Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 20 de maio de 2012

Amar a Cristo...

Amado Jesus Cristo, ajuda-nos a proclamar a nossa fé e a explicá-la com carinho, paciência e amor àqueles que persistem em ignorá-la. Dá-lhes a humildade e inteligência de coração para abraçar a alegria da fé, que nos transforma e faz mais apaixonados pelas coisas do alto e ensina a perceber o valor efémero das terrenas.

Como bem sabes, a tarefa é árdua, pois como nos alertaste na parábola do rico avarento eles não Te querem ouvir, mas também sabemos que vieste para curar os precisam, pelo que te rogamos que nos faças bons apóstolos de Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, que sois um só, e nos ajudes a transmitir a fé em Vós e na Vossa Palavra.

Louvado sejais para todo o sempre que o Teu Santo Nome seja proclamado até aos confins do mundo!

JPR

RTP 1 exibe o terceiro episódio da série “Fátima e o Mundo”

Próxima quinta-feira, dia 24  de maio, às 22:15

O terceiro episódio da série audiovisual “Fátima e o Mundo” é exibido na RTP 1, na próxima quinta-feira, dia 24 de maio, às 22:15.


Depois de os dois primeiros episódios focarem a Europa, este episódio destaca a realidade da devoção a Nossa Senhora de Fátima no Brasil e em outros países sul-americanos como a Venezuela e a Argentina.


O filme segue o mesmo fio condutor que os anteriores. Dá destaque às histórias e testemunhos pessoais de conversão e de devoção e às ligadas ao nascimento e desenvolvimento de alguns dos inúmeros locais de culto a Nossa Senhora do Rosário de Fátima, neste caso na América do Sul.


Também neste episódio é possível reconhecer a força que a mensagem de Fátima teve e continua a ter na vida de muitas pessoas e observar o impacto que as viagens da imagem Peregrina de Fátima têm no surgimento de novos locais de devoção.
É especialmente notório neste episódio o grande amor que os portuguese emigrantes têm por Nossa Senhora de Fátima, tornando-se arautos desta devoção nos locais para onde emigram.

“Fátima e o Mundo” é um projeto da autoria do escritor português Manuel Arouca, desenvolvido com o apoio institucional do Santuário de Fátima, que sente esta iniciativa como uma importante forma de informação e difusão sobre a história e a mensagem de Fátima.

Boletim Informativo 47/2012, de 18 de maio, 16:30

Anúncio do Espírito Santo

«Depois disso, acontecerá que derramarei o meu Espírito sobre todo ser vivo: vossos filhos e vossas filhas profetizarão; vossos anciãos terão sonhos, e vossos jovens terão visões.Naqueles dias, derramarei também o meu Espírito sobre os servos e as servas».

(Livro de Joel, 3, 1-2)


Jesus Cristo antes de partir, na sua infinita bondade, anunciou-nos que nos enviaria uma “Prenda” e que “Prenda”! O Espírito Santo provindo do Pai e Dele.


Muito obrigado, soa a pouco, diria mesmo a pouquíssimo, pois foi uma oferta ‘ad eternum’, saibamos ser dignos do seu amor, divulgando-O conjuntamente com o Pai e o Espírito Santo, ou seja, num só Deus na Santíssima Trindade.

JPR

Imitação de Cristo, 1, 25, 2-9


Lembra-te sempre do fim, e que o tempo perdido não volta. Sem empenho e diligência, jamais alcançarás as virtudes. Se começares a ser tíbio, logo te inquietarás. Se, porém, procurares afervorar-te, acharás grande paz e sentirás mais leve o trabalho com a graça de Deus e o amor da virtude. O homem fervoroso e diligente está preparado para tudo. Mais penoso é resistir aos vícios e às paixões que afadigar-se em trabalhos corporais.


Quem não evita os pequenos defeitos pouco a pouco cai nos grandes. Alegrar-te-ás sempre à noite, se tiveres empregado bem o dia. Vigia sobre ti, anima-te e admoesta-te e, vivam os outros como vivem, não te descuides de ti mesmo. Tanto mais aproveitarás, quanto maior for a violência que te fizeres. Amém.

Conta-lhe tudo o que te acontece, honra-a

Deves ter uma intensa devoção à nossa Mãe. Ela sabe corresponder com finura aos obséquios que Lhe fizermos. Além disso, se rezares o Terço todos os dias com espírito de fé e de amor, Nossa Senhora encarregar-se-á de te levar muito longe pelo caminho do seu Filho. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 691)

Quanto cresceriam em nós as virtudes sobrenaturais se conseguíssemos verdadeira devoção a Maria, que é Nossa Mãe! Não nos importemos de lhe repetir durante todo o dia – com o coração, sem necessidade de palavras – pequenas orações, jaculatórias. A devoção cristã reuniu muitos desses elogios carinhosos na Ladainha que acompanha o Santo Rosário. Mas cada um de nós tem a liberdade de os aumentar, dirigindo-lhe novos louvores, dizendo-lhe o que – por um santo pudor que Ela entende e aprova – não nos atreveríamos a pronunciar em voz alta.

