Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

RTP 1 anuncia exibição do 4.º episódio para hoje à noite

A RTP-1 transmite esta quarta-feira, 3 de outubro, às 22:57 o quarto episódio da série “Fátima e o Mundo”.

Depois de os dois primeiros episódios se centrarem na Europa e de o terceiro sublinhar a presença da devoção a Nossa Senhora de Fátima na América do Sul, este quarto episódio da série, que hoje será exibido, dará a conhecer alguns dos santuários, paróquias, igrejas, escolas e hospitais, além de muitos testemunhos, a começar pelo do cardeal arcebispo de Boston D. Seán O’Malley, em países como Estados Unidos, Canadá, Porto Rico, México e Cuba.

Na página oficial da RTP na Internet é ainda anunciado que o mesmo episódio será de novo exibido no dia 13 de outubro às 23:00 (hora de Lisboa) na RTP Internacional – América. (http://www.rtp.pt/rtp1/?headline=19&visual=6)  

Recorde-se que, “Fátima e o Mundo", projecto audiovisual que conta com o apoio institucional do Santuário de Fátima, é desenvolvido com a finalidade de dar a conhecer o impacto universal que geraram os acontecimento ocorridos em 1916 e 1917 nesta localidade do centro de Portugal. Trata-se de um projecto arrojado, que pretende também dar visibilidade à força da mensagem que irradia a partir de Fátima para toda a humanidade.

Os dois últimos episódios desta série da autoria do escritor Manuel Arouca, ainda em fase de produção, centrar-se-ão no espaço geográfico de África, Ásia e Oceânia.

LeopolDina Simões
Boletim Informativo do Santuário de Fátima 88/2012, de 03 de outubro

Amar a Cristo ...

Quantas e quantas vezes, Bom Jesus, estás mesmo ao nosso lado e nós cegos pelas nossas curtíssimas visões terrenas não Te vimos e quando finalmente nos apercebemos que és Tu a consolar-nos e a alentar-nos, ficamos cheios de vergonha pela nossa “distração”, que no fundo não é mais do que ingratidão e falta de entrega.

E Tu o que fazes? Continuas a amar-nos e a perdoar-nos. E nós seremos merecedores de Ti? Não desejando de forma alguma questionar a Tua infinita bondade, às vezes cremos que não Te merecemos, mas logo a nossa alma e o nosso coração “explodem” de amor e agradecimento, penitenciando-nos do nosso ridículo egocentrismo.

Amada Luz, que nos redimiste do pecado, ilumina-nos para que saibamos abdicar e eliminar aquelas tantas coisas, maiores ou menores, que nos impedem de viver plenamente por Ti, conTigo e em Ti.

JPR

Joaquín Navarro-Valls recebeu doutoramento honoris causa de uma Universidade chilena

A Universidade São Tomás em Santiago do Chile conferiu o doutoramento honoris causa a Joaquín Navarro-Valls, que durante mais de 20 anos foi diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé ao serviço do Beato Papa João Paulo II.

O convite para cerimónia que se realizou ontem terça-feira dia 2 de outubro pelas 11h30, na Sala Magna da Casa Central da Universidade São Tomás, estava assinado pelo Reitor Nacional, Jaime Vatter Gutiérrez, e pelo Presidente da Junta Diretiva: Juan Hurtado Vicuña

O doutoramento honoris causa, explicam, outorga-se a Navarro-Valls "em consideração à contribuição que realizou como Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé durante o período 1984-2006, convertendo-se num dos mais próximos colaboradores do Papa João Paulo II, mudando o modo de apresentar a mensagem do Papa, fazendo-a mais próxima e mais direta".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

Igreja expressa-se plenamente na liturgia

Bento XVI recebeu na manhã desta quarta-feira, 3, dezenas de milhares de fiéis na tradicional audiência geral de quarta-feira. O encontro realizou-se na Praça São Pedro, aonde o Pontífice chegou no papa-móvel saudando de perto os peregrinos e turistas de todo o mundo. 

Depois de abordar o tema da liturgia na última quarta-feira, desta vez o tema principal foi “o espaço que dedicamos à oração litúrgica, especialmente a Missa, em nossas vidas”. 

A oração cristã consiste em olhar constantemente e de modo sempre novo para Cristo, falar com Ele, estar em silêncio com Ele, ouvi-lo, agir e sofrer com Ele. “Ao identificar-nos com Ele, sentindo-nos uma só coisa, redescobrimos a nossa identidade: somos filhos que vemos Deus como um Pai, repleto de amor. Mas – ressaltou o Papa – só na Igreja Cristo pode ser descoberto e conhecido como Pessoa vivente. Ela é o ‘seu Corpo’. Participando da liturgia, assumimos a língua da mãe Igreja, aprendemos a falar nela e por ela”.

