Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Santuário de Fátima com página oficial no Facebook


Boletim Informativo 27/2012, de 7 de março, 18:00


Santuário de Fátima com página oficial no Facebook


Desde o início desta semana, que o Santuário de Fátima possui a sua página oficial no Facebook, através da qual pretende estar mais em contato com os utilizadores desta rede social.
Será mais uma forma de fazer chegar a mensagem, a história e a atualidade deste lugar a todos quantos o queiram conhecer melhor. http://www.facebook.com/SantuarioFatima
(...)

Reitoria — Centro de Comunicação Social  *  Apartado 31 *  2496-908 Fátima (PORTUGAL)
telefone: 249 539 600  /  fax: 249 539 605
email: ccs@fatima.pt
www.fatima.ptwww.fatima2017.org


O convite ao Coro da Abadia de Westminster comentado pelo Pe. Federico Lombardi porta voz da Santa Sé (vídeos em espanhol e inglês)

16 Março em Lisboa - Congresso "Defender o futuro"


Amar a Cristo...

Senhor Jesus, hoje, e sempre, suplico-Te que me solidifiques os alicerces da fé e que me continues a enviar o Teu Espírito que provém de Ti e do Pai e mantenhas o fogo do Vosso amor bem ateado no meu coração.

Meu Senhor e meu Deus, amo-Vos, Pai, Filho e Espírito Santo que sois um só com todo o meu discernimento!

JPR

Concluindo ciclo de catequeses sobre a oração de Jesus, Bento XVI evoca o silêncio, "elemento importante da sua relação com o Pai”


Bento XVI manifestou hoje a sua preocupação perante os «graves sofrimentos» que estão a atingir as populações do Médio Oriente, deixando um “pensamento de oração” para esta região.


O Papa convidou os responsáveis eclesiais a “perseverar com esperança”, deixando uma saudação particular aos membros do Sínodo dos Arménios Católicos, atualmente reunido em Roma.


Bento XVI manifestou gratidão pela “fidelidade ao património” da tradição cristã manifestado pelos fiéis da Arménia “nas numerosas provações da história”.


Dos bispos arménios o Papa citou a fidelidade que os sustentou nas provações e auspiciou que saibam guiar com renovado empenho os seus fiéis.


A audiência pública desta quarta feira , de regresso à Praça de São Pedro num dia de sol, marcou o encerramento do ciclo de catequeses que Bento XVI dedicou à oração de Jesus desde 30 de novembro do último ano. Hoje o Papa aprofundou o conceito do silencio de Deus.


Sublinhou que “a escuta e o acolhimento da Palavra de Deus exigem o silêncio interior e exterior, afastando-nos de uma cultura barulhenta que não favorece o recolhimento”.


Nesse sentido, acrescentou, os católicos devem viver “momentos de silêncio” na sua oração pessoal e nas celebrações litúrgicas de cada comunidade, destacando a experiência do “silêncio de Deus” feito na vida quotidiana. 


Bento XVI evocou a figura de Job, do Antigo Testamento, que, após ter “perdido tudo” e parecer abandonado, conservou “intacta” a sua fé e “descobriu o valor do silêncio”.


“Este silêncio, como acontece com Jesus, não é sinal de ausência. O cristão sabe que o Senhor está presente e escuta, mesma na escuridão da dor, da recusa e da solidão”, disse.


Estas as suas palavras em português:


"Queridos irmãos e irmãs,
Na conclusão da reflexão sobre alguns aspectos da oração de Jesus, é necessário tratar de um elemento importante da Sua relação com o Pai do Céu: o silêncio. Na Cruz vemos que o silêncio de Jesus é a sua última palavra ao Pai, mas vemos também como Deus fala através do silêncio. De fato, a dinâmica feita de palavra e silêncio, que caracteriza a oração de Jesus, manifesta-se também na nossa vida de oração em duas direções. Por um lado, nos ensina que a escuta e o acolhimento da Palavra de Deus exige o silêncio interior e exterior, afastando-nos de uma cultura barulhenta que não favorece o recolhimento. Por outro lado, há também o silêncio de Deus na nossa oração, que muitas vezes gera em nós a sensação de abandono. Mas, olhando para o exemplo de Cristo, sabemos que esse silêncio não é ausência: Deus está sempre presente e nos escuta. E, assim, podemos dizer que Jesus nos ensina a rezar, não só com a oração do Pai nosso, mas também com o exemplo da sua própria oração, indicando-nos que temos necessidade de momentos tranqüilos vividos na intimidade com Deus, para escutarmos e chegarmos à «raiz» que sustenta e alimenta a nossa vida."


