Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, ilumina-nos com o Teu Espírito para ajudarmos o Papa contra o relativismo, a soberba intelectual daqueles que no terreno, embora dizendo-se Teus servidores, Te usam como capa para Te desrespeitar e ofender nos Teus ensinamentos.

Muito se fala dos servidores próximos do Teu vigário, mas, na nossa modesta opinião, são muitíssimo mais perigosos e perniciosos, aqueles que estando dentro desafiam junto dos crentes a Tua Igreja e a sua tradição.

Ajuda-nos, amado Jesus Cristo, a usar a arma da oração, mas também a da firmeza, para pedir e a lutar pela sua correcção e humildade no reconhecimento dos seus caminhos desconformes à Tua e nossa amada Igreja.

Enviai o Teu Espírito e tudo será criado!

JPR

Entrevista de Dom Bernard Fellay sobre o estado atual das relações entre Fraternidade São Pio X e Roma.

Pela sua relevância no actual contexto e por ser indiscutivelmente uma entrevista de um homem da Igreja publicamos na integra esta entrevista citando a fonte e a tradução sem lhe haver introduzido qualquer adaptação ortográfica ou outra, e.g.: em Portugal diz-se Prelatura e não Prelazia, mas ainda assim optámos por não alterar nem mesmo uma vírgula. Muito obrigado!


Por DICI | Tradução: Fratres in Unum.com

DICI: O senhor está preocupado com a demora na resposta de Roma, que poderia permitir àqueles que são contrários a um reconhecimento canônico afastar sacerdotes e fiéis da Fraternidade São Pio X?
Dom Fellay: Tudo está nas mãos de Deus. Confio em Deus e em sua Divina Providência, que sabe conduzir tudo, inclusive as demoras, para o bem dos que O amam.
DICI: A decisão do Papa foi postergada como disseram algumas revistas? A Santa Sé o fez saber algo sobre um atraso?
Dom Fellay: Não, não tive conhecimento de qualquer programação. Inclusive há alguns que dizem que o Papa avaliará esta questão em Castel Gandolfo, em julho.
Continue a ler clicando abaixo e abrirá a página com toda a entrevista

Imitação de Cristo, 2, 5, 1-2 - Da consideração de si mesmo

Portanto, grandes progressos farás, se te conservares livre de todo cuidado temporal; muito te atrasará o apego a alguma coisa temporal. Nada te seja grande, nobre, aceito ou agradável, a não ser Deus mesmo ou o que for de Deus. Considera vã toda consolação que te vier das criaturas. A alma que ama a Deus despreza tudo que é abaixo de Deus. Só Deus eterno e imenso, que tudo enche, é o consolo da alma e a verdadeira alegria do coração.

Serenidade. – Por que te zangas?

Serenidade. – Por que te zangas, se zangando-te ofendes a Deus, incomodas os outros, passas tu mesmo um mau bocado... e por fim tens de te acalmar? (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 8)

Isso mesmo que disseste, di-lo noutro tom, sem ira, e ganhará força o teu raciocínio e, sobretudo não ofenderás a Deus. (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 9)


Não repreendas quando sentes a indignação pela falta cometida. – Espera pelo dia seguinte, ou mais tempo ainda. – E depois, tranquilo e com a intenção purificada, não deixes de repreender. – Conseguirás mais com uma palavra afectuosa, do que ralhando três horas. – Modera o teu génio. (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 10)


Quando realmente te abandonares no Senhor, aprenderás a contentar-te com o que suceder, e a não perder a serenidade, se as tarefas – apesar de teres posto todo o teu empenho e empregado os meios convenientes – não saem a teu gosto... Porque terão "saído" como convém a Deus que saiam. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 860)


Sendo para bem do próximo, não te cales, mas fala de modo amável, sem destemperança nem aborrecimento. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 960) 

"Sagrado tem uma função educativa"

O Papa destacou esta quinta-feira a importância da celebração da procissão do Corpo de Deus.


Bento XVI falava durante a homilia de uma missa que presidiu na basílica de S. João de Latrão.


O Santo Padre referiu-se à importância da função educativa do sagrado: “quero sublinhar que o sagrado tem uma função educativa e que o seu desaparecimento empobrece inevitavelmente a cultura, em particular, a formação das novas gerações”.


“Se, por exemplo, em nome de uma fé secularizada se dispensasse os sinais sagrados e fosse abolida esta procissão do Corpo de Deus pelas ruas da cidade, o perfil espiritual de Roma ficaria reduzido a zero e a nossa consciência pessoal e comunitária gravemente enfraquecida”, declarou o Papa.


Rádio Renascença

Apresentado em Roma o próximo Encontro de Rimini do Comunhão e Libertação de 19 a 25 de agosto (vídeos em espanhol e inglês)

«O Seu nome é Rei dos Reis e Senhor dos Senhores» (Ap 19, 16)

São Cirilo de Jerusalém (313-350), Bispo de Jerusalém e Doutor da Igreja.
Catequese Baptismal 10, 2-5; PG 33, 662ss.

Se alguém quer honrar a Deus, que se prostre diante do Filho de Deus. Sem isso, o Pai não aceita ser adorado. Do alto dos céus, o Pai fez ouvir as seguintes palavras: «Este é o Meu Filho muito amado, em Quem pus a Minha complacência» (Mt 3, 17). O Pai compraz-Se no Filho [...], que é chamado «Senhor» (Lc 2, 11), não abusivamente, como os senhores humanos, mas porque o senhorio Lhe pertence por natureza desde toda a eternidade. [...]