O Papa respondeu à questão apresentada no início de sua catequese: como aprender a rezar? “Dirigindo-me a Deus como Pai, rezando com a Igreja, aceitando o dom de suas palavras que pouco a pouco se tornam familiares e adquirem sentido. O diálogo que Deus estabelece connosco inclui sempre o ‘com’; não se pode rezar a Deus de modo individualista porque não lhe falamos como indivíduos, mas como Igreja que reza; entramos na grande comunidade na qual o próprio Deus nos nutre”. 

Assim sendo, não são os sacerdotes ou os fiéis a celebrar a liturgia... ela é primariamente ação de Deus através da Igreja, que tem história, tradição e criatividade próprias. Tal universalidade, característica de toda a liturgia, é uma das razões porque não pode ser ideada ou modificada por comunidades ou ‘especialistas’, mas deve se manter fiel às formas da Igreja universal”.

Até na liturgia das pequenas comunidades, está sempre presente a Igreja inteira. Não existem ‘estrangeiros’ na comunidade litúrgica. Em toda celebração litúrgica, participa toda a Igreja: céu e terra, Deus e os homens. A liturgia cristã expressa o ‘sim’ da comunidade, é por natureza católica, provém de tudo e conduz a tudo, em unidade com o Papa, com os Bispos, com os fiéis de todas as épocas e lugares. Quanto mais uma celebração for animada por esta consciência, mais frutuosamente se realiza nela o sentido autêntico da liturgia”. 

Para terminar, Bento XVI disse que a Igreja se faz visível em muitos modos: nas ações de caridade, em projetos de missão, no apostolado pessoal dos fiéis, etc., mas o lugar em que ela se expressa plenamente como Igreja é na liturgia. “Ela é o ato em que Deus entra na nossa realidade e aí encontramo-lo, tocamos-lhe. Ele vem a nós e ilumina-nos. Por isso, quando centramos nossa atenção em como torná-la atraente, interessante e bonita, corremos o risco de nos esquecer do essencial: que a liturgia se celebra para Deus e não para nós mesmos; é obra sua, é Ele o sujeito; nós devemos nos abrir a Ele e deixarmo-nos guiar por Ele e por seu Corpo, que é a Igreja”. 

Depois desta catequese, lida em italiano, Bento XVI fez resumos em várias línguas, como português: 

Orar é estar habitualmente na presença de Deus, viver a relação com Ele à semelhança das relações que temos com os nossos familiares e pessoas que nos são caras. Por meio da oração entramos numa relação viva de filhos de Deus com o Pai, por meio de Jesus Cristo, no Espírito Santo. Neste sentido, não podemos esquecer que a Igreja é o único lugar onde podemos encontrar a Cristo como Pessoa vivente, sobretudo nas celebrações litúrgicas. De facto, a liturgia, ao fazer presente e atual o Mistério pascal de Cristo, faz com que Deus entre na nossa realidade, permitindo-nos encontrá-Lo e, por assim dizer, tocá-lo. Assim, na liturgia aprendemos a fazer nossas as palavras que a Igreja dirige ao seu Senhor e Esposo, o que nos leva a compreender que a oração tem uma dimensão coletiva: não podemos nunca rezar a Deus de um modo individualista. Por isso a liturgia deve ser fiel às formas da Igreja Universal, não podendo ser modificada pelos indivíduos, sejam sacerdotes ou leigos, pois mesmo na celebração litúrgica da menor das comunidades, a Igreja inteira está presente.

Amados peregrinos vindos do Brasil e demais peregrinos de língua portuguesa: sede todos bem-vindos! Aprendei a viver bem a liturgia, pois esta é o caminho para dirigir o vosso olhar a Deus, superando todo individualismo e egoísmo, através da comunhão com a Igreja viva de todos os tempos e lugares. Que Deus vos abençoe! Obrigado!”.

No final da audiência o Papa concedeu a sua bênção apostólica.

Rádio Vaticano na sua edição para o Brasil com adaptação de JPR

Vídeo em italiano
 

Imitação de Cristo, 3, 18, 2 - Como, a exemplo de Cristo, se hão de sofrer com igualdade de ânimo as misérias temporais

A alma: Senhor, já que fostes tão paciente em vossa vida, cumprindo nisso principalmente a vontade de vosso Pai, justo é que eu, mísero pecador, me sofra a mim com paciência, conforme quereis, e suporte por minha salvação o fardo desta vida corruptível. Porque, se bem que a vida presente seja pesada, torna-se, contudo, com a vossa graça, muito meritória e, com vosso exemplo e o de vossos santos, mais tolerável e leve para os fracos. É também muito mais consolada do que outrora, na lei antiga, quando a porta do céu estava fechada, e bem poucos tratavam de buscar o reino dos céus. Nem os justos sequer e predestinados podiam entrar no reino celeste antes da vossa paixão e resgate da vossa sagrada morte.