Não faltou, como sempre, uma saudação aos diversos grupos de peregrinos lusófonos:


"Queridos peregrinos vindos do Brasil e de outros países de língua portuguesa: sede bem-vindos! Pedi sempre confiadamente ao Senhor de poder viver o caminho da vossa oração filial, aprendendo diariamente de Jesus como deveis dirigir-vos a Deus. E que as Suas bênçãos desçam sobre vós e vossas famílias."


Rádio Vaticano


Vídeos em espanhol e inglês


18 Março pelas 16h00 - Lançamento de "ProVocações de Amor" - Henrique e Ana Júlia Medeiros da Silva - Seminário São Paulo de Almada


Imitação de Cristo, 1, 13, 4-I

O princípio de todas a más tentações é a inconstância do espírito e a pouca confiança em Deus; pois, assim como as ondas lançam de uma parte a outra o navio sem leme, assim as tentações combatem o homem descuidado e inconstante em seus propósitos. O ferro é provado pelo fogo, e o justo pela tentação. Ignoramos muitas vezes o que podemos, mas a tentação manifesta o que somos. Todavia, devemos vigiar, principalmente no princípio da tentação; porque mais fácil nos será vencer o inimigo, quando não o deixarmos entrar na alma, enfrentando-o logo que bater no limiar. Por isso disse alguém: Resiste desde o princípio, que vem tarde o remédio, quando cresceu o mal com a muita demora (Ovídio). Porque primeiro ocorre à mente um simples pensamento, donde nasce a importuna imaginação, depois o deleite, o movimento; e assim, pouco a pouco, entra de todo na alma o malvado inimigo. E quanto mais alguém for indolente em lhe resistir, tanto mais fraco se tornará cada dia, e mais forte o seu adversário.

Vivei uma particular Comunhão dos Santos

Comunhão dos Santos. – Como to hei-de dizer? – Sabes o que são as transfusões de sangue para o corpo? Pois assim vem a ser a Comunhão dos Santos para a alma. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 544) 

Vivei uma particular Comunhão dos Santos: e cada um sentirá, à hora da luta interior, e à hora do trabalho profissional, a alegria e a força de não estar só. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 545)

Aqui estamos, consummati in unum, em unidade de petição e de intenções, dispostos a começar este tempo de conversa com o Senhor com renovado desejo de sermos instrumentos eficazes nas suas mãos. Diante de Jesus Sacramentado – como gosto de fazer um acto de fé explícita na presença real do Senhor na Eucaristia! – fomentai nos vossos corações o desejo de transmitir, pela vossa oração, um impulso fortíssimo que chegue a todos os lugares da terra, até ao último recanto do planeta, onde houver alguém gastando a sua existência ao serviço de Deus e das almas. Com efeito, graças à inefável realidade da Comunhão dos Santos, somos solidários – cooperadores, diz S. João – na tarefa de difundir a verdade e a paz do Senhor. (São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 154)

«Vamos subir a Jerusalém» por Santo Agostinho

Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (África do Norte) e Doutor da Igreja 
Confissões, XIII, 9

Dá-Te a mim, meu Deus, dá-Te sempre a mim. [...] Descansamos no dom do Teu Espírito; aí Te gozamos, aí está o nosso bem e o nosso repouso. Aí o amor nos educa, e o Teu Espírito, que é bom, exalta a nossa baixeza, retirando-a das portas da morte (Sl 9, 14). Na boa vontade encontramos a paz.

