Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 6 de novembro de 2010

Boa noite!

Desde esse ano de 1935, em numerosas e habituais visitas a santuários de Nossa Senhora, tenho tido ocasiões de reflectir e de meditar sobre esta realidade - a do carinho de tantos cristãos pela Mãe de Jesus. E sempre pensei que esse carinho é uma correspondência de amor, uma prova de gratidão filial. Porque Maria está bem unida à maior manifestação de amor de Deus, a Encarnação do Verbo, que se fez homem como nós e carregou com as nossas misérias e pecados. Maria, fiel à missão divina para que foi criada entregou-se e entrega-se continuamente em serviço dos homens, chamados todos eles a serem irmãos do seu Filho Jesus. E assim a Mãe de Deus é realmente agora a Mãe dos homens também,

Assim é, porque assim o quis o Senhor. E o Espírito Santo dispôs que ficasse escrito, para ser manifesto a todas as gerações: Estavam, junto à Cruz de Jesus, sua Mãe, e a irmã de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria de Magdala. Ao ver sua Mãe e, junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse a sua Mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois. disse ao discípulo: Eis aí a tua Mãe. E, desde aquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa.

João, o discípulo amado de Jesus, recebe Maria e introdu-la em sua casa, na sua vida. Os autores espirituais viram nestas palavras do Santo Evangelho um convite dirigido a todos os cristãos para que Maria entre também nas suas vidas. Em certo sentido, é quase supérfluo este esclarecimento. Maria quer, certamente, que a invoquemos, que nos aproximemos d'Ela com confiança, que apelemos para a sua maternidade, pedindo-lhe que se manifeste como nossa Mãe.

Mas é uma Mãe que não se faz rogar, que se adianta, inclusivamente, às nossas súplicas, pois conhece as necessidades e vem prontamente em nossa ajuda, demonstrando com obras que se lembra constantemente dois seus filhos. Cada um de nós, evocando a sua própria vida e vendo como nela se manifesta a misericórdia de Deus, pode descobrir mil motivos para se sentir, de modo especial, filho de Maria.

(S. Josemaría Escrivá – Cristo que passa, 140)

O Evangelho de Domingo dia 7 de Novembro de 2010

São Lucas 20,27-38

27 Aproximaram-se depois alguns saduceus, que negam a ressurreição, e fizeram-Lhe a seguinte pergunta:28 «Mestre, Moisés deixou-nos escrito: “Se morrer o irmão de algum homem, tendo mulher, e não deixar filhos, case-se com ela o seu irmão, para dar descendência ao irmão”.29 Ora, havia sete irmãos. O primeiro casou, e morreu sem filhos.30 Casou também o segundo com a viúva, e morreu sem filhos.31 Casou depois com ela o terceiro. E assim sucessivamente todos os sete; e morreram sem deixar filhos.32 Morreu enfim também a mulher.33 Na ressurreição, de qual deles será ela mulher, pois que o foi de todos os sete?».34 Jesus disse-lhes: «Os filhos deste mundo casam e são dados em casamento,35 mas os que forem julgados dignos do mundo futuro e da ressurreição dos mortos, não desposarão mulheres, nem as mulheres homens,36 porque não poderão jamais morrer; porquanto são semelhantes aos anjos e são filhos de Deus, visto serem filhos da ressurreição.37 Que os mortos hajam de ressuscitar, o mostrou também Moisés no episódio da sarça, quando chamou ao Senhor o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus de Jacob.38 Ora Deus não é Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele todos são vivos».

S. Josemaría nesta data em 1972

Chega a Pozoalbero (Jerez, Espanha), uma quinta onde passará uns dias, durante os quais milhares de pessoas ali irão para o ouvir falar de Deus. Um dia, ao encontrar-se com dois jardineiros, diz-lhes: Que magníficas estão todas estas plantas, todas estas flores que tratam... Que vos parece: que vale mais o vosso trabalho ou o de um ministro?... Depende do amor que tivererem; se fizerem isso com mais amor que um ministro, vale mais o vosso trabalho”

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/6-11-5)

Tema para reflexão - Novíssimos - Morte (2)

E se nós pensarmos que a morte nos leva à verdadeira vida? Fomos criados por Deus destinados a não morrermos. (CIC 1008) Então a verdadeira vida é aquela que não acaba, aquela que pela graça de Deus, estando preparados, alcançamos depois da morte.

