Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 22 de setembro de 2012

Amar a Cristo ...

Hoje, amado Jesus, pela manhã fomos alertados para o aniversário natalício de um filho Teu que é sacerdote e ocorreu-nos como quão merecido seria um sinal de gratidão para conTigo pelos tantos, bons e santos sacerdotes que nos ofereceste e ofereces.

Perdoa-me, se entre eles Te peçamos em particular pelos mais jovens, que nasceram em tempos conturbados de descristianização e relativismo ético da sociedade.

Rogamos-Te que a todos protejas por intercessão da Virgem Maria, jovens e menos jovens, e lhes dês a força e a fé para nunca Te abandonar.

Jesus Cristo ouvi-nos, Jesus Cristo atendei-nos!

JPR

O verdadeiro rosto da Igreja (Editorial)

Certamente uma viagem de paz, a que Bento XVI realizou ao Líbano. Observaram isto em geral os mass media. Com comentários positivos que ressaltaram a coragem do Papa. O itinerário nas terras onde o cristianismo nasceu e se desenvolveu nos primeiros séculos teve contudo um sentido muito mais profundo, de certa forma uma síntese de todas as viagens do Pontífice, ao mostrar o verdadeiro rosto da Igreja.

Os dias libaneses permanecerão nos anais do pontificado por mais de um motivo. Antes de tudo pela atenção que a Santa Sé desde sempre e agora Bento XVI dedicam ao Médio Oriente. De facto, é suficiente recordar que o Papa foi àquela região quatro vezes em menos de seis anos, visitando a Turquia, Israel, Jordânia, Territórios palestinos, Chipre e Líbano. Para apoiar os cristãos e afirmar a necessidade da convivência entre as religiões.
Assumiu um significado particular a visita ao país dos cedros, como compreendeu bem o presidente Michael Sleiman, que esteve presente, além do previsto, em todos os encontros públicos da visita. Acolhido com um afecto sincero, Bento XVI foi visto pessoalmente por tantíssimos libaneses, talvez até só por um momento, depois de longas esperas nas margens das estradas de Beirute, onde no último dia foi saudado com ramos de oliveira. E o Papa retribuiu a atenção, a simpatia e o afecto com um apoio importante ao Líbano, pequena Nação moderna mas com raízes antiquíssimas e bíblicas, desde sempre habituada à convivência, com uma história com frequência dramática mas que nos seus momentos mais felizes constituiu um exemplo para toda a região. E assim o apresentou o Papa no discurso de despedida do país, evocando a madeira dos cedros do Líbano destinados ao lugar mais sagrado do santuário de Deus.

Desta forma os votos de Bento XVI são por que também hoje o Líbano continue a estar nele presente, como espaço de harmonia que seja testemunho da existência de Deus e da comunhão entre os homens, "qualquer que seja - especificou - a sua sensibilidade política, comunitária e religiosa". Por conseguinte, uma tarefa exemplar numa região martirizada há demasiado tempo por violências e guerras, até à tragédia síria, várias vezes lembrada nas palavras e nos gestos do Papa.

Com a sua visita o Pontífice deixa muito, e não só ao Líbano. Começando pelo importante documento Ecclesia in Medio Oriente, fruto da assembleia especial do sínodo dos bispos dedicada à região. Um texto, traduzido também em árabe, entregue pessoalmente por Bento XVI não só aos representantes das diversas comunidades católicas, mas também aos principais representantes das outras confissões cristãs e do islão. E o Papa foi acolhido com interesse e respeito precisamente pelos chefes muçulmanos libaneses.

Mas destes dias libaneses permanece sobretudo um facto: foram muitíssimos os que viram neste homem de Deus gentil e tornado transparente pelos anos - numa viagem que quis e manteve com uma coragem impressionante - o verdadeiro rosto da Igreja. Rosto que Bento XVI soube mostrar a todos, explicando-o em seguida num comentário improvisado diante dos patriarcas católicos depois do encontro com os jovens. Quando disse que a identidade cristã se resume no coração aberto de Jesus.

Giovannni Maria Vian - Diretor

(© L'Osservatore Romano - 22 de Setembro de 2012)

Imitação de Cristo, 3, 14, 2 - Que se devem considerar os altos juízos de Deus, para não nos desvanecermos na prosperidade

Não há, pois, santidade, Senhor, se retirais vossa mão. Não há sabedoria que aproveite, se deixais de a governar. Não há fortaleza que valha, se deixais de a conservar. Não há castidade segura, se deixais de a defender. Não é proveitosa a própria vigilância, se falta vossa santa guarda. Desamparados, afundamos logo e perecemos, mas visitados por vós nos reerguemos e vivemos. Somos, com efeito, inconstantes mas por vós somos confirmados; somos tíbios, mas vós nos afervorais.

