Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 9 de setembro de 2012

‘My name is Joseph too!’ – Sala Paulo VI dia 5 de setembro (agradecimento ‘Fratres in Unum’)


Amar a Cristo...

Senhor Jesus, louvar-Te e manifestar-Te a nossa gratidão não tem tido o merecido e exigível relevo nestas preces, por tal Te pedimos perdão, embora procuremos viver em permanente ato de louvor e amor e tudo Te oferecer.

Paulo, aquele Teu excepcional Apóstolo que converteste a caminho de Damasco, pôde dizer após muitos e frutíferos anos proclamando-Te, que já não era ele que vivia, mas Tu que vivias nele. Ambicionamos também nós a um dia poder afirmá-lo, mas Senhor quão difícil é esta meta, quantas quedas, quantos egoísmos, quantos esquecimentos, quanta ingratidão tens suportado?

Amadíssimo Jesus Cristo, permite-nos reafirmar-Te o propósito de tudo fazer para nos esquecermos de nós próprios e assim deixar-Te viver plenamente em nós.

Louvado sejais, hoje e sempre, por tudo o que nos ofereceste e ofereces!

JPR

Peregrinação à Terra Santa

Informações e inscrições

Paróquia de Telheiras / Lisboa - Tel. 21 759 60 99
ou
Dr. Joel Moedas Miguel - Tlm 93 960 60 84 joel@verdepino.com

«Effathá»

«Depois, levantando os olhos ao céu, deu um suspiro e disse-lhe: «Effathá», que quer dizer «abre-te». Imediatamente se lhe abriram os ouvidos, se lhe soltou a prisão da língua e falava claramente. » (Mc 7, 34-35)
 
 
A imagem de facto mostra o Senhor a curar um cego e não um surdo-mudo, mas a fé em Jesus Cristo Nosso Senhor e a beleza da gravura permite-nos a adaptação feita à passagem do Evangelho de Marcos. Muito obrigado!

Papa pede empenho no diálogo a favor da paz

Foto não corresponde ao dia de hoje
Bento XVI faz sua a angústia de tantos habitantes do Médio Oriente, quotidianamente a braços com sofrimentos de todo o tipo, e de modo especial os que se vêem obrigados ao exílio e invoca o empenho das partes implicadas a favor do diálogo e da reconciliação. Na saudação aos peregrinos de língua francesa, no final do encontro com os fiéis, em Castel Gandolfo, neste domingo ao meio-dia, o Santo Padre recordou a viagem apostólica que está para empreender ao Líbano, para assinar a Exortação Apostólica fruto da Assembleia especial para o Médio Oriente, do Sínodo dos Bispos, celebrado em outubro de 2010. 

Congratulando-se com a oportunidade que terá de se encontrar com os libaneses, muito especialmente com os cristãos do país e os provenientes dos países vizinhos, Bento XVI, embora sem referir expressamente a guerra na Síria, exprimiu toda a sua preocupação pela situação que se vive no Médio Oriente: “Não ignoro a situação muitas vezes dramática vivida pelas populações desta região, desde há demasiado tempo flagelada por incessantes conflitos. Compreendo a angústia de numerosos habitantes do Médio Oriente, dia a dia mergulhados em sofrimentos de todo o tipo, que afetam tristemente, por vezes de modo mortal, a sua vida pessoal e familiar.”

O Papa mencionou com preocupação aqueles que abandonam a vida familiar e profissional em busca de um espaço de paz, experimentando a precariedade do exilado. E foi neste contexto que pediu que não se ceda à resignação perante o prolongamento dos conflitos:

“Embora pareça difícil encontrar soluções para os diferentes problemas que afetam a região, não nos podemos resignar à violência e à exasperação das tensões. Há-de ser prioritário para as partes implicadas o empenho a favor de um diálogo e da reconciliação, esforço que tem que ser apoiado pela comunidade internacional, cada vez mais consciente da importância, para o mundo inteiro, de uma paz estável e duradoura para toda a região”. 

E o Papa concluiu sublinhando que esta sua “viagem apostólica ao Líbano, e por extensão ao conjunto do Médio Oriente, se coloca sob o signo da paz, retomando as palavras de Cristo Dou-vos a minha paz. 

“Que Deus abençoe o Líbano e o Médio Oriente!”


Nas saudações em espanhol, o Santo Padre referiu o “importante diálogo entre o governo colombiano e representantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia… para tentar pôr termo ao conflito que, ao longo de décadas, tem afetado este amado país”.
“Espero que todos os que tomarem parte nesta iniciativa, se deixem guiar pela vontade de perdão e reconciliação, na busca sincera do bem comum”.

Na costumada catequese antes das Ave-Marias, Bento XVI comentou o Evangelho da Missa deste domingo, invocando a materna intercessão de Maria para que “nos obtenha a graça de experimentar, dia após dia, na fé, o milagre do effatá, para viver em comunhão com Deus e com os irmãos”.