(JMA, sobre Morte 2, 2010.10.21)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Bem-vindo Santo Padre a Santiago de Compostela e Barcelona

Querido Santo Padre,

Não vou poder dar notícia da sua presença tão próximo de nós portugueses, mas estou absolutamente certo que as suas alocuções e homilias deverão merecer a melhor atenção de todos os católicos de homens de boa vontade.

Peço-lhe desculpe com muito carinho e amor por não poder contribuir para a divulgação da sua palavra, mas graças a Deus a Igreja Católica já tem inúmeros meios audiovisuais para a fazer chegar e o ‘Spe Deus’ seria apenas mais um grãozinho de areia a contribuir para tal e fá-lo-ia consciente da sua pequenez com todo o empenho, mas razões que não se justificam ser aqui propagandeadas obrigam-me a uma pausa necessária.

Que Deus Nosso Senhor por intercessão da Virgem Santíssima o proteja sempre, para que nos possa continuar a guias cheio do Seu Espírito na Fé, na Esperança e na Caridade.

JPR

São Nuno de Santa Maria (Santo Condestável)

Nasceu a 24 de Junho de 1360 no Castelo do Bonjardim. Aos 13 anos fazia parte do séquito do rei Dom Fernando e por essa altura foi armado Cavaleiro. Por obediência a seu pai casa com D. Leonor de Alvim, rica dama de Entre-Douro-e-Minho. Do casamento nasceu uma filha: Dona Beatriz. Após a morte de D. Fernando e porque a filha deste era casada com o rei de Espanha, vendo ameaçada a independência nacional entra em actividade política. Em Santarém dá-se o estranho encontro com o Alfageme de Santarém. Convidado pelo Mestre de Avis foi eleito Regedor e Defensor do Reino. Após vencer várias batalhas (Atoleiros, Aljubarrota) e já viúvo lança ombros à construção do Convento do Carmo, em Lisboa. Em 1422 partilha os seus bens e professa no Carmo, em 15 de Agosto de 1423. Sempre o dia de Nossa Senhora da Assunção a presidir aos momentos culminantes da sua vida. Ei-lo agora o asceta despegado de toda as ambições terrenas, frivolidades, entregue por completo ao único fito de adorar e servir a Deus: o herói de outra batalha que, depois de se ter mostrado invencível nas lutas do mundo, abandona tudo para se tornar apenas, humilde e feliz, Frei Nuno de Santa Maria.

A 15 de Janeiro de 1918 a Sagrada Congregação dos ritos, em sessão plenária, aprova e reconhece o culto do Santo Condestável, que o Papa Bento XV confirma, no decreto de 23 de Janeiro do mesmo ano. Em 26 de Abril de 2009, foi canonizado por Bento XVI.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 6 de Novembro de 2010

São Lucas 16,9-15

9 «Portanto, Eu vos digo: Fazei amigos com as riquezas da iniquidade, para que, quando vierdes a precisar, vos recebam nos tabernáculos eternos.10 Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito.11 Se, pois, não fostes fiéis nas riquezas iníquas, quem vos confiará as verdadeiras?12 E se não fostes fiéis no alheio, quem vos dará o que é vosso?13 Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque, ou odiará um e amará o outro, ou se afeiçoará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro». 14 Ora os fariseus, que eram amigos do dinheiro, ouviam todas estas coisas e troçavam d'Ele.15 Jesus disse-lhes: «Vós sois aqueles que pretendeis passar por justos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações; o que é excelente segundo os homens é abominação diante de Deus.