Tens erros... e que erros!!

Não te assustes nem desanimes, ao descobrires que tens erros... e que erros! Luta por arrancá-los. E, desde que lutes, convence-te de que é bom que sintas todas essas debilidades porque, se não, serias um soberbo: e a soberba afasta de Deus. (Forja, 181)

Jesus, se nós, que nos reunimos no teu Amor, fôssemos perseverantes! Se conseguíssemos traduzir em obras esses anseios de santidade que Tu próprio despertas nas nossas almas! Perguntemo-nos a nós próprios com frequência: para que estou eu na terra? E assim hão-de procurar acabar perfeitamente – com muita caridade – as tarefas que empreenderem em cada dia e cuidar das coisas pequenas. Debrucemo-nos sobre o exemplo dos santos: pessoas como nós, de carne e osso, com fraquezas e debilidades, que souberam vencer e vencer-se por amor de Deus; consideremos a sua conduta e – como as abelhas que destilam de cada flor o néctar mais precioso – aproveitemo-nos das suas lutas. Assim também havemos de aprender a descobrir muitas virtudes nos que nos rodeiam – dão-nos lições de trabalho, de abnegação, de alegria... – sem nos determos demasiado nos seus defeitos; só quando for imprescindível, para os ajudar com a correcção fraterna. (Amigos de Deus, 20)

São Josemaría Escrivá

«Quem receber um destes meninos em Meu nome é a Mim que recebe»

São Máximo de Turim (?-c. 420), bispo 
Sermão 58; PL 57, 363


Todos nós, cristãos, somos o corpo de Cristo e Seus membros, afirma o apóstolo Paulo (1Co 12,27). Aquando da ressurreição de Cristo, todos os Seus membros ressuscitaram com Ele; passando dos infernos para a Terra, Ele fez-nos passar da morte para a vida. O termo «páscoa» em hebraico significa passagem ou partida. Ora, este mistério é o da passagem do mal ao bem. E que passagem! Do pecado para a justiça, do vício para a virtude, da velhice para a infância. Refiro-me à infância que está ligada à simplicidade e não à idade. Pois também as virtudes têm a sua idade própria. Ontem a decrepitude do pecado conduzia-nos ao declínio. Mas a ressurreição de Cristo faz-nos renascer na inocência das crianças. A simplicidade cristã torna sua a infância.

A criança não sente rancor, não conhece a fraude, não ousa bater. Assim sendo, esta criança que é o cristão não se exalta se for insultada, não se defende se for despojada, não devolve os golpes se lhe baterem. O Senhor exige mesmo que ela reze pelos seus inimigos, que entregue a túnica e o casaco aos ladrões e que ofereça a outra face aos que a esbofeteiam (Mt 5,39ss).

A infância de Cristo ultrapassa a infância dos homens. [...] Esta deve a sua inocência à fraqueza, aquela à virtude. E ela é ainda digna de mais elogios: o seu ódio ao mal emana da vontade e não da impotência.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de domingo dia 23 de setembro de 2012

Tendo partido dali, atravessaram a Galileia; e Jesus não queria que se soubesse. Ia instruindo os Seus discípulos e dizia-lhes: «O Filho do Homem vai ser entregue às mãos dos homens e Lhe darão a morte, mas ressuscitará ao terceiro dia depois da Sua morte». Mas eles não compreendiam estas palavras e temiam interrogá-l'O. Nisto chegaram a Cafarnaum. Quando estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «De que discutíeis pelo caminho?». Eles, porém, calaram-se, porque no caminho tinham discutido entre si qual deles era o maior. Então, sentando-Se, chamou os doze e disse-lhes: «Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos». Em seguida, tomando uma criança, pô-la no meio deles e, depois de a abraçar, disse-lhes: «Todo aquele que receber uma destas crianças em Meu nome, a Mim recebe, e todo aquele que Me receber a Mim, não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».

Mc 9, 30-37

Eu tenho um filho do Opus Dei

O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA (1)

1 – Uma visão da juventude
 
Este trabalho será sobretudo a minha visão e vivência diária, pessoal e em Igreja, do Sacramento da Penitência.
 
Quando era mais novo, e mesmo na adolescência, este sacramento era conhecido sobretudo, como Sacramento da Confissão.
 
