Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 26 de novembro de 2011

Carminho - A noite gosta de mim

À espera da decisão dentro de horas se o Fado será eleito Património Imaterial da Humanidade

Pretensão…

O vaidoso é egocêntrico, o arrogante também o é, mas sobretudo é opressor, pois pela sua atitude visa condicionar terceiros. O Senhor nos livre de o ser e nos faça sempre humildes e mansos de coração.

JPR


«A arrogância de querer fazer de Deus um objecto e de Lhe aplicar as nossas condições laboratoriais, não é capaz de O encontrar. Por si mesmo, isso pressupõe que nós negamos Deus enquanto Deus, na medida em que nos colocamos acima d’Ele. Também porque, assim, perdemos a dimensão total do amor e da escuta interior, ao ponto de não reconhecermos como verdadeiro nada que não seja experimentável e que possamos manipular».

(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)

Caetano Veloso canta em espanhol 'Caballero de fina estampa'

A Igreja prossiga o seu empenho contra os abusos sexuais e faça ouvir a sua voz na sociedade: Bento XVI aos bispos dos E.U.A.

Escudo Papal de Bento XVI
O empenho da Igreja para sarar a ferida dos abusos sexuais e o desafio da nova evangelização: estes os temas fortes do discurso de Bento XVI a um grupo de bispos dos Estados Unidos da América recebidos este sábado em audiência por ocasião da sua visita ad limina.


Trata-se do primeiro grupo de prelados americanos aos quais o Papa dirige um discurso, após a viagem à a América em 2008. Bento XVI encorajou os bispos a defender a verdade e a oferecer uma palavra de esperança aos americanos num tempo de mudanças sociais radicais.


O Papa iniciou o seu discurso voltando ao contexto da sua viagem apostólica aos Estados Unidos em 2008. Recordou que aquela visita tinha como objectivo encorajar os católicos americanos, após o escândalo e a desorientação causada pela crise dos abusos sexuais.


“Quis – disse o Papa – dar-me conta pessoalmente dos sofrimentos causados ás vitimas e dos esforços sinceros envidados tanto para assegurar a segurança das nossa crianças como para enfrentar de maneira transparente e adequada as acusações de abusos. É minha esperança - acrescentou – que os esforços conscienciosos da Igreja para enfrentar esta realidade ajudem a todos a reconhecer as causas e as consequências devastadoras dos abusos sexuais e a responder eficazmente a este flagelo que toca todos os níveis da sociedade."


Da mesma maneira, observou o Papa assim como da Igreja se pretende justamente que sejam respeitadas as normas de comportamento a este respeito, todas as outras instituições, sem nenhuma excepção, deveriam ser obrigadas a respeitar as mesmas medidas.


No seu discurso o Papa tocou depois outro tema forte da sua viagem apostólica aos Estados Unidos: o desafio da nova evangelização, á luz de uma mudança radical do cenário social e religioso. O Papa deteve-se sobre o desafio da secularização crescente da sociedade.


Considero significativo - confiou – que se verifique uma maior atenção, sobre o futuro das nossas sociedades democráticas, da parte de tantos homens e mulheres, a prescindir da suas visões politicas e religiosas. Reconhece–se - acrescentou – uma ruptura preocupante nos fundamentos intelectuais, culturais e morais da vida social, especialmente entre os jovens a braços com vastas mudanças sociais.


Não obstante as tentativas de fazer silenciar a voz da Igreja no espaço publico – admoestou – muitas pessoas de boa vontade continuam a olhar para a sua sapiência, o seu discernimento e para a sua guia valida na maneira de enfrentar esta crise de amplo alcance. Por isso, o momento presente , disse, pode ser visto em termos positivos como uma ocasião para exercer a dimensão profética do ministério episcopal. Encorajou portanto os bispos a falar, com humildade, mas também com perseverança, em defesa da verdade moral, oferecendo uma palavra de esperança capaz de abrir os corações e as mentes á verdade que nos torna livres.


Rádio Vaticano

A espera

“A expectativa, o esperar é uma dimensão que atravessa toda a nossa existência pessoal, familiar e social. A espera está presente em mil situações, desde as mais pequenas e banais, até às mais importantes, que nos afectam totalmente, no mais profundo da nossa existência” 

(Bento XVI – Angelus de 28.11.2010)

Era normal que tantas mulheres rodeassem Jesus? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

Para uma melhor leitura favor usar a opção de ZOOM bastando para tal carregar no sinal + para aumentar ou full screen (1º botão a contar da esquerda) se desejar ler online. Obrigado!

