Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 10 de setembro de 2011

Nenhuma circunstancia poderá jamais justificar actos de terrorismo

Bento XVI com D. Timothy Dolan aquando da sua visita a Nova Iorque
Não á violência em nome de Deus: é o que reafirma o Papa numa carta enviada ao arcebispo de Nova Iorque Timothy Dolan por ocasião do decimo aniversario dos atentados de 11 de Setembro.

Uma vez mais deve ser afirmado sem equívocos que nenhuma circunstância poderá jamais justificar actos de terrorismo. Bento XVI reafirma com força o que já afirmara noutras circunstâncias: não se pode usar a violência em nome de Deus. A tragédia daquele dia – escreve de facto Bento XVI é agravada pela pretensão dos autores do atentado de agir em nome de Deus. Mas cada vida humana – prossegue a mensagem – é preciosa aos olhos de Deus e portanto não se devem poupar esforços na tentativa de promover no mundo um respeito genuíno pelos direitos inalienáveis e a dignidade das pessoas e dos povos onde quer que se encontrem.

Dirigindo o seu pensamento às tantas vidas inocentes perdidas naquele ataque brutal o Papa confia – as á misericórdia infinita de Deus invocando a consolação sobre todos aqueles que foram atingidos pela perda dos próprios entes queridos.

Bento XVI louva depois o povo americano pela coragem e generosidade que mostrou nas operações de socorro e pela prontidão em seguir em frente com esperança e confiança. Finalmente eleva a sua oração ardente para que um empenho firme pela justiça e uma cultura global de solidariedade contribua para libertar o mundo das reivindicações que tantas vezes são causa de violência, criando ao mesmo tempo as condições para uma maior paz e prosperidade na perspectiva de um futuro mais luminoso e mais seguro.

Rádio Vaticano em 2011

Bach - BWV 245 - Paixão de João

“Recorre prontamente à Confissão”

Se alguma vez caíres, filho, recorre prontamente à Confissão e à direcção espiritual: mostra a ferida!, para que te curem a fundo, para que te tirem todas as possibilidades de infecção, mesmo que te doa como numa operação cirúrgica. (Forja, 192)

A sinceridade é indispensável para progredir na união com Deus.

– Se dentro de ti, meu filho, há algo que não queres que se saiba, desembucha! Diz primeiro, como sempre te aconselho, o que gostarias de ocultar. Depois de ter desabafado na Confissão, como nos sentimos bem! (Forja, 193)

– Bendito seja Deus! – dizias depois de acabar a tua Confissão sacramental. E pensavas: é como se voltasse a nascer.

Depois, prosseguiste com serenidade: "Domine, quid me vis facere?". – Senhor, que queres que faça?

E deste a resposta tu próprio: – Com a tua Graça, por cima de tudo e de todos, cumprirei a tua Santíssima Vontade: "serviam!", servir-te-ei sem condições! (Forja, 238)

A humildade leva cada alma a não desanimar ante os próprios erros. A verdadeira humildade leva... a pedir perdão! (Forja, 189)

Se eu fosse leproso, a minha mãe abraçar-me-ia. Sem medo nem hesitações, beijar-me-ia as chagas.

E, então, a Virgem Santíssima? Ao sentir que temos lepra, que estamos chagados, temos de gritar: – Mãe! E a protecção da nossa Mãe é como um beijo nas feridas, que nos consegue a cura. (Forja, 190)

São Josemaría Escrivá

A questão da educação sexual – “Não é uma matéria qualquer”

Agora é a vez de Nova Iorque: o director do departamento de ensino, Dennis Walcott, estabeleceu que com o novo ano escolar os estudantes de 11 a 18 anos deverão frequentar um curso de educação sexual pelo menos por um semestre. O novo curso faz parte das iniciativas que o presidente da câmara municipal Bloomberg lançou para salvar da miséria à qual parecem destinados os jovens negros e latino-americanos. A fim de evitar polémicas religiosas, entre os métodos anticoncepcionais será citada também a castidade e os professores falarão sobre sexo com alguma cautela. Mas isto não parece suficiente na opinião do arcebispo Timothy Dolan, que criticou a iniciativa, afirmando que "assim as autoridades permitem que o sistema escolar se sobreponha aos valores dos pais, para os substituir com os de quem governa".

