Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Boa noite!

Escreveste-me: "Orar é falar com Deus. Mas de quê?". De quê?! D'Ele e de ti; alegrias, tristezas, êxitos e fracassos, ambições nobres, preocupações diárias..., fraquezas; e acções de graças e pedidos; e Amor e desagravo. Em duas palavras: conhecê-Lo e conhecer-te – ganhar intimidade!

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 91)

Uma oração ao Deus da minha vida. Se Deus é vida para nós, não deve causar-nos estranheza que a nossa existência de cristãos tenha de estar embebida de oração. Mas não penseis que a oração é um acto que se realiza e se abandona logo a seguir. O justo encontra na lei de Iavé a sua complacência e procura acomodar-se a essa lei durante o dia e durante a noite. Pela manhã penso em ti; e, durante a tarde, dirige-se a ti a minha oração como o incenso. Todo o dia pode ser tempo de oração: da noite à manhã e da manhã à noite. Mais ainda: como nos recorda a Escritura Santa, também o sono deve ser oração.

(...) A vida de oração tem de fundamentar-se, além disso, em pequenos espaços de tempo, dedicados exclusivamente a estar com Deus. São momentos de colóquio sem ruído de palavras, junto ao Sacrário sempre que possível, para agradecer ao Senhor essa espera – tão só! – desde há vinte séculos. A oração mental é diálogo com Deus, de coração a coração, em que intervém a alma toda: a inteligência e a imaginação, a memória e a vontade. Uma meditação que contribui a dar valor sobrenatural à nossa pobre vida humana, à nossa vida corrente e diária.

Graças a esses tempos de meditação, às orações vocais, às jaculatórias, saberemos converter a nossa jornada, com naturalidade e sem espectáculo, num contínuo louvor a Deus. Manter-nos-emos na sua presença, como os que estão enamorados dirigem continuamente o seu pensamento à pessoa que amam, e todas as nossas acções – inclusivamente as mais pequenas – encher-se-ão de eficácia espiritual.

Por isso, quando um cristão se lança por este caminho de intimidade ininterrupta com o Senhor – e é um caminho para todos, não uma senda para privilegiados – a vida interior cresce, segura e firme; e o homem empenha-se nessa luta, amável e exigente ao mesmo tempo, por realizar até ao fim a vontade de Deus.

(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 119)

Horowitz - Scarlatti Sonata L33

Boa Tarde!

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São Josemaria Escrivá e o sentido da dor

Governo português contra a defesa dos cristãos

Quando ouvimos notícias sobre atentados contra cristãos, sofremos e, muitas vezes, revoltamo-nos ao saber que foram mortos cobardemente por ódio à fé, enquanto rezavam, como aconteceu recentemente no Iraque e no Egipto.

Entre nós – no Ocidente - não há perseguição aberta nem martírios frequentes, mas muitos cristãos sofrem certa pressão e discriminação: ao nível da opinião pública, nos programas de ensino impostos pelo Governo, na legislação sobre saúde, sobre a família e a vida humana... Enfim, cada um de nós é capaz de enunciar já hoje um ou outro caso.

Às claras, ou veladamente, a violência e intolerância contra os cristãos é sempre condenável. Claro! Foi o que também achou o ministro dos Negócios Estrangeiros de Itália ao propor, esta semana, à UE, uma declaração conjunta para condenar a perseguição religiosa anti-cristã.

A proposta italiana teve o apoio da grande maioria dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União, mas foi bloqueada por cinco países: Portugal, Espanha, Luxemburgo, Irlanda e Chipre. E, por isso, não se chegou a acordo.

Ficamos, pois, a saber que o Governo de Portugal é líder na Europa contra a defesa dos cristãos.

Aura Miguel

(Fonte: site Rádio Renascença)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1975

Pela tarde chega à Venezuela onde leva a cabo uma das suas viagens de catequese. Na fotografia aparece com D. Álvaro del Portillo no aeroporto de Maiquetía, Caracas. Não passaram mais de vinte horas desde que desembarcou, quando diz: “Não vi nada de Caracas mas, ao subir até aqui, vi esses bairros miseráveis. No Opus Dei, há lugar para todos. A vocação não é só para os universitários. Têm de se relacionar com os ricos, sim, mas também com essa gente que tem fome, e sobretudo fome de Deus. A Obra é para todos”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Bom Dia!