Beethoven - Concerto No. 1 para piano maestro e solista Christian Zimerman com a Filarmónica de Viena

"Acabar bem as tarefas"

A santidade compõe-se de heroísmos. Por isso, no trabalho pede-se-nos o heroísmo de rematar bem as tarefas que nos cabem, dia após dia, embora se repitam as mesmas ocupações. Se não, não queremos ser santos! (Sulco, 529)

Perguntaste-me o que podes oferecer ao Senhor. Não necessito de pensar na resposta: as mesmas coisas de sempre, mas mais bem acabadas, com um remate de amor, que te leve a pensar mais n'Ele e menos em ti. (Sulco, 495)

Ao retomar as tuas ocupações normais, escapou-te uma espécie de grito de protesto: sempre a mesma coisa!

E eu disse-te: – Sim, sempre a mesma coisa. Mas essa actividade vulgar, igual à dos teus companheiros de profissão, há-de ser para ti uma oração contínua, com as mesmas palavras íntimas, mas cada dia com música diferente.

É missão muito nossa transformar a prosa desta vida em decassílabos, em poesia heróica. (Sulco, 500)

Coloca na tua mesa de trabalho, no teu quarto, na tua carteira... uma imagem de Nossa Senhora, e dirige-Lhe o olhar ao começar as tuas tarefas, enquanto as realizas, e ao terminá-las. Ela te alcançará – eu to garanto – a força necessária para fazeres da tua ocupação um diálogo amoroso com Deus. (Sulco, 531)

São Josemaría Escrivá

Um mundo novo (Editorial)

Por que um país africano não poderia indicar o caminho ao mundo? Bento XVI deixou o Benim com uma pergunta que interpela não só o continente que visitou pela segunda vez em menos de três anos. Esclarecendo imediatamente a seguir que se trata de um caminho para viver uma fraternidade autêntica, fundada na família e no trabalho.

Também o último discurso no Benim serviu portanto ao Papa para repetir o seu forte encorajamento à África e admoestar quantos continuam a explorar o neocolonialismo com formas pouco ocultas. Ou acabam por ignorá-la, como aconteceu com aqueles mass media que diminuíram ou ignoraram a viagem papal, não obstante as indicações contrárias dos seus próprios enviados, testemunhas da sua importância e novidade. Um acontecimento considerado por esta media sem interesse talvez porque sem preservativo e sem abusos, que parecem ter-se tornado ingredientes indispensáveis para que se informe acerca da Igreja católica.

Da visita de Bento XVI ao Benim e da exortação apostólica Africae munus que assinou em Ouidah provêm ao contrário uma contribuição importante para a convivência mundial e um apoio real ao compromisso da Igreja católica. A qual certamente não desconhece o continente, que deu asilo à sagrada família em fuga da perseguição e onde o cristianismo tem raízes muito antigas. Como mostra o caso da Etiópia e como o Papa várias vezes ressaltou, recordando a importância da escola de Alexandria, evocando os antigos autores cristãos africanos de língua latina e sobretudo repetindo mais uma vez aos jornalistas em voo para Cotonou que no século XXI o anúncio do Evangelho no continente não deve parecer um sistema difícil e europeu, mas expressar-se na mensagem universal, ao mesmo tempo simples e profunda, "que Deus nos conhece e nos ama e que a religião concreta suscita colaboração e fraternidade".

Esta mensagem é a mesma da exortação Africae munus, documento que é fruto da colegialidade sinodal no qual Bento XVI juntou realismo e esperança. Um binómio que marcou toda a viagem e sobretudo o grande discurso pronunciado no palácio presidencial de Cotonou, no qual o Papa não escondeu os graves problemas do continente - que infelizmente continuam a ser actuais, mas que certamente não são exclusivos da África - e contudo soube contestar com energia as visões negativas, redutoras e irrespeitosas que habitualmente são difundidas. Desta forma pôde denunciar escândalos, corrupções e violência, mas sobretudo olhou com optimismo para o futuro. A esperança africana de Bento XVI titulou eficazmente "La Croix" resumindo assim o sentido de toda a viagem. E a esperança do Papa, amigo autêntico da África, foi bem expressa tanto pelo encontro espectacular e comovedor com as crianças - que representam o futuro do continente - quanto pela homilia durante a missa conclusiva, no domingo de Cristo Rei, último do ano litúrgico. Na qual recordou, comentando a descrição evangélica do juízo final, que é o Senhor do universo e da história quem liberta a humanidade do medo e a introduz num mundo novo de liberdade e felicidade.  
GIOVANNI MARIA VIAN - Director

(© L'Osservatore Romano - 19 de Novembro de 2011)

Pense antes de publicar online...