Mais uma vez, vemos que se repete um modelo já experimentado em muitos outros países: o Estado decide inserir cursos de educação sexual obrigatórios nas escolas, a Igreja católica opõe-se e acaba por obter uma imagem de força obscurantista e cruel nos meios de comunicação, porque seria indiferente às consequências que a sua rejeição pode causar entre os jovens, ou seja, casos de gravidez indesejada e doenças. Entretanto, a situação não é esta.

Não se entende a razão pela qual as instituições públicas ocidentais continuam a nutrir uma confiança mágica na eficácia da educação sexual. Após anos de cursos, naturalmente centrados em métodos contraceptivos, vimos como em muitos países - o exemplo mais famoso é o Reino Unido - os jovens continuam a manter relações sexuais precoces sem protecção alguma, e multiplicam-se os casos de gravidez entre as adolescentes e os abortos. Então é claro que absolutamente não basta explicar-lhes como podem usar os contraceptivos, e onde os encontrar facilmente, para evitar estas tragédias, mas o problema está mais além, na educação e, portanto, na família.

No fundo a Itália - onde não existe educação sexual escolar obrigatória - é um dos países que enfrenta melhor o problema sob este ponto de vista: aqui os jovens correm menos o risco de doenças e de gravidez precoce. Isto acontece graças à família, ao controle afectuoso dos pais sobre os filhos adolescentes, ao facto de que os jovens não estão abandonados a si mesmos com uma caixinha de anticoncepcionais como única defesa contra as suas paixões e erros.

E, em parte, é também mérito da Igreja católica, que continua a ensinar que as relações sexuais são muito mais que uma ginástica agradável que pode ser praticada sem freios e sem correr riscos. De facto, a Igreja considera a vida sexual dos seres humanos uma das provas mais significativas da sua maturidade humana e espiritual, uma prova a enfrentar com preparação e seriedade, isto é, deve estar unida às escolhas de vida fundamentais como o matrimónio e, portanto, à fundação de uma família na qual a procriação constitua uma das finalidades principais. A Igreja ensina o respeito pelo próprio corpo, que significa dar importância e peso aos actos que se realizam com ele, sem apenas os considerar uma possibilidade de divertimento ou de satisfação narcisista: e isto é precisamente o contrário de quanto dizem os seus críticos.

Para a tradição católica o corpo é importantíssimo, desempenha um papel central na experiência humana e espiritual de cada pessoa. Por conseguinte, os católicos não podem aceitar que a vida sexual seja considerada matéria de ensino como uma actividade qualquer, a qual apresenta perigos que seria melhor evitar; depois, como bem se sabe, com frequência os jovens são atraídos pelos perigos, e só se comprometem a evitá-los se forem educados para as razões profundas de um comportamento moral diverso.

Certamente, para famílias cada vez mais arruinadas é muito difícil ensinar uma moral sexual que não é testemunhada pelos pais e pelo ambiente onde vivem os jovens. Então parece mais fácil renunciar a qualquer forma de ensinamento moral, deixar que a escola a qual substitui a educação moral com informações técnicas resolva o problema. Se depois os resultados são desastrosos, finge-se que nada aconteceu: é mais fácil ignorar o problema fingindo que se resolve com alguns cursos escolares inúteis, aliás prejudiciais, que enfrentar a questão que lhe é subentendida. Isto é, a clamorosa falência da utopia da revolução sexual e o consequente desmoronamento da primeira instituição de educação moral, a família.  

LUCETTA SCARAFFIA

(© L'Osservatore Romano - 10 de Setembro de 2011)

11 de setembro: É fundamental fazer «o cerco àqueles que estão interessados em prosseguir a violência»

O Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações, Jorge Sampaio, defendeu, hoje, na Universidade Católica Portuguesa (UCP), em Lisboa, que é fundamental fazer “o cerco àqueles que estão interessados em prosseguir a violência”. 

Num seminário sobre «Dez anos após o 11 de setembro – contributos para o diálogo inter-religioso», o antigo Presidente da República Portuguesa, realçou aos órgãos de comunicação social que “não se pode abrandar o trabalho desenvolvido, no sentido de encontrar um caminho de paz, segurança e desenvolvimento”. 

Naquele espaço de reflexão com vários oradores, Jorge Sampaio reconheceu também que “nem tudo é negativo” porque “os avanços” foram notórios e a chamada «primavera árabe» é “significativo do que as pessoas podem ambicionar”.