Um olhar sobre a vida humana


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«Sinal de amor…

…será o desejo de oferecer a verdade e conduzir à unidade. Sinal de amor será igualmente dedicar-se sem reservas e sem olhar para trás ao anúncio de Jesus Cristo»

(Evangelii nuntiandi, nº 79 – Paulo VI)

Lição da história

«Naturalmente, em primeiro lugar, é possível ver na relação entre ‘mansidão’ e promessa de terra uma normal lição da história: os conquistadores vão e voltam; permanecem os simples, os humildes, aqueles que cultivam a terra e não cessam de semear e colher entre tribulações e alegrias».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)

Handel: But who may abide (Messiah, HWV 56)

S. João de Brito

"A Linguagem da cruz é loucura para os que perdem, mas para aqueles que se salvam, para nós, é poder de Deus" 1Cor 1,18

O santo de hoje, chamado São João de Brito (1647 - 1693), sempre foi venerado com especial fervor pelo povo português. O Papa Pio XII estendeu seu culto à Igreja Universal, canonizando-o em 1947. Apesar de nobre e algo doente, conseguiu não só entrar na Companhia de Jesus mas transformar-se, a partir de seus vinte e seis anos, em missionário de espantosa actividade. Na Índia, assumiu a língua e costumes locais, para melhor poder espalhar a Boa Nova do Evangelho. Morreu martirizado, durante um trágico levantamento contra os cristãos.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

FORTALEZA NA VIDA DIÁRIA
– O exemplo dos mártires. O nosso testemunho de cristãos correntes. A virtude da fortaleza.
– Fortaleza para seguirmos o Senhor, para sermos fiéis nos pormenores, para vivermos o desprendimento efectivo dos bens, para sermos pacientes.
– Heroísmo na vida simples e normal do cristão. Exemplaridade.

Comentário ao Evangelho do dia:

Concílio Vaticano II
Declaração sobre a liberdade religiosa, 11

Testemunhas da verdade

O Evangelho do dia 4 de Fevereiro de 2011

Evangelho segundo S. Marcos 6,14-29

14 Ora o rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tinha tornado célebre. Uns diziam: «João Baptista ressuscitou de entre os mortos; é por isso que o poder de fazer milagres se manifesta n'Ele.»15 Outros, porém, diziam: «É Elias». E outros afirmavam: «É um profeta, como um dos antigos profetas».16 Herodes, porém, ouvindo isto, dizia: «É João, a quem eu degolei, que ressuscitou».17 Porque Herodes tinha mandado prender João, e teve-o a ferros numa prisão por causa de Herodíades, mulher de Filipe, seu irmão, com a qual tinha casado.18 Porque João dizia a Herodes: «Não te é lícito ter a mulher de teu irmão».19 Herodíades odiava-o e queria fazê-lo morrer; porém, não podia,20 porque Herodes, sabendo que João era varão justo e santo, olhava-o com respeito, protegia-o e quando o ouvia ficava muito perplexo, mas escutava-o com agrado.21 Chegou, porém, um dia oportuno, quando Herodes, no seu aniversário natalício, deu um banquete aos grandes da corte, aos tribunos e aos principais da Galileia.22 Tendo entrado na sala a filha da mesma Herodíades, dançou e agradou a Herodes e aos seus convidados. O rei disse à jovem: «Pede-me o que quiseres e eu to darei».23 E jurou-lhe: «Tudo o que me pedires te darei, ainda que seja metade do meu reino».24 Ela, tendo saído, perguntou à mãe: «Que hei-de pedir?». Ela respondeu-lhe: «A cabeça de João Baptista».25 Tornando logo a entrar apressadamente junto do rei, fez este pedido: «Quero que me dês imediatamente num prato a cabeça de João Baptista».26 O rei entristeceu-se, mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis desgostá-la.27 Imediatamente mandou um guarda com ordem de trazer a cabeça de João. Ele foi degolá-lo no cárcere,28 levou a sua cabeça num prato, deu-a à jovem, e esta deu-a à mãe.29 Tendo sabido isto os seus discípulos, foram, tomaram o corpo e o depuseram num sepulcro.