Para as pessoas que não pensam nas consequências de postar algo na internet, postando sem pensar.

O Come, all ye faithful

A vinda do Senhor

Eis que chegou para nós, irmãos muito caros, o tempo em que devemos «cantar o amor e a justiça; para ti, Senhor» (Sl 100,1). É o advento do Senhor, a vinda do Mestre todo-poderoso, d'Aquele que é, que era e que há-de vir (Ap 1,8). Mas como e onde há-de vir; como e onde vem? Não disse Ele: «Porventura não sou Eu que encho o céu e a terra?» (Jr 23,24) Como virá então ao céu e à terra Aquele que enche o céu e a terra? Escuta o Evangelho: «Ele estava no mundo e por Ele o mundo veio à existência, mas o mundo não O reconheceu». (Jo 1,10). Ele estava, pois, simultaneamente presente e ausente; presente pois estava no mundo; ausente porque o mundo não O conheceu. [...] Como não estaria distante Aquele que não era reconhecido, em Quem não se acreditava, que não era venerado, que não era amado? [...]

Ele vem, pois, para conhecermos Aquele que não foi reconhecido; para acreditarmos n'Aquele em Quem não se acreditava; para venerarmos Aquele que não foi venerado; para amarmos Aquele que não era amado. Aquele que estava presente pela Sua natureza vem na Sua misericórdia. [...] Pensai um pouco em Deus e vede o que representa para Ele abdicar de tão grande poderio, como Se humilha tão grande poder, como Se fragiliza tão grande força, como Se torna insensata tão grande sabedoria. Será por dever de justiça para com o homem? Certamente que não! [...]

Na verdade, Senhor, não foi minha justiça, mas a Tua misericórdia, que Te guiou; não foi a Tua indigência, mas a minha necessidade. Efectivamente, Tu disseste: «a Sua fidelidade é eterna como o céu» (Sl 88,3). E assim é, porque a miséria abundava sobre a terra. Eis porque «cantarei, Senhor, a misericórdia» que manifestaste aquando da Tua vinda. [...] Quando Te mostraste humilde na Tua humanidade, poderoso nos Teus milagres, forte contra a tirania dos demónios, indulgente no acolhimento dos pecadores, tudo isso proveio da Tua profunda bondade. Eis porque «cantarei, Senhor, a misericórdia» que manifestaste aquando da Tua primeira vinda. E merecidamente, pois «Senhor, a terra está cheia da Tua bondade» (Sl 118,64).

Santo Aelredo de Rievaulx (1110-1167), monge cisterciense
Sermão para o Advento


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 27 de Novembro de 2011

Estai de sobreaviso, vigiai, porque não sabeis quando será o momento. Será como um homem que, empreendendo uma viagem, deixou a sua casa, delegou a autoridade aos seus servos, indicando a cada um a sua tarefa, e ordenou ao porteiro que estivesse vigilante. Vigiai, pois, visto que não sabeis quando virá o senhor da casa, se de tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo de repente, não vos encontre a dormir. O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!»


Mc 13, 33-37

O pelagianismo* dos piedosos

«A outra face do mesmo vício é o pelagianismo dos piedosos. Estes não querem ter perdão algum e, de um modo geral, nenhum verdadeiro dom de Deus. Querem estar em ordem, não querem perdão, mas justa recompensa. Quereriam não esperança, mas segurança. Com um duro rigorismo de exercícios religiosos, com orações e acções, querem ter direito à beatitude. Falta-lhes a humildade essencial para qualquer amor, a humildade de receber dons que ultrapassam a nossa acção e o nosso merecimento. A negação da esperança a favor da segurança, diante da qual nos encontramos agora, baseia-se na incapacidade de viver a tensão do que está para vir e de se abandonar à bondade de Deus. Assim, este pelagianismo é uma apostasia do amor e da esperança e em profundidade também da fé».

*vide s.f.f. nota de ontem

(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)

Reconciliação

«Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta»

(S. Mateus 5,23-24)


«A verdadeira reconciliação entre homens que são adversários e inimigos entre si, só é possível, se se deixarem, simultaneamente, reconciliar com Deus».