Ao olhar para a sociedade contemporânea, o Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações sublinha que “não é com crises financeiras dramáticas e uma forma financeira capitalista clássica”, cada vez “mais alavancada sobre nada e virtual”, que se pode “atingir os objetivos do Desenvolvimento do Milénio e fazer uma caminho de paz”. 

Para além de todas as contrariedades, dramas e violências é crucial “lutar contra elas” – referiu Jorge Sampaio.

Como os assuntos não podem ser resolvidos pelos Estados de forma isolada, o ex-Presidente da República Portuguesa alerta para que haja um mundo “mais capaz de encarar a necessidade de novas organizações internacionais e novo multilateralismo” porque a “dimensão global é cada vez mais evidente”. 

Apesar das dificuldades e das décadas de trabalho, “é com os que estão em desacordo” que se deve “encontrar plataformas de trabalho conjunto” – acrescenta.

Jorge Sampaio confidenciou também que o mundo de hoje precisa de todos aqueles que “sendo de religiões diferentes têm princípios comuns”. 

Os “azares e a violência” não acabaram, mas a mensagem “deve ser positiva” porque “vale a pena trabalhar em prol de um mundo comum”.

Se tal não acontecer “a nossa existência deixou de ter qualquer justificação” – afirmou. 

Em relação à hipótese da repetição dos atentados do 11 de setembro de 2001, Jorge Sampaio afirmou que “os serviços de inteligência progrediram muito”, mas “não se sabe o que pode acontecer”.

(…)

LFS

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Deo gratias!

«Não devias também ter piedade do teu companheiro?»

Em todas as fases da história mas especialmente na época actual, a Igreja deve considerar como um dos seus principais deveres proclamar e introduzir na vida o mistério da misericórdia, revelado no mais alto grau em Jesus Cristo. Este mistério é, não só para a própria Igreja, como comunidade dos fiéis, mas também, em certo sentido, para todos os homens, fonte de vida diferente daquela que o homem é capaz de construir quando exposto às forças prepotentes da tríplice concupiscência que nele operam. É precisamente em nome deste mistério que Cristo nos ensina a perdoar sempre. Quantas vezes repetimos as palavras da oração que Ele próprio nos ensinou, pedindo: «Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido» (Mt 6,12), isto é, aos que são culpados em relação a nós!


É realmente difícil expressar o valor profundo da atitude que tais palavras designam e inculcam. Quantas coisas dizem a cada homem acerca do seu semelhante e também acerca de si próprio! A consciência de sermos devedores uns para com os outros anda a par com o apelo à solidariedade fraterna, que São Paulo exprimiu concisamente, convidando-nos a suportar-nos «uns aos outros com caridade» (Ef 4,2). Que lição de humildade não está encerrada aqui, em relação ao homem, ao próximo e também a nós mesmos! Que escola de boa vontade para a vida comum de cada dia, nas várias condições da nossa existência!


Beato João Paulo II
Encíclica «Dives in misericordia», § 14


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Do Evangelho de amanhã Domingo

Então, aproximando-se d'Ele Pedro, disse: «Senhor, até quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?». Jesus respondeu-lhe: «Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. (Mt 18, 21-22)
Leitura completa - Mt 18, 21-35

«Mas diz uma só palavra e o meu servo será curado»

Como é que o centurião obteve a graça da cura do seu servo? «Porque também eu tenho os meus superiores a quem devo obediência e soldados sob as minhas ordens, e digo a um: 'Vai', e ele vai; e a outro: 'Vem', e ele vem; e ao meu servo: 'Faz isto', e ele faz.» Tenho poder sobre os meus subordinados mas eu também estou submetido a uma autoridade superior. Se, pois, embora subordinado, tenho, apesar de tudo, o poder de comandar, que não poderás fazer Tu, a Quem se submetem todas as potestades? Este homem pertencia ao povo pagão pois a nação judaica estava então ocupada pelos exércitos do império romano. Era, portanto, na Judeia que ele comandava os soldados, na qualidade de centurião [...]. 


