Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Amar a Cristo...

Querido Jesus, quão bom és Tu, quão misericordioso és, quão, quão tudo o de bom que há na terra e no Céu, que só Tu com o Pai e o Espírito Santo, que sois um só, podeis de facto ser.

Amas-me ao ponto de Te entregares na cruz por mim, perdoas-me diariamente os meus pecados e falhas, e estás sempre disponível para me agraciares, protegendo os que me são caros e a mim pecador.

Não há salmo ou hino que Te possa cantar, pois mesmo que Te os cante todos e componha alguns, jamais conseguirei encher a medida da gratidão que Te é devida.

Louvor e glória a Vós para todo o sempre, Jesus Cristo Nosso Senhor!

JPR

VII Encontro Mundial das Famílias em Milão de 30 Maio a 3 Junho - vídeos oficiais em espanhol e inglês

Imitação de Cristo, 1, 21, 2

Pela leviandade do coração e pelo descuido dos nossos defeitos não percebemos os males de nossa alma; e muitas vezes, rimo-nos frivolamente, quando, com razão, devíamos chorar. Não há verdadeira liberdade nem perfeita alegria, sem o temor de Deus e Boa consciência. Ditoso aquele que pode apartar de si todo estorvo das distrações e recolher-se com santa compunção. Ditoso aquele que rejeita tudo que lhe possa manchar ou agravar a consciência. Peleja varonilmente: um costume com outro se vence.

Segui-lo-​ás em tudo​ o que te ​pedir

Se de verdade desejas que o teu coração reaja de um modo seguro, aconselho-te que te metas numa Chaga de Nosso Senhor: assim terás intimidade com Ele, pegar-te-ás a Ele, sentirás palpitar o seu Coração... e segui-lo-ás em tudo o que te pedir. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 755)

Quem cultiva uma teologia incerta e uma moral relaxada, sem freios; quem pratica, a seu capricho, uma liturgia duvidosa, com uma disciplina de hippies e umgoverno irresponsável, não é de admirar que propague contra os que só falam de Jesus Cristo invejas, suspeitas, acusações falsas, ofensas, maus tratos, humilhações, intrigas e vexames de todo o género.

Quando admiramos e amamos deveras a Santíssima Humanidade de Jesus, descobrimos, uma a uma, as suas Chagas. E nesses tempos de expiação passiva, penosos, fortes, de lágrimas doces e amargas que procuramos esconder, sentiremos necessidade de nos meter dentro de cada uma daquelas Feridas Santíssimas: para nos purificarmos, para nos enchermos de alegria com esse Sangue redentor, para nos fortalecermos. Recorreremos a elas como as pombas que, no dizer da Escritura, se escondem nos buracos das rochas na hora da tempestade. Escondemo-nos nesse refúgio, para encontrar a intimidade de Cristo: e veremos que o seu modo de conversar é aprazível e o seu rosto formoso, porque os que sabem que a sua voz é suave e grata, são os que receberam a graça do Evangelho, que os faz dizer: Tu tens palavras de vida eterna. 

Não pensemos que, nesta senda da contemplação, as paixões se calam definitivamente. Enganar-nos-íamos se supuséssemos que a ânsia de procurar Cristo, a realidade do seu encontro e do seu convívio e a doçura do seu amor nos tornavam pessoas impecáveis. Embora não lhes falte experiência disso, deixem-me, no entanto, recordá-lo. O inimigo de Deus e do homem, Satanás, não se dá por vencido, não descansa. E assedia-nos, mesmo quando a alma arde inflamada no amor de Deus. Sabe que nessa altura a queda é mais difícil, mas que – se conseguir que a criatura ofenda o seu Senhor, ainda que seja em pouco – poderá lançar naquela consciência a grave tentação do desespero. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 301–303)

Ao alcance de todos

“Quando a alma reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia”, disse Jesus.

No domingo, a Igreja celebra a festa da Divina Misericórdia. A iniciativa de proclamar esta festa universal com indulgência plenária foi do Papa João Paulo II. A devoção à Divina Misericórdia acompanhou-o desde a infância e – a par da sua ligação a Maria – moldou a sua vida de fé. 

É justo recordar que João Paulo II foi um grande apóstolo da Divina Misericórdia, vindo a falecer exactamente neste dia de festa, há sete anos. 

E que festa é esta? 

Foi o próprio Jesus quem deixou indicações, segundo os relatos da Santa Faustina Kovalska, a quem Cristo apareceu nas primeiras décadas do século XX, em Cracóvia. E a mensagem dirige-se, sobretudo, aos pecadores. 

Aqui fica a citação: “Quando a alma reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia, como uma criança no abraço da sua mãe. Essas almas têm prioridade no Meu Coração compassivo e na Minha misericórdia”. 

Jesus garantiu à vidente que tem uma predilecção especial pelos que confiam na sua bondade e que derramará jorros de misericórdia, desde que lha peçam. 

A salvação está, pois, ao alcance de todos.

Aura Miguel in RR online

Bento XVI pediu que se analisem as missas do Caminho Neocatecumenal para aferir se introduzem um novo rito não conforme à tradição da Igreja (espanhol e inglês)

Mãe de bebé que "acordou" após 12 horas numa morgue da Argentina: é um milagre que só Deus pode explicar

Amália Bouguet é a mãe da bebé argentina que "acordou" depois  de permanecer 12 horas numa morgue após ter sido declarada morta. Para ela, o facto que a sua pequena esteja viva "é um milagre sobrenatural, que só Deus pode explicar".

Segundo informa a agência AICA, a bebé prematura que nasceu com 26 semanas (6 meses aproximadamente) de gestação havia sido declarada morta e "voltou à vida" depois de resistir 12 horas exposta às temperaturas gélidas da morgue sem comida e nenhum agasalho.