Rádio Vaticano

Vídeo em italiano

Imitação de Cristo, 3, 10, 5 - Como, desprezando o mundo, é doce servir a Deus

Grande honra e glória é servir-vos e desprezar tudo por vosso amor. Porque copiosa graça alcançarão os que livremente se sujeitam ao vosso santíssimo serviço. Encontrarão suavíssima consolação do Espírito Santo os que por vós desprezam todos os deleites carnais. Conseguirão grande liberdade da alma os que por vosso nome entram na vereda estreita e se apartam de todos os cuidados mundanos.

O perdão vem-nos da misericórdia de Deus

Escreves-me, dizendo que te aproximaste por fim do confessionário, e que sentiste a humilhação de ter de abrir a cloaca (é assim que o dizes) da tua vida diante de "um homem". Quando arrancarás essa vã estima por ti mesmo? Então irás à Confissão contente por te mostrares como és, diante "desse homem" ungido (outro Cristo, o próprio Cristo!) que te dá a absolvição, o perdão de Deus. (Sulco, 45)

Padre: como pode suportar todo este lixo? – disseste-me, depois de uma confissão contrita.
Calei-me, pensando que, se a tua humildade te leve a sentires-te isso – lixo, um montão de lixo – ainda poderemos fazer algo de grande de toda a tua miséria. (Caminho, 605)
Que pouco Amor de Deus tens quando cedes sem luta porque não é pecado grave! (Caminho, 328)

De novo às tuas antigas loucuras!... E depois, quando regressas, sentes-te com pouca alegria, porque te falta humildade.
Parece que te obstinas em desconhecer a segunda parte da parábola do filho pródigo, e ainda continuas apegado à pobre felicidade das bolotas. Soberbamente ferido pela tua fragilidade, não te decides a pedir perdão, e não reparas que, se te humilhares, te espera o jubiloso acolhimento do teu Pai, Deus: a festa do teu regresso e do teu recomeço! (Sulco, 65) 


São Josemaría Escrivá

Bom Domingo do Senhor!

Peçamos ao Senhor que ele nos diga «Effathá» como fez ao surdo de que nos fala o Evangelho de hoje (Mc 7, 31-37) para que se abram as portas do nosso coração e discernimento à Voz e Palavra que nos alimenta a alma e o espírito.

Louvado sejais Senhor, pois de Ti só vêm palavras de amor e justiça!

OS CONTEÚDOS ESSENCIAIS DA NOVA EVANGELIZAÇÃO – A vida eterna

Um último elemento central de toda a evangelização verdadeira é a vida eterna. Hoje, devemos anunciar a nossa fé com nova força na vida diária. Gostaria de aludir aqui a apenas um aspecto frequentemente esquecido na actual pregação de Cristo: o anúncio do reino de Deus é o anúncio de Deus presente, de Deus que nos conhece, que nos ouve; de Deus que entra na História para fazer justiça. Por isso, essa pregação é anúncio do Juízo, anúncio da nossa responsabilidade. O homem não pode fazer ou não fazer só o que lhe apetece. Será julgado. Tem de prestar contas. Essa certeza vale tanto para os poderosos como para os humildes. Quando é respeitada, traçam-se os limites de todo o poder deste mundo. Deus faz justiça e, em última análise, apenas Ele pode fazê-la.

Conseguiremos fazer justiça na medida em que formos capazes de viver na presença de Deus e de comunicar ao mundo a verdade do Juízo.

Assim o artigo de fé do Juízo, a sua força para formar as consciências, é um conteúdo central do Evangelho e é realmente uma boa nova. Uma boa nova para todos os que sofrem pela injustiça do mundo e pedem justiça. Assim, compreende-se também a conexão entre o reino de Deus e os pobres, os que sofrem e todos os que vivem as bem-aventuranças do Sermão da Montanha. Estão protegidos pela certeza do Juízo, pela certeza de que há justiça.

Este é o verdadeiro conteúdo do artigo do Credo sobre o Juízo, sobre Deus juiz: há justiça. As injustiças do mundo não são a última palavra da História. Há justiça. Só quem não deseja que haja justiça pode opor-se a essa verdade. Se levarmos a sério o Juízo e a grave responsabilidade que dele brota para nós, compreenderemos bem o outro aspecto desse anúncio que é a redenção, o feito de que Jesus na cruz assume os nossos pecados, de que o próprio Deus, na paixão do seu Filho, se torna um advogado para nós, pecadores, e assim torna possível a penitência, a esperança ao pecador arrependido, uma esperança expressa de modo admirável nas palavras de São João: Deus é maior que a nossa consciência e conhece tudo (1 Jo 3, 20). Diante de Deus, a nossa consciência ficará tranquila, independentemente das nossas manchas.