Mas Nosso Senhor, embora estivesse no meio do povo hebraico, declarava já que a Igreja se espalharia por toda a terra para onde Ele viria a enviar todos os apóstolos (cf Mt 8,11). E, com efeito, os pagãos acreditaram n'Ele sem O terem visto [...]. O Senhor não entrou fisicamente na casa do centurião. Embora ausente de corpo estava presente pela Sua majestade e curou esta casa e a sua fé. Do mesmo modo, o Senhor só estava fisicamente presente no meio do povo hebraico; os outros povos não O viram nascer de uma Virgem, nem sofrer, nem caminhar, nem sujeitar-Se às condições da natureza humana, nem fazer maravilhas divinas. Ele não fez nada disso entre os pagãos e, no entanto, entre eles, realizou-se o que Ele tinha dito a seu respeito: «Povos desconhecidos prestaram-Me vassalagem». Como é que O serviram se não O conheciam? O salmo continua: «Mal ouviram falar de Mim, logo Me obedeceram e os estrangeiros Me cortejaram» (Sl 17,45). 


Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (África do Norte) e doutor da Igreja 
Sermão 62 


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

"Irmã YouTube" desperta centenas de vocações pela Internet


Um vídeo (vide abaixo s.f.f.) caseiro no qual uma religiosa dominicana, a Irmã Puri, que recebeu da imprensa espanhola o apelido de "Irmã Youtube", permitiu que milhares de jovens se questionem sobre a vocação para a vida religiosa e que 250 mulheres decidissem ingressar num convento.

A história se remonta ao ano 2007, quando o espanhol Antonio González foi visitar sua tia Puri ao mosteiro de Santo Domingo el Real de la Segovia (Espanha). A religiosa, preocupada com a crise de vocações pediu-lhe ajuda e o jovem decidiu gravá-la em vídeo explicando como se apaixonou por Deus e encontrou sua vocação. O vídeo colocado no YouTube.com, já supera as 54 mil visitas.

Antonio é também o criador da Associação
Revaloria.org, uma organização sem fins de lucro que há três anos se dedica a criar sites na web para difundir os valores cristãos através da rede.

O seu trabalho permite-lhe saber que todo mês o Google regista umas três mil buscas da frase "ser freira" na internet. "Hoje em dia uma garota que quer ser freira, em vez de fazer o mais normal que seria perguntar a um amigo, ou a uma freira, o que faz é procurar na internet", explica Antonio.

Desde o site
http://monjasdominicas.wordpress.com as dominicanas administram um blogue mediante o qual transmitem ao mundo o que se vive dentro dos mosteiros. Através desta página, desde ano 2010, receberam pedidos de 250 mulheres de todo o mundo para ingressar num convento.

Irmã Puri – que exerce o cargo de assessora – respondeu aos pedidos e agora estas mulheres encontram-se repartidas por vários institutos religiosos tanto da Espanha como da América Latina.

No site, as religiosas explicam no que consiste o percurso para a consagração, e convidam a passar uma temporada na hospedaria para conhecer mais de perto sua vida. "Se (alguma) quer seguir pode experimentar a vida em comunidade, por que não durante suas férias? Assim se vai crescendo seu desejo de Deus, se esta vida a atrai, pode tratar-se de entrar no mosteiro".

A primeira etapa dura entre seis e doze meses, chama-se postulado, é a temporada em que a pessoa olha e começa a aprofundar seu desejo. "Quer seguir? Então começa a consagração religiosa. Seguirão etapas de compromisso progressivo - noviciado, profissão temporária - até a profissão solene na qual (a pessoa) se atreve a entregar a Deus a vida, em uma liberdade esplêndida sem saber aonde a conduzirá com amor", explicam.

As religiosas recordam que em cada etapa, as jovens têm a iniciativa e "a comunidade te responde se estiver de acordo, votando. Aqueles anos são uma imersão na vida monástica que permitirá aprofundar sua sede de Deus, descobrir a Ordem e a nossa comunidade".

Antonio também criou um site (em espanhol) de ajuda para jovens varões com inquietações sacerdotais chamado
www.sacerdoteyo.org. Nele é possível conhecer diferentes testemunhos que explicam o caminho de vários jovens para sua vocação, além de encontrar assessoramento para contatar com o seminário mais próximo e responder "a essa vocação que sentem em seus corações", conclui Antonio.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)

Nota ‘Spe Deus’ – saiba mais sobre o Antonio González em http://www.facebook.com/profile.php?id=100002686196111&sk=wall#!/perfil.antonio.gonzalez

Bispo espanhol defende celibato sacerdotal perante as críticas sobre as poucas vocações


O Bispo de Santander (Espanha), D. Vicente Jiménez, está seguro que para superar a escassez de sacerdotes na sua diocese – e  outras tantas do mundo – não se pode rebaixar as exigências da vida sacerdotal nem abolir o celibato.