(João Paulo II)

«Tende cuidado convosco»

O tempo presente é, segundo o Senhor, o tempo do Espírito e do testemunho mas é também um tempo ainda marcado pela «angústia» (1Cor 7, 26) e pela provação do mal, que não poupa a Igreja e inaugura os combates dos últimos dias. É um tempo de espera e de vigília.

A partir da ascensão, a vinda de Cristo na glória está iminente, mesmo que não nos «pertença saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a Sua autoridade» (Act 1, 7). Este advento escatológico pode realizar-se a qualquer momento. [...] 

Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes. A perseguição que acompanha a sua peregrinação na Terra porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado. [...]

A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na Sua morte e ressurreição. O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal, que fará descer do céu o Seu Esposo (Ap 21, 25). O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de juízo final, após o último abalo cósmico deste mundo passageiro.

Catecismo da Igreja Católica 
§§ 672 – 677

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1967

“Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação”. Quando escutamos com atenção este brado de S. Paulo, sentimo-nos comovidos e bate em nós com mais força o nosso coração. Hoje, mais uma vez o repito a mim mesmo e também o recordo a vós e à Humanidade inteira: esta é a vontade de Deus, que sejamos santos. Para pacificar as almas com uma paz autêntica, para transformar a Terra, para procurar no mundo e através das coisas do mundo a Deus Nosso Senhor, é indispensável a santidade pessoal”. É assim que começa a homilia que prega neste dia.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1895. A sociedade deve favorecer a prática das virtudes, e não impedi-la. Deve inspirar-se numa justa hierarquia de valores.

Agnus Dei de Palestrina

«Aparecer firmes diante do Filho do Homem»

Nós Te suplicamos Senhor, Deus de bondade, que o desenrolar do mistério da salvação, realizado para nós no Teu Filho único, não se torne motivo de condenação para nós; «não nos afastes da Tua presença» (Sl 50,13). Não tomes aversão à nossa miserável condição, mas tem compaixão de nós por causa da Tua grande piedade; «pela Tua grande misericórdia, apaga o nosso pecado» (Sl 50,3). Assim, ao comparecermos diante da Tua glória, bem longe de merecer condenação, obteremos a protecção de Teu Filho único e não seremos reprovados como maus servos. [...] Sim, Mestre e Senhor todo-poderoso, escuta a nossa súplica: «Não reconhecemos nenhum outro deus para além de Ti» (Jdt 8,19). Invocamos o Teu nome, porque Tu és «o mesmo Deus que realiza tudo em todos» (1Co 12,6) e é junto a Ti que procuramos socorro.


Senhor, «lá do alto dos céus, repara e contempla da Tua santa e gloriosa morada. Onde estão o Teu zelo e a Tua valentia?» (Is 63,15) Onde estão a Tua piedade e a Tua misericórdia infinitas? «Mas Tu és o nosso pai! Pois Abraão não nos reconhece» (Is 63,16). [...] Tu, Senhor nosso Pai, liberta-nos, porque desde a origem o Teu nome é invocado sobre nós, tal como o nome do Teu Filho único e o do Teu Espírito Santo. Por que, Senhor, nos deixas extraviar dos Teus caminhos? Por que nos abandonaste ao nosso senso próprio e nos deixaste desviar-nos? Faz com que os Teus servos voltem para Ti, Senhor, em nome da Tua santa Igreja e de todos os Teus santos dos tempos passados. [...]


Ah, se rasgasses os céus «as montanhas derreter-se-iam como cera diante do Senhor de toda a terra» (Sl 96,5). [...] Desde os tempos antigos não escutamos nem os nossos olhos contemplaram outro deus se não Tu. [...] «Tu és nosso Pai. Nós somos a argila e Tu és o oleiro. Todos nós fomos modelados pelas Tuas mãos. [...] Olha que todos nós somos o Teu povo» (Is 64,8-9).


São Máximo, o Confessor (c. 580-662), monge e teólogo
Diálogo sobre a vida ascética


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 26 de Novembro de 2011

«Velai, pois, sobre vós, para que não suceda que os vossos corações se tornem pesados com o excesso do comer e do beber e com os cuidados desta vida, e para que aquele dia não vos apanhe de improviso; porque ele virá como uma armadilha sobre todos os que habitam a superfície de toda a terra. Vigiai, pois, orando sem cessar, a fim de que vos torneis dignos de evitar todos estes males que devem suceder, e de aparecer com confiança diante do Filho do Homem».


Lc 21, 34-36