Se, por um lado esse nome “assustava”, pois parecia focar mais o aspecto do pecado do que da misericórdia de Deus, por outro ainda, parecia dar-nos também uma perspectiva de que, “listando”, confessando os pecados a um sacerdote, tudo ficava resolvido.
Claro que sabíamos e era-nos ensinado que o arrependimento e o propósito de emenda eram necessários, mas parecia quase, que esses “factores” eram matéria adquirida ao confessarmos os nossos pecados.
Corria-se ainda o “risco” de se constituir uma “lista de pecados”, que depois consultada, bastaria colocar um “x” naqueles que considerássemos, com prejuízo nítido para um verdadeiro exame de consciência.
(Talvez que ainda hoje, e em certos meios populares e não só, esta não seja uma visão tão ultrapassada.)
 
Lembro-me bem que o “ter” que se confessar, era algo que não desejávamos, porque a carga negativa de termos pecado, (termos feito coisas erradas), era bem mais forte, parecia-nos, que o fim alcançado, ou seja o perdão de Deus.
A reconciliação com Deus era um valor que não aflorava desse sacramento, e como tal, parecia-nos a nós jovens, (pelo menos a mim), que a Confissão tinha muito mais a ver com algo a que a Igreja nos ia “obrigando”, do que propriamente uma necessidade de nos reconciliarmos com Deus.
 
Resumindo esta parte introdutória, diria que a Confissão era para nós, jovens, muito mais um peso, uma “dor”, do que um alivio, uma “cura”.
Se o refiro aqui e agora, é pela sensação que tenho, (talvez por culpa nossa catequistas), de que os jovens de hoje, ainda, de algum modo, vêem assim este extraordinário sacramento, o que tem de forçosamente ser modificado, pois não corresponde minimamente à realidade dos efeitos extraordinários na vida de cada um, que uma boa confissão nos concede pela graça de Deus.
 
Havia ainda o receio, para nós jovens, de que os nossos pais viessem a saber das nossas faltas e também, da imagem que o sacerdote, (normalmente o pároco que nos conhecia), iria fazer de cada um, o que, curiosamente, passados todos estes anos, ainda encontro nalguns catequizandos adolescentes, o que significa que há ainda muito caminho para percorrer no ensino deste sacramento, mormente na enfatização do segredo inviolável da Confissão, e para além deste, no facto de que nenhum sacerdote pretende fazer juízos de valor sobre aqueles que a ele se confessam.
 
Costumo dizer aos meus catequizandos que Deus concede aos sacerdotes um “dom de esquecimento” dos pecados confessados, sobretudo na ligação e atribuição destes àqueles que se confessaram, de um modo geral, claro está.
 
Hoje a Igreja, (e os fiéis mais lentamente), chama a este sacramento, Sacramento da Penitência e por vezes também, Sacramento da Reconciliação.
 
Um e outro nome me parecem redutores da dimensão extraordinária deste sacramento, porque se a penitência poderá ter uma conotação de “expiação”, quase “castigo”, a reconciliação apenas refere uma parte, importante sem dúvida, deste sacramento, mas não o seu todo, toda a sua dimensão, que abarca libertação e cura, como veremos adiante.
 
De qualquer modo, Sacramento da Penitência, talvez seja o nome mais correcto, porque como nos diz o Catecismo, penitência indica conversão, mudança de vida, começar de novo, pois a chamada à penitência está intimamente ligada, ao «arrependei-vos, convertei-vos, acreditai no Evangelho», que é a pregação que percorre todos os Evangelhos e Escritos do Novo Testamento.
 
Nota:
Início hoje a publicação de excertos de um pequeno trabalho sobre o Sacramento da Penitência, que fiz para a disciplina de Sacramentologia, do Curso Geral de Teologia, que concluí no Seminário Diocesano de Leiria.
 
Joaquim Mexia Alves em http://queeaverdade.blogspot.com/2011/09/o-sacramento-da-penitencia-1.html

Deus criador na base dos direitos humanos

“Foi na base da convicção sobre a existência de um Deus criador que se desenvolveram a ideia dos direitos humanos, a ideia da igualdade de todos os homens perante a lei, o conhecimento da inviolabilidade da dignidade humana em cada pessoa e a consciência da responsabilidade dos homens pelo seu agir”

(Bento XVI em discurso no 'Bundestag' em 22.09.2011)

A questão social se tornou radicalmente antropológica

Contudo não se podem minimizar os cenários inquietantes para o futuro do homem e os novos e poderosos instrumentos que a « cultura da morte » tem à sua disposição. À difusa e trágica chaga do aborto poder-se-ia juntar no futuro — embora sub-repticiamente já esteja presente in nuce — uma sistemática planificação eugenénica dos nascimentos. No extremo oposto, vai abrindo caminho uma mens eutanasica, manifestação não menos abusiva de domínio sobre a vida, que é considerada, em certas condições, como não digna de ser vivida. Por detrás destes cenários encontram-se posições culturais negacionistas da dignidade humana. Por sua vez, estas práticas estão destinadas a alimentar uma concepção material e mecanicista da vida humana. […]
 
Enquanto os pobres do mundo batem às portas da opulência, o mundo rico corre o risco de deixar de ouvir tais apelos à sua porta por causa de uma consciência já incapaz de reconhecer o humano. Deus revela o homem ao homem; a razão e a fé colaboram para lhe mostrar o bem, desde que o queira ver; a lei natural, na qual reluz a Razão criadora, indica a grandeza do homem, mas também a sua miséria quando ele desconhece o apelo da verdade moral.
 