O site ReligiónenLibertad.com destacou a acérrima defesa do celibato sacerdotal que fez o Bispo "pois trata-se do pastor de uma diocese escassa em padres (315 para atender 615 paróquias, dos quais 103 superam a idade de aposentadoria de 75 anos) e com uma agenda de ordenações sacerdotais não muito carregada: apenas dez jovens no Seminário Maior e três no Menor".

Em entrevista concedida ao Jornal Montanés (da Espanha), D. Jiménez admite que a falta de vocações na diocese é "preocupante" mas não acredita que a solução seja "facilitar" o caminho.

"A vocação deve ser exigente e sem rebaixamento", afirma e explica que "há vozes que acreditam que se abolirmos o celibato e permitimos o matrimónio aos sacerdotes haveria mais (padres). Eu não acredito nisto".

O Bispo assinala o exemplo da igreja protestante na que "não existe o celibato e têm menos vocações que a católica".

D. Jiménez considera que o assunto tem outra explicação. "O tema não é celibato sim ou celibato não. O tema é que se um jovem quer entregar sua vida porque teve a chamada do Senhor tem que ser muito generoso", sustenta e acrescenta que se "deve contar com condições que o tornem mais fácil, como o apoio familiar".

Para o ReligiónenLibertad.com, "se isto fosse dito pelo bispo de uma diocese na que não faltasse sacerdotes para atender todas as necessidades pastorais e cujo seminário estivesse cheio de vocações possivelmente suas declarações defendendo o celibato sacerdotal não chamariam tanto a atenção".

O Bispo assegura que "a vocação deve ser apoiada, porque é uma vida sacrificada mas muito bonita. Não há maior alegria que entregar-se e fazer o bem a outros. Temos que animar os jovens para que se eles chegam a sentir a chamada não tenham medo e experimentem que se entram pelo caminho do sacerdócio sua tarefa será formosa e a favor de outros".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)

Bíblia no telemóvel // celular

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1939

Começa a pregar um retiro para universitários em Burjasot, Valência (Espanha). A José Orlandis, um dos assistentes, dirá um destes dias: “Esta manhã ofereci a Missa pela Polónia. Esse povo católico, vítima da agressão dos nazis, está a sofrer uma prova tremenda e passa por horas muito difíceis. É preciso rezar pela Polónia”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1527. 0 sacramento da Unção dos Enfermos tem por finalidade conferir uma graça especial ao cristão que enfrenta as dificuldades inerentes ao estado de doença grave ou de velhice.

Litaniae Sanctorum


Kyrie, eleison (Kyrie, eleison.)
Christe, eleison (Christe, eleison.)
Kyrie, eleison (Kyrie, eleison.)

Pater de caelis, Deus, (miserere nobis.)
Fili, Redemptor mundi, Deus, (miserere nobis.)
Spiritus Sancte, Deus, (miserere nobis.)
Sancta Trinitas, unus Deus, (miserere nobis.)

Sancta Maria, (ora pro nobis.)
Sancta Dei Genetrix, (ora pro nobis.)
Sancta Virgo virginum, (ora pro nobis.)

Sancte Michael Gabriel et Raphael, (orate pro nobis.)
Omnes sancti Angeli, (orate pro nobis.)

Sancte Abraham, (ora pro nobis.)
Sancte Ioannes Baptista, (ora pro nobis.)
Sancte Ioseph, (ora pro nobis.)
Omnes sancti Patriarchae et Prophetae, (orate pro nobis.)

Sancte Petre et Paule, (orate pro nobis.)
Sancte Andrea, (ora pro nobis.)
Sancte Ioannes et Iacobe, (orate pro nobis.)
Sancte Matthaee, (ora pro nobis.)
Omnes sancti Apostoli, (orate pro nobis.)

Sancte Marce, (ora pro nobis.)
Sancta Maria Magdalena, (ora pro nobis.)
Omnes sancti discipuli Domini, (orate pro nobis.)

Sancte Stephane, (ora pro nobis.)
Sancte Ignati, (ora pro nobis.)
Sancte Polycarpe, (ora pro nobis.)
Sancte Iustine, (ora pro nobis.)
Sancte Laurenti, (ora pro nobis.)
Sancta Agnes, (ora pro nobis.)
Omnes sancti martyres, (orate pro nobis.)