A bondade de Deus é infinita, mas não a devemos reduzir a uma complacência sem verdade. Apenas acreditando no justo juízo de Deus, apenas tendo fome e sede de justiça (cfr. Mt 5, 6), abrimos o nosso coração, a nossa vida, à misericórdia divina. Não é verdade que a fé na vida eterna tira a importância da vida terrena. Pelo contrário, é só quando a medida da nossa vida é a eternidade que esta nossa vida na terra se torna grande e de imenso valor. Deus não é um inimigo da nossa vida, mas a garantia da nossa grandeza.

Voltamos assim ao ponto de partida: Deus. Se considerarmos bem a mensagem cristã, veremos que ela não fala de um monte de coisas. A mensagem cristã é na verdade muito simples: falamos de Deus e do homem, e assim dizemos tudo.

(Cardeal Joseph Ratzinger excerto conferência pronunciada no Congresso de catequistas e professores de religião, Roma, 10.12.2000, e publicada no ‘L’Osservatore romano’ de 19.01.2001)

Fundação Joseph Ratzinger e Universidade Católica do Rio realizarão II Simpósio Internacional sobre o pensamento do Papa


A Fundação Joseph Ratzinger www.fondazioneratzinger.va e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) - realizarão entre os dias 8 e 9 de novembro o "II Simpósio Internacional sobre o Pensamento de Joseph Ratzinger", que terá como tema "Humanização e Sentido da Vida". O Encontro será realizado no Campus PUC-Rio; os detalhes podem ser consultados no site www.simposiopucrio.teo.br.

O simpósio terá como base a indagação sobre "o que faz o ser humano, humano", e se dividirá em 5 eixos temáticos: filosófico-teológico; mediático; expressões culturais; socioeconómico; técnico científico.
Espera-se que este Encontro, congregue reitores de prestigiosas universidades do Brasil e de outras 10 nações que constituirão o comité que estará presidido pelo Pade Josafá Carlos de Siqueira, S.J., Reitor da PUC-Rio.

Entre as destacadas personalidades que falarão durante o evento, encontra-se o Cardeal Claudio Hummes, prefeito emérito da Sagrada Congregação para o Clero e que realizará a primeira conferência, e D. Paulo Cezar Costa, bispo auxiliar do Rio de Janeiro. O comité de honra do simpósio estará composto por D. Orani João Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro e D. Giuseppe A. Scotti, Presidente da Fundação Joseph Ratzinger.

O simpósio também se realiza na perspectiva da próxima Jornada Mundial da Juventude, que terá sua sede no Rio de Janeiro, em julho de 2013.

Fundação Joseph Ratzinger

A Fundação Joseph Ratzinger - Bento XVI, foi criada em 1 de março de 2010 com a intenção de promover o conhecimento e o estudo da teologia, e o reconhecimento de investigadores, junto com a realização de encontros de elevado valor científico. Este Simpósio Internacional é um dos seus principais eventos. O anterior foi realizado em Bydgoszcz, na Polonia, entre os dias 27 e 28 de outubro de 2011.


(Fonte: ‘Gaudium Press’ AQUI com edição e adaptação de JPR)

Cântico Monge Beneditinos de Santo Domingo de Silos

O fenómeno das migrações

Nenhum país se pode considerar capaz de enfrentar, sozinho, os problemas migratórios do nosso tempo. Todos somos testemunhas da carga de sofrimentos, contrariedades e aspirações que acompanha os fluxos migratórios. Como é sabido, o fenómeno é de gestão complicada; todavia é certo que os trabalhadores estrangeiros, não obstante as dificuldades relacionadas com a sua integração, prestam com o seu trabalho um contributo significativo para o desenvolvimento económico do país de acolhimento e também do país de origem com as remessas monetárias. Obviamente, tais trabalhadores não podem ser considerados como simples mercadoria ou mera força de trabalho; por isso, não devem ser tratados como qualquer outro factor de produção. Todo o imigrante é uma pessoa humana e, enquanto tal, possui direitos fundamentais inalienáveis que hão-de ser respeitados por todos em qualquer situação [142].

[142] Cf. Pont. Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, Instr. Erga migrantes caritas Christi (3 de Maio de 2004): AAS 96 (2004), 762-822.
 

Caritas in veritate [62] – Bento XVI

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931

Face aos sintomas de uma dolorosa prova interior que se prolongará ao longo do Outono deste ano, escreve: “Estou com uma tribulação e um desamparo grandes. Motivos? Na verdade, os de sempre. Mas é uma coisa pessoalíssima que, sem me tirar a confiança no meu Deus, me faz sofrer, porque não vejo solução humana possível para a minha situação. Apresentam-se tentações de rebeldia: e digo: serviam! [servirei]”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)


§ 1526. «Algum de vós está doente? Chame os presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o aliviará. E, se tiver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados» (Tg 5, 14-15).