Aconselho-te (...) que faças, se o não fizeste ainda, a tua experiência particular do amor materno de Maria. Não basta saber que Ela é Mãe, considerá-la deste modo, falar assim d'Ela. É tua Mãe e tu és seu filho; quer-te como se fosses o seu único filho neste mundo. Trata-a de acordo com isso: conta-lhe tudo o que te acontece, honra-a, ama-a. Ninguém o fará por ti, tão bem como tu, se tu não o fizeres. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 293) 

Bom Domingo do Senhor!

Que o Senhor não tenha de nos censurar como fez aos onze apóstolos conforme nos narra o Evangelho de hoje (Mc 16, 14-20) e tenhamos sempre bem firme e segura dentro de nós a Sua Ressurreição. Sejamos também bons filhos Seus e nunca nos esqueçamos de proclamar os Evangelhos e procurar transmiti-los sobretudo àqueles que ainda vivam na sua ignorância, de facto ou por negação.

Senhor, envia-nos o Teu Espírito para que cheios Dele Te possamos melhor anunciar!

Oração e meditação transcendental

Diante da busca actual pela espiritualidade, muita gente recorre à meditação transcendental*. Que diferença há entre a meditação transcendental e a meditação cristã?

Em poucas palavras, diria que a essência da meditação transcendental é que o homem se expropria do próprio eu, se une à "essência universal do mundo"; portanto, fica um pouco despersonalizado. Pelo contrário, na meditação cristã, não perco a minha personalidade, entro numa relação íntima com a pessoa de Cristo, entro em relação com o "Tu" de Cristo, e assim o meu "eu" não se perde, mantém a sua identidade e responsabilidade. Ao mesmo tempo, abre-se, entra numa unidade mais profunda, a unidade do amor, que não destrói.

Portanto, diria, simplificando um pouco, que a meditação transcendental é impessoal e, neste sentido, "despersonalizante", ao passo que a meditação cristã é "personalizante" e abre a pessoa a uma unidade profunda, que nasce do amor e não da dissolução do eu.

* Técnica proposta pelas religiões orientais (hindufsmo, budismo) e que delas passou para inúmeras seitas e grupos New Age; visa atingir o completo esvaziamento interior, a total ausência de desejos e sofrimentos, a fim de preparar a pessoa para a dissolução do seu "eu" no nirvana

(Cardeal Joseph Ratzinger em ‘El relativismo, nuevo rostro de Ia intolerância’)

Chiu! (II)

Os inventores prometem para breve surpreendentes simulações digitais de cheiros e de outras sensações. O melhor é habituar-se, porque a técnica gosta de cumprir promessas. Estaremos envolvidos na “realidade” virtual com a mesma envolvência da “realidade real”.

O Ricardo Araújo Pereira fez o retrato numa rábula antiga. O pai apanha o filho – uma joia de moço – a espetar-se com uma seringa num braço e diz: “come antes uma peça de fruta que te faz melhor, rapaz...”. E ele: “’tá bem, mas agora não, que estou a conversar com este gafanhoto gigante chamado José António”...

Boa observação. Se me sinto bem entre gafanhotos gigantes virtuais, porquê preferir a pera-rocha real? Porque é melhor a “realidade” que o “imaginário”?

O mundo “imaginário” são os infinitos pequenos mundos subjetivos. É um mundo criado pelo homem, espelho das suas limitações. O mundo real são as coisas comuns dadas a todos. É uma prenda do criador. Como as outras prendas, fala sobre quem dá e quem recebe. É um mundo criado por Deus, espelho do seu amor louco pelos homens.

Pedro Gil, diretor Gabinete de Imprensa do Opus Dei em Portugal

(Continua)

«Eles não são deste mundo como Eu não sou deste mundo»

Beato John Henry Newman (1801-1890), sacerdote, fundador de comunidade religiosa, teólogo

Começai desde já, neste tempo santo de Páscoa, a vossa ressurreição com Cristo. Vede como Ele vos estende a mão! Ele ressuscita; ressuscitai com Ele! Saí do túmulo do velho Adão, abandonai as vossas preocupações, as invejas, as inquietações, as ambições mundanas, a escravatura do hábito, o tumulto das paixões, os fascínios da carne, o espírito frio, terra a terra e calculista, a ligeireza, o egoísmo, a preguiça, a vaidade e as manias de grandeza. Esforçai-vos doravante por fazer o que vos parece difícil mas que não deveria, e não deve, ser negligenciado: velai, rezai e meditai. [...]