Este episódio confuso aconteceu no hospital "Perrando" da cidade de Resistência na província de Chaco, Argentina. Os profissionais vinculados ao caso já foram afastados do seu cargo.

"Minha filha (Luz Milagros) esteve 12 horas na morgue e até o momento em vez de certidão de nascimento só tem uma certidão de óbito", contou a mulher.

Bouguet disse ainda que sua filha "nasceu às 10:24h e às 11:05h estava num caixão. Passou 12 horas com um frio intenso na morgue. Eu mesma vi seu corpinho com gelo".

Depois foi à morgue para se despedir e tirar uma foto da sua filha, que segundo a pediatra que a atendeu "não tinha sinais vitais" ao nascer.

"Uma senhora aproximou-se do meu marido que estava esperando para ir à morgue e disse-lhe: ‘ela está chorando’. Meu marido pensou que se referia a mim, mas não: era a minha filha a que estava chorando", relatou Amália que tem outros quatro filhos.

"Tenho fé. Tudo isto foi um milagre de Deus", sustentou a mulher, que vive com sua família em Fontana, uma localidade de Chaco.

O subsecretário de saúde de Chaco, Rafael Sabatinelli, disse que a negligência dos médicos que enviaram a pequena Luz Milagros ao necrotério, constitui um facto "lamentável", e que iniciará um processo judicial.

"Cada integrante do pessoal que esteve envolvido neste episódio tem responsabilidades. Portanto terão que dar explicações no que a isto se refere. Esperamos os resultados dos relatórios correspondentes para que se esclareça o facto", assegurou Sabatinelli em declarações divulgadas ontem na Página Web do Jornal Norte, da Argentina.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

«Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos»

Via Lucis - Fátima
Rev. Joaquim MONRÓS i Guitart (Tarragona, Espanha) 

Hoje, pela terceira vez Jesus aparece aos discípulos desde que ressuscitou. Pedro voltava ao seu trabalho de pescador e os outros se encorajam para acompanhá-lo. É lógico que como ele era pescador antes de seguir a Jesus, o continue sendo depois, não obstante haja quem ache estranho que ele não tenha abandonado seu honrado trabalho para seguir a Cristo.


Naquela noite eles não pescaram nada! Quando ao amanhecer Jesus aparece, eles não o reconhecem, até que Ele lhes pede algo para comer. Ao dizer-lhe que não têm nada, Ele indica-lhes para onde devem lançar a rede. Muito embora os pescadores saibam de todas as coisas, e neste caso tinham lutado sem conseguir resultados, eles lhe obedecem. «Oh, poder da obediência! — O lago de Genesaré negava seus peixes à rede de Pedro. Uma noite inteira em vão. – Agora, obediente, tornou a lançar a rede na água e pescaram (...) uma grande quantidade de peixes. Creiam em mim: o milagre se repete a cada dia» (São Josemaría Escrivá)

O evangelista faz notar que eram «cento e cinquenta e três» grandes peixes (cf. Jo 21,11) e, embora sendo tantos, as redes não se romperam. São detalhes que se deve ter em conta, já que a Redenção foi realizada com obediência responsável e em meio às tarefas habituais.

Todos sabiam «que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu a eles» (cf. Jo 21, 12-13). Fez o mesmo com os peixes. Tanto o alimento espiritual como também o alimento material não faltarão, se obedecemos. Ele ensina aos seus seguidores mais próximos e nos torna a dizer através de João Paulo II: «No início do novo milénio ressoam no nosso coração as palavras com que um dia Jesus (...) convidou o Apóstolo a ‘fazer-se ao largo” para a pesca: ‘Duc in altumc’ (Lc 5,4). Pedro e os primeiros companheiros confiaram na palavra de Cristo e ‘pegaram uma grande quantidade de peixes’ (cf. Lc 5, 6). Estas palavras ressoam hoje aos nossos ouvidos».

Pela obediência, como a de Maria, pedimos ao Senhor que continue dando frutos apostólicos para toda a Igreja.

(Fonte: Evangeli.net)

O Evangelho do dia 13 de Abril de 2012

Depois disto, Jesus voltou a mostrar-Se aos Seus discípulos, junto do mar de Tiberíades. Mostrou-Se deste modo: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e dois outros dos Seus discípulos. Simão Pedro disse-lhes: «Vou pescar». Responderam-lhe: «Nós vamos também contigo». Partiram e entraram numa barca. Naquela noite nada apanharam. Chegada a manhã, Jesus apresentou-Se na praia; mas os discípulos não conheceram que era Ele. Jesus disse-lhes: «Rapazes, tendes alguma coisa para comer?». Responderam-Lhe: «Nada». Disse-lhes: «Lançai a rede para o lado direito do barco, e encontrareis». Lançaram a rede e já não a podiam arrastar, por causa da grande quantidade de peixes. Então aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: «É o Senhor!». Simão Pedro, ao ouvir dizer que era o Senhor, cingiu-se com a túnica, porque estava nu, e lançou-se à água. Os outros discípulos, que não estavam distantes de terra, senão duzentos côvados, vieram no barco puxando a rede cheia de peixes. Logo que saltaram para terra, viram umas brasas acesas, peixe em cima delas, e pão. Jesus disse-lhes: «Trazei dos peixes que apanhastes agora». Simão Pedro subiu à barca e arrastou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes. E, sendo tantos, não se rompeu a rede. Jesus disse-lhes: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos ousava perguntar-Lhe: «Quem és Tu?», sabendo que era o Senhor. Jesus aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com o peixe. Foi esta a terceira vez que Jesus Se manifestou aos discípulos depois de ter ressuscitado dos mortos.

Jo 21, 1-14