Não deixando de ser quem é e mantendo verdadeiramente a glória imutável do Seu estado de Filho, Ele não deixa de Se adaptar às nossas fraquezas, como médico muito hábil e mestre compassivo. Fê-lo quando era realmente Senhor, não tendo poder por transferência, antes Lhe pertencendo por natureza a glória do senhorio. Não era Senhor à nossa maneira, mas era Senhor com toda a verdade, exercendo o senhorio com o consentimento do Pai, sobre as Suas próprias criaturas. Com efeito, nós temos domínio sobre os homens que são nossos iguais, quer em dignidade, quer em sofrimento, e muitas vezes temo-lo também sobre os que são mais velhos. Pelo contrário, em Nosso Senhor Jesus Cristo o senhorio não é deste tipo: Ele é, em primeiro lugar, Criador, e depois Senhor. Ele tudo criou segundo a vontade do Pai, e depois exerce o senhorio sobre aquilo que só por Ele existe.

«a sua força é a de ser desarmado...»

“Eterno paradoxo do padre. Leva em si os contrários. Concilia, à custa da sua vida, fidelidade a Deus e fidelidade ao homem. Tem um ar pobre, sem forças… Não dispõe de meios políticos nem de recursos financeiros, nem da força das armas de que outros se servem para conquistar a terra. Para o padre, a sua força é a de ser desarmado e de tudo poder naquele que o fortifica”.


(Cardeal Suhard citado por Bento XVI em junho de 2010)

«O próprio David chama-Lhe Senhor» - Santo Ambrósio

Santo Ambrósio (v. 340-397), Bispo de Milão e Doutor da Igreja

Presta atenção ao mistério de Cristo! Ele nasceu do seio da Virgem, quer como Servo quer como Senhor; Servo para executar, Senhor para mandar, para enraizar no coração dos homens um Reino para Deus. Ele tem uma dupla origem, mas é um só ser. Não é um quando vem do Pai e outro quando vem da Virgem. Ele é o mesmo, nascido do Pai antes de todos os séculos, que encarnou pela Virgem no tempo. Eis a razão pela qual é chamado Servo e Senhor: Servo por nossa causa; mas, devido à unidade da substância divina, Deus de Deus, Príncipe dos Príncipes, Filho igual em tudo ao Pai, Seu igual. O Pai não criou um Filho estranho a Si mesmo, este Filho sobre quem declarou: «N'Ele pus todo o Meu agrado» (Mt 3, 17). [...]

O servo mantém sempre os títulos da sua dignidade. Deus é grande, e grande é o Seu servo: ao tomar carne, Ele não perde esta «grandeza que não tem limites» (Sl 144, 3). [...] «Ele, que era de condição divina, não reivindicou o direito de ser equiparado a Deus. Mas despojou-Se a Si mesmo tomando a condição de servo» (Fil 2, 6-7). [...] Ele é portanto igual a Deus, como Filho de Deus; tomou a condição de Servo ao encarnar; experimentou a morte (Heb 2, 9), Ele cuja «grandeza não tem limites». [...]

É boa, esta condição de servo, que nos libertou a todos! Sim, é boa! Ela valeu-Lhe «o nome que está acima de todo o nome»! É boa, esta humildade! Ela conseguiu que «ao nome de Jesus, todo o joelho se dobre, nos céus, na terra e nos infernos e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para glória de Deus Pai» (Fil 2, 10-11).

«O próprio David chama-Lhe Senhor»

Santa Gertrudes de Helfta (1256-1301), freira beneditina 
Exercícios, Nº 3; SC 129


Quem é semelhante a Ti, meu Senhor Jesus Cristo, meu doce amor, tão imenso e grandioso, e que «atende às coisas mais humildes» (Sl 112,6)? «Quem entre os deuses é como Tu, ó Senhor» (Ex 15,11), Tu que «escolheste as coisas fracas deste mundo» (1 Co 1,27)? Quem é como Tu, que fizeste os céus e a terra [...], e queres «encontrar as Tuas delícias com os filhos dos homens» (Prov 8,31)? Como é a Tua grandeza, ó «Rei dos reis e Senhor dos senhores» (1 Tim 6,15), Tu que comandas os astros e «pões sobre o homem o Teu coração» (Job 7,17)? Quem és Tu, que tens à Tua direita «as riquezas e a glória» (Prov 3,16)? [...] Ó amor, até onde abaixas a Tua majestade? Amor, aonde conduzes «a fonte da sabedoria» (Prov 18,4)? Certamente até ao abismo da miséria. [...]


Vem, vem, vem: eu venho, eu venho, eu venho a Ti, amoroso Jesus, que tenho amado, procurado, desejado. Por causa da Tua bondade, da Tua compaixão e do Teu amor, amando-Te «com todo meu coração, com toda a minha alma, com todas as minhas forças» (Lc 10,27), eu me rendo ao Teu apelo.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 8 de Junho de 2012

Continuando a ensinar no templo, Jesus tomou a palavra e disse: «Como dizem os escribas que o Cristo é filho de David? O mesmo David inspirado pelo Espírito Santo diz: “Disse o Senhor ao Meu Senhor: Senta-Te à Minha direita, até que Eu ponha os Teus inimigos debaixo dos Teus pés”. O própio David, portanto, chama-Lhe Senhor; como é Ele, pois, seu filho?». A numerosa multidão ouvia-O com gosto.


Mc 12, 35-37