Caritas in veritate [75] – Bento XVI

Amar Jesus Cristo e crer na Santa Madre Igreja

«… Desprezar-me a mim mesmo e amar só a Jesus Cristo; aceitar e crer tudo o que professa e crê a Santa Madre Igreja. É isso que eu aceito e creio firme e verdadeiramente…»

(Da 2ª carta de S. João de Deus a Guterres Lasso)


«Se alguém disser: “Eu amo a Deus”, mas tiver ódio ao seu irmão, esse é um mentiroso; pois aquele que não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê».

(1 Jo 4,20)


«Criastes-nos, Senhor para vós, e o nosso coração está inquieto até que descanse em vós»

(Confissões 1,1 - Santo Agostinho)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931

“Estive a considerar as bondades de Deus para comigo e, cheio de alegria interior, teria gritado pela rua, para que toda a gente soubesse do meu agradecimento filial: Pai, Pai! E – sem gritar – em voz baixa, andei assim chamando-lhe (Pai!) muitas vezes, certo de lhe agradar. Outra coisa não procuro: só quero a sua aprovação e a sua Glória: tudo para Ele”, anota hoje.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O semeador semeia sem contar

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja


Se hoje não tiver persuadido o meu auditório, talvez o venha a fazer amanhã, daqui a três ou quatro dias, ou até mais tarde. O pescador que inutilmente tenha lançado as redes o dia todo, à noitinha, antes mesmo de partir, por vezes apanha o peixe que não conseguiu apanhar durante o dia. E, mesmo que não obtenha boas colheitas durante vários anos, o agricultor não deixa de trabalhar a terra, porque acontece amiúde num só ano conseguir suplantar com abundância todas as perdas anteriores.

Deus não nos pede para sermos bem-sucedidos, mas para sermos trabalhadores, e o nosso trabalho não será menos recompensado só porque ninguém nos escuta. [...] Cristo sabia muito bem que Judas não converteria e, no entanto, tentou convertê-lo até ao fim, censurando-lhe a sua falta nos mais tocantes termos: «Amigo, a que vieste!» (Mt 26,50 [Vulgata]); ora, se Cristo, modelo dos pastores, trabalhou até ao fim na conversão dum homem desesperado, o que não devemos nós fazer por aqueles nos quais nos é pedido que ponhamos sempre a nossa esperança?

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 22 de setembro de 2012

Tendo-se juntado uma grande multidão de povo e, tendo ido ter com Ele de diversas cidades, disse Jesus esta parábola: «Saiu o semeador a semear a sua semente; ao semeá-la, uma parte caiu ao longo do caminho; foi calcada e as aves do céu comeram-na. Outra parte caiu sobre pedregulho; quando nasceu, secou, porque não tinha humidade. A outra parte caiu entre espinhos; logo os espinhos, que nasceram com ela, a sufocaram. Outra parte caiu em terra boa; depois de nascer, deu fruto centuplicado». Dito isto, exclamou: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça!». Os Seus discípulos perguntaram-Lhe o que significava esta parábola. Ele respondeu-lhes: «A vós é concedido conhecer o mistério do reino de Deus, mas aos outros ele é anunciado por parábolas; para que “vendo não vejam, e ouvindo não entendam”. Eis o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus. Os que estão ao longo do caminho, são aqueles que a ouvem, mas depois vem o demónio e tira a palavra do seu coração para que não se salvem crendo. Os que estão sobre pedregulho, são os que, quando a ouvem, recebem com gosto a palavra, mas não têm raízes; por algum tempo acreditam, mas no tempo da tentação voltam atrás. A que caiu entre espinhos, representa aqueles que ouviram a palavra, porém, indo por diante, ficam sufocados pelos cuidados, pelas riquezas e pelos prazeres desta vida, e não dão fruto. Enfim, a que caiu em terra boa, representa aqueles que, ouvindo a palavra com o coração recto e bom, a conservam e dão fruto com a sua perseverança.

Lc 8, 4-15