que seja claro, os perigos existem, porque “o laxismo e o desinteresse que emergem incorrem no risco de educar ainda mais os jovens numa relação privada (N.T. descontextualizada) com Deus (p. 146). Mas cum grano salis é necessário separar o trigo do joio. Os pais não devem temer mostrar aos seus filhos as aventuras das figuras em amarelo, pelo contrário, o realismo dos textos e dos episódios “poderão ser a oportunidade para ver algumas emissões em conjunto e para captar os pontos que permitam o diálogo sobre a vida familiar, escolar, conjugal, social e política” (p. 148). Nas histórias dos Simpson prevalece o realismo céptico e desta forma “ as novas gerações de telespectadores são educados a não iludir-se” (p. 148). A moral? Nenhuma... mas sabe-se que um mundo sem ilusões fáceis é um mundo mais humano e, quiçá, mais cristão»

(Fonte: site do ‘L’Osservatore Romano’ em http://www.vatican.va/news_services/or/or_quo/cultura/2010/240q04b1.html com tradução de JPR)

Tema para reflexão - Pureza (6)

A pureza de coração é um dom de Deus, que se manifesta na capacidade de amar, no olhar recto e puro para tudo o que é nobre. (...) O cristão, ajudado pela graça de Deus, deve lutar continuamente para purificar o seu coração e adquirir essa pureza, em virtude da qual se promete a visão de Deus.

(Bíblia Sagrada, anotada pela Fac. de Teologia da Univ. de Navarra, Comentário Mt 5, 8)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) e doutor da Igreja
Sermão 109; PL 38,636 (a partir da trad. de Delhougne, Les Pères commentent, p. 15)

«Como é que não sabeis reconhecer o tempo presente?»

Acabámos de escutar o evangelho em que Jesus critica aqueles que, sabendo reconhecer o aspecto do céu, não eram capazes de reconhecer o tempo em que urgia crer no Reino dos Céus. Era aos judeus que Ele o dizia, mas essa palavra também se dirige a nós. Ora, o próprio Senhor Jesus Cristo começou assim a Sua pregação: «Convertei-vos, porque está próximo o Reino do Céu» (Mt 4, 17). João Baptista, o percursor começara da mesma forma: «Convertei-vos, porque está próximo o Reino do Céu» (Mt 3, 2). E agora o Senhor acusa-os de não se quererem converter, visto que o Reino dos Céus está próximo. [...]

Só Deus sabe quando será o fim do mundo: seja quando for, o tempo de fé é hoje. [...] Para cada um de nós, o tempo está próximo, porque somos mortais. Caminhamos no meio de perigos. Se fôssemos de vidro, receá-los-íamos menos. O que pode ser mais frágil do que um recipiente de vidro? No entanto, conservamo-lo e dura séculos, porque tememos que caia mas não tememos que envelheça ou que seja atacado pela febre. Somos, pois, mais frágeis e mais fracos e essa fragilidade faz-nos recear em cada dia todos os acidentes que são constantes na vida dos homens. E se não houver acidentes, continua a existir o tempo que avança. O homem evita os choques; poderá evitar a sua última hora? Ele evita o que vem do exterior; poderá extirpar o que nasce no seu interior? Por vezes, é subitamente dominado por uma doença. E, mesmo que tenha sido poupado toda a vida, quando a velhice por fim chega, não há adiamento possível.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 22 de Outubro de 2010

São Lucas 12,54-59

54 Dizia também às multidões: «Quando vós vedes uma nuvem levantar-se no poente, logo dizeis: Aí vem chuva; e assim sucede.55 E quando sentis soprar o vento do sul, dizeis: Haverá calor; e assim sucede.56 Hipócritas, sabeis distinguir os aspectos da terra e do céu; como, pois, não sabeis reconhecer o tempo presente?57 E porque não discernis também por vós mesmos o que é justo?58 Quando, pois, fores com o teu adversário ao magistrado, faz o possível por fazer as pazes com ele pelo caminho, para que não suceda que te leve ao juiz, e o juiz te entregue ao guarda, e o guarda te meta na cadeia.59 Digo-te que não sairás de lá, enquanto não pagares até o último centavo».