Sancti Leo et Gregori, (orate pro nobis.)
Sancte Ambrosi, (ora pro nobis.)
Sancte Augustine, (ora pro nobis.)
Sancti Basili et Gregori, (orate pro nobis.)
Sancte Benedicte, (ora pro nobis.)
Sancte Ioannes Maria, (ora pro nobis.)
Sancta Teresia, (ora pro nobis.)
Sancta Elisabeth, (ora pro nobis.)
Omnes Sancti et Sanctae Dei, (orate pro nobis.)

Propitius esto, (libera nos Domine.)
Ab omni malo, (libera nos Domine.)
A morte perpetua, (libera nos Domine.)
Per Incarnationis tuae, (libera nos Domine.)
Per sanctam resurrectionem tuam, (libera nos Domine.)
Per refusionem Spiritus Sancti, (libera nos Domine.)

Christe Fili Dei vivi, (miserere nobis.)
Qui in hunc mundum venisti, (miserere nobis.)
Qui in mortem propter nos accepisti, (miserere nobis.)
Qui a mortuis resurrexisti, (miserere nobis.)
Qui Spiritum Sanctum in Apostolos misisti, (miserere nobis.)
Qui venturus es iudicare vivos et mortuos, (miserere nobis.)

Ut nobis parcas, (te rogamus audi nos.)
Ut ecclesiam tuam sanctam regere et conservare digneris, (te rogamus audi nos.)
Ut omnes homines ad Evangelii lumen perducere digneris, (te rogamus audi nos.)

Christe audi nos, (Christe audi nos.)
Christe exaudi nos, (Christe exaudi nos.)

Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, (miserere nobis.)
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, (miserere nobis.)
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, (miserere nobis.)

Christe audi nos, (Christe audi nos.)
Christe exaudi nos, (Christe exaudi nos.)
Kyrie eleison, (Christe eleison.)
Kyrie eleison. Amen.

«Cada árvore conhece-se pelo seu fruto»

Na criação, Deus mandou que as plantas dessem os seus frutos, cada uma «segundo as suas espécies» (Gn 1,11): da mesma maneira, ordenou aos cristãos, que são as plantas vivas da sua Igreja, que produzissem frutos de devoção, cada um segundo a sua qualidade e vocação. A devoção, a vida cristã, deve ser exercida de formas diferentes pelo fidalgo, pelo artesão, pelo criado, pelo príncipe, pela viúva, pela jovem e pela mulher casada; e não só, mas também é preciso acomodar a prática da devoção às forças, às actividades e aos deveres de cada um em particular. [...] Seria por isso que o bispo preferia ser solitário como os monges? E se os casados não quisessem trabalhar como os capuchinhos, se o artesão estivesse todo o dia na igreja como o religioso, e o religioso constantemente exposto a todo o tipo de encontros para o serviço do próximo como o bispo? Tal não seria ridículo, desregrado e insuportável? Este erro, no entanto, é muito frequente. [...]


Não, a devoção em nada prejudica quando é verdadeira; pelo contrário, tudo aperfeiçoa. [...] «A abelha, diz Aristóteles, tira o mel das flores sem as estragar», deixando-as inteiras e frescas como as encontrou. A verdadeira devoção faz ainda melhor, pois, não só não prejudica nenhum tipo de vocação nem actividade, mas, pelo contrário, honra-as e embeleza-as. [...] Com ela, cuidar da família torna-se mais pacífico, o amor do marido e da mulher mais sincero, o serviço do príncipe mais fiel, e todos os tipos de ocupação mais suaves e amáveis.


É não só um erro, mas também uma heresia, querer banir a devoção das companhias de soldados, das lojas dos artesãos, da corte dos príncipes, do lar dos casais. [...] Onde quer que estejamos, podemos e devemos aspirar à perfeição.


São Francisco de Sales (1567-1622), bispo de Genebra e doutor da Igreja
Introdução à vida devota, I, cap. 3


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Do Evangelho de hoje

Todo aquele que vem a Mim, ouve as Minhas palavras, e as põe em prática, vou mostrar-vos a quem é semelhante. É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou profundamente e pôs os alicerces sobre a rocha. Vindo uma inundação, investiu a torrente contra aquela casa e não pôde movê-la, porque estava bem edificada. (Lc 6, 47-49)
Leitura completa - Lc 6, 43-49