Um corpo, pelo seu peso, tende para o seu lugar próprio; o peso não significa necessariamente ir para baixo, mas para o lugar próprio de cada coisa. O fogo tende para cima, a pedra para baixo [...], cada coisa para o seu lugar próprio; o óleo sobe para cima da água, a água desce para baixo do óleo. Se uma coisa não está no seu lugar, não está em repouso; mas, quando encontra o seu lugar, fica em repouso.

O meu peso é o meu amor: é ele que me leva para onde me leva. O Teu dom inflama-nos e leva-nos para cima; ele abrasa-nos e nós partimos. [...] O Teu fogo, o Teu fogo bom, faz-nos arder e nós vamos, subimos para a paz da Jerusalém celeste – porque encontrei a minha alegria quando me disseram: «Vamos para a casa do Senhor!» (Sl 121, 1). É para aí que a boa vontade nos conduz por ser o nosso lugar, aí onde não desejaremos mais nada do que assim permanecer para toda a eternidade.

«Vamos subir a Jerusalém»

Bem-aventurado Tito Brandsma, mártir, carmelita holandês (1881-1942) 
A Mística do sofrimento


Jesus declarou-Se cabeça do Corpo místico, de que nós somos os membros. A vinha é Ele; os sarmentos somos nós (Jo 15,5). Ele estendeu-Se no lagar e começou a pisar as uvas; deu-nos assim o vinho para que, ao bebê-lo, pudéssemos viver a partir da Sua vida e partilhar dos Seus sofrimentos. «Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz dia após dia e siga-Me. Quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eu sou o Caminho. Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também» (Lc 9,23; Jo 8,12; 14,6; 13,15). E como os próprios discípulos não compreendiam que o seu caminho deveria ser de sofrimento, Ele explicou-lho, dizendo: «Não tinha o Messias de sofrer essas coisas para entrar na Sua glória?» (Lc 24,26)


Então, o coração dos discípulos ardeu (v. 32). A Palavra de Deus inflamou-os. E, quando o Espírito Santo desceu sobre eles como chama divina para os abrasar (Act 2), ficaram cheios de alegria por terem sofrido desprezos e perseguições (Act 5,41), pois assim assemelhavam-se Àquele que os tinha precedido no caminho do sofrimento. Os profetas já tinham anunciado este caminho de sofrimento de Cristo e os discípulos compreenderam, por fim, que Ele não o tinha evitado. Da manjedoura ao suplício da cruz, a pobreza e a falta de compreensão tinham sido o Seu quinhão. Ele tinha passado a Sua vida a ensinar aos homens que o olhar de Deus sobre o sofrimento, a pobreza e a falta de compreensão dos homens é diferente da vã sabedoria deste mundo (cf. 1Co 1,20). [...] Na cruz está a salvação. Na cruz está a vitória. Deus assim quis.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 7 de Março de 2012

Ao subir Jesus para Jerusalém, tomou à parte os doze discípulos, e disse-lhes pelo caminho: «Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas, e O condenarão à morte, e O entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado, e ao terceiro dia ressuscitará». Então, aproximou-se d'Ele a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos, prostrando-se, para Lhe fazer um pedido. Ele disse-lhe: «Que queres?». Ela respondeu: «Ordena que estes meus dois filhos se sentem no Teu reino, um à Tua direita e outro à Tua esquerda». Jesus disse: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu hei-de beber?». Eles responderam-Lhe: «Podemos». Disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o Meu cálice, mas, quanto a sentar-se à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo; será para aqueles para quem está reservado por Meu Pai». Os outros dez, ouvindo isto, indignaram-se contra os dois irmãos. Mas Jesus chamou-os e disse-lhes: «Vós sabeis que os príncipes das nações as subjugam e que os grandes as governam com autoridade. Não seja assim entre vós, mas todo aquele que quiser ser entre vós o maior, seja vosso servo, e quem quiser ser entre vós o primeiro, seja vosso escravo. Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para resgate de todos».

Mt 20, 17-28