Mostrai que o vosso coração, as vossas aspirações e toda a vossa vida estão com o vosso Deus. Reservai em cada dia algum tempo para ir ao Seu encontro. [...] Não vos peço que abandoneis o mundo nem que abandoneis os vossos deveres nesta terra, mas sim que retomeis a posse do vosso tempo. Que não consagreis horas inteiras ao lazer ou à vida em sociedade enquanto apenas consagrais alguns instantes a Cristo. Que não rezeis unicamente quando estais cansados e à beira de adormecer; que não vos esqueçais por completo de O louvar ou de interceder pelo mundo e pela Igreja. Comportai-vos segundo as palavras da Sagrada Escritura: «Procurai as realidades lá de cima». Mostrai a vossa pertença a Cristo, pois o vosso coração «ressuscitou com Ele» e «a vossa vida está oculta n'Ele» (Col 3,1-3).

Ascensão do Senhor

«Depois da Ascensão os primeiros discípulos permanecem reunidos no Cenáculo em volta da Mãe de Jesus, em fervorosa expectativa do dom do Espírito Santo, prometido por Jesus (cf. Act 1, 14).
[…]
«E a Praça de São Pedro apresenta-se hoje quase como um "cenáculo" ao ar livre, repleta de fiéis»
[…]
Nos seus discursos de despedida dos discípulos, Jesus insistiu muito sobre a importância da sua "ida para o Pai", coroamento de toda a sua missão: de facto, Ele veio ao mundo para reconduzir o homem para Deus, não a nível ideal como um filósofo ou um mestre de sabedoria mas realmente como pastor que deseja reconduzir as ovelhas ao redil. Este "êxodo" para a pátria celeste, que Jesus viveu em primeira pessoa, Ele enfrentou-o totalmente por nós. Foi por nós que desceu do Céu e por nós a ele ascendeu, depois de se ter feito em tudo semelhante aos homens, humilhado até à morte de cruz, e depois de ter tocado o abismo da máxima distância de Deus. Precisamente por isso o Pai se gloriou n'Ele e O "exaltou" (Fl 2, 9), restituindo-Lhe a plenitude da sua glória, mas agora com a nossa humanidade. Deus no homem o homem em Deus: esta é já uma verdade não teórica mas real. Por isso a esperança cristã, fundada em Cristo, não é uma ilusão mas, como diz a Carta aos Hebreus, "nela nós temos uma âncora da nossa vida" (Hb 6, 19), uma âncora que se introduz no Céu onde Cristo nos precedeu.

E do que tem mais necessidade o homem de todos os tempos, a não ser disto: de uma ancoragem firme para a própria existência? Eis então de novo o sentido maravilhoso da presença de Maria entre nós. Dirigindo o olhar para ela, como os primeiros discípulos, somos imediatamente inseridos na realidade de Jesus: a Mãe remete para o Filho, que deixou de estar fisicamente entre nós, mas aguarda-nos na casa do Pai. Jesus convida-nos a não permanecer a olhar para o alto, mas a estar juntos, unidos na oração, para invocar o dom do Espírito Santo. De facto, só quem "renasce do alto", isto é, do Espírito de Deus, está aberto à entrada no Reino dos céus (cf. Jo 3, 3-5), e a primeira "renascida do alto" é a Virgem Maria. Portanto, a ela nos dirigimos na plenitude da alegria pascal.

(Bento XVI – Regina Coeli de Domingo dia 4 de Maio de 2008)

A Ascenção

Os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. Ao verem-No, adoraram-No, mas houve alguns que duvidaram. Aproximou-Se Jesus e falou-lhes nestes termos: Foi-Me dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide, pois, doutrinai todas as gentes, baptizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-as a observar tudo o que vos mandei. Sabei que Eu estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos (Mt 28, 16-20).


Mas, quando o Espírito Santo vier sobre vós, recebereis uma força e sereis Minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da Terra.


Dito isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem subtraiu-O a seus olhos (Act 1, 8-9).


Corredimir com Cristo
«Cristo subiu aos céus, mas transmitiu a tudo o que é honestamente humano a possibilidade concreta de ser redimido. (…) Não me cansarei de repetir, portanto, que o mundo é santificável e que a nós, cristãos, nos toca especialmente essa tarefa, purificando-o das ocasiões de pecado com que os homens o tornam feio, e oferecendo-o ao Senhor como Hóstia espiritual, apresentada e dignificada com a graça de Deus e o nosso esforço. Em rigor, não se pode dizer que haja nobres realidades exclusivamente profanas, uma vez que o Verbo se dignou assumir uma natureza humana íntegra e consagrar a Terra com a sua presença e com o trabalho das suas mãos. A grande missão que recebemos, no Baptismo, é a co-redenção. Urge-nos a caridade de Cristo (Cfr. 2 Cor 5, 14) para tomar sobre os nossos ombros uma parte dessa tarefa divina de resgatar as almas. (…)


Uma grande tarefa
Temos uma grande tarefa à nossa frente. Não é possível a atitude de ficarmos passivos porque o Senhor declarou expressamente: negociai até eu vir (Lc 19, 13). Enquanto esperamos o regresso do Senhor que voltará a tomar posse plena do seu Reino não podemos estar de braços cruzados. A extensão do Reino de Deus não é só tarefa oficial dos membros da Igreja que representam Cristo, por d’Ele terem recebido os poderes sagrados. Vos autem estis corpus Christi (1 Cor. 12, 27), vós também sois Corpo de Cristo, ensina-nos o Apóstolo, com o mandato concreto de negociar até ao fim.


Ainda está tanta coisa por fazer. Será que em vinte séculos não se fez nada? Em vinte séculos trabalhou-se muito. Não me parece, nem objectivo nem honrado o afã de alguns em menosprezar a tarefa daqueles que nos precederam. Em vinte séculos realizou-se um grande trabalho, e, com frequência, foi muito bem realizado. Outras vezes houve desacertos, regressões, como também há agora retrocessos, medo, timidez, ao mesmo tempo que não falta valentia, generosidade. Mas a família humana renova-se constantemente; em cada geração é preciso continuar com o empenho de ajudar o homem a descobrir a grandeza da sua vocação de filho de Deus e é necessário inculcar o mandamento do amor ao Criador e ao nosso próximo».


(S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 120-121)


No coração de cada pessoa
«Nunca falo de política. Não penso na tarefa dos cristãos na terra como o nascer duma corrente político-religiosa – seria uma loucura -, nem mesmo com o bom propósito de difundir o espírito de Cristo em todas as actividades dos homens. O que é preciso é pôr em Deus o coração de cada um, seja ele quem for. Procuremos falar a todos os cristãos, para que no lugar onde estiverem – em circunstâncias que não dependem apenas da sua posição na Igreja ou na vida civil, mas do resultado das mutáveis situações históricas -, saiba dar testemunho, com o exemplo e com a palavra, da fé que professam.


O cristão vive no mundo com pleno direito, por ser homem. Se aceita que no seu coração habite Cristo, que reine Cristo, em todo o seu trabalho humano encontrar-se-á – bem forte – a eficácia salvadora do Senhor. Não tem qualquer importância que essa ocupação seja, como costuma dizer-se, alta ou baixa, porque um máximo humano pode ser, aos olhos de Deus, uma baixeza, e o que chamamos baixo ou modesto pode ser um máximo cristão de santidade e serviço».


(S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, n. 183)

«Alegrai-vos comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida» (Lc 15, 6)

Liturgia Síria

No dia da tua Ascensão, ó Cristo Rei,
os anjos e os homens proclamam:
«Senhor, tu és Santo porque desceste e salvaste,
do abismo da morte e do pecado, a Adão,
o homem feito do pó (Gn 2, 7),
e pela tua santa Ascensão, ó Filho de Deus,
os céus e a terra entram em paz.
Glória Àquele que te enviou!»
A Igreja viu o seu Esposo na glória,
e esqueceu os sofrimentos suportados no Gólgota.
Em vez do peso da cruz que Ele levava
é uma nuvem de luz que O leva.
Eis que se eleva, vestido de esplendor e de glória.

Um grande prodígio se cumpre hoje no Monte da Oliveiras:
Quem é capaz de o dizer ? [...]
O nosso Mestre tinha descido à procura de Adão
e, depois de ter encontrado aquele que estava perdido,
levou-o aos ombros
e introduziu-o Consigo na glória do céu (cf. Lc 15, 4ss.).
Veio e mostrou-nos que era Deus;
revestiu-Se de um corpo e mostrou que era homem;
Desceu aos infernos e mostrou que estava morto;
subiu e foi exaltado e mostrou que era grande. 
Bendita seja a Sua exaltação!
No dia do Seu nascimento, Maria alegra-se,
no dia da Sua morte, a terra treme,
no dia da Sua ressurreição, o inferno aflige-se,
no dia da Sua Ascensão, o céu exulta.
Bendita seja a Sua Ascensão!