No Evangelho, como um personagem mais

Oxalá fossem tais as tuas atitudes e as tuas palavras, que todos pudessem dizer quando te vissem ou ouvissem falar: "Este lê a vida de Jesus Cristo". (Caminho, 2)

Ao abrires o Santo Evangelho pensa que não só tens de saber o que ali se narra – obras e ditos de Cristo – mas também tens de vivê-lo. Tudo, cada ponto relatado, se recolheu, pormenor a pormenor, para que o encarnes nas circunstâncias concretas da tua existência. Nosso Senhor chamou os católicos para o seguirem de perto e, nesse Texto Santo, encontras a Vida de Jesus; mas, além disso, deves encontrar a tua própria vida. Aprenderás a perguntar tu também, como o Apóstolo, cheio de amor: "Senhor, que queres que eu faça?"... – A Vontade de Deus! – ouvirás na tua alma de modo terminante. Então, pega no Evangelho diariamente, e lê-o e vive-o como norma concreta. Assim procederam os santos. (Forja, 754)


Para vos aproximardes do Senhor através das páginas do Santo Evangelho, recomendo sempre que vos esforceis por participar em cada cena como um personagem mais. Assim – conheço tantas almas normais e correntes que o fazem! – recolher-vos-eis como Maria, suspensa das palavras de Jesus, ou, como Marta, atrever-vos-eis a manifestar-lhe sinceramente as vossas inquietações, mesmo as mais pequenas. (Amigos de Deus, 222)

São Josemaría Escrivá

O Angelus do dia 30 de setembro de 2012 (integral)

Devoção à Santíssima Virgem Maria

Ano da Fé - 9 perguntas e 9 respostas

No próximo dia 11 de outubro começará o Ano da Fé, convocado por Bento XVI. Mas de que se trata? O que deseja o Santo Padre? O que se pode fazer?

1. O que é o Ano da Fé?
O Ano da Fé "é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo" (Porta Fidei, 6).

2. Quando se inicia e quando termina?
Inicia-se a 11 de outubro de 2012 e terminará a 24 de novembro de 2013.

3. Porquê nessas datas? 
Em 11 de outubro coincidem dois aniversários: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. O encerramento, em 24 de novembro, será a solenidade de Cristo Rei.

4. Porque é que o Papa convocou este ano?"
Enquanto que no passado era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade, devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas". Por isso, o Papa convida para uma "autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo". O objetivo principal deste ano é que cada cristão "possa redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo".

5. Que meios assinalou o Santo Padre?
Como expos no Motu Proprio "Porta Fidei": Intensificar a celebração da fé na liturgia, especialmente na Eucaristia; dar testemunho da própria fé; e redescobrir os conteúdos da própria fé, expostos principalmente no Catecismo.

6. Onde terá lugar?
Como disse Bento XVI, o alcance será universal. "Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo".

7. Onde encontrar indicações mais precisas?
Numa 
nota publicada pela Congregação para a doutrina da fé.

Aí se propõe, por exemplo: 

- Encorajar as peregrinações dos fiéis à Sede de Pedro; 
- Organizar peregrinações, celebrações e reuniões nos principais Santuários.
- Realizar simpósios, congressos e reuniões que favoreçam o conhecimento dos conteúdos da doutrina da Igreja Católica e mantenham aberto o diálogo entre fé e razão.
 - Ler o reler os principais documentos do Concílio Vaticano II.
- Acolher com maior atenção as homilias, catequeses, discursos e outras intervenções do Santo Padre.
- Promover transmissões televisivas ou radiofónicas, filmes e publicações, inclusive a nível popular, acessíveis a um público amplo, sobre o tema da fé.
- Dar a conhecer os santos de cada território, autênticos testemunhos de fé.
- Fomentar o apreço pelo património artístico religioso.
- Preparar e divulgar material de caráter apologético para ajudar os fiéis a resolver as suas dúvidas.
- Eventos catequéticos para jovens que transmitam a beleza da fé.
- Aproximar-se com maior fé e frequência do sacramento da Penitência.
- Usar nas escolas ou colégios o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
- Organizar grupos de leitura do Catecismo e promover a sua difusão e venda.

8. Que documentos posso ler por agora?
O motu proprio de Bento XVI "Porta Fidei"
A nota com indicações pastorais para o Ano da Fé
O Catecismo da Igreja Católica
40 resumos sobre a fé cristã 

9. Onde posso obter mais informação?
Visite o site www.annusfidei.va

(Fonte: site do Opus Dei-Portugal AQUI , título e selecção de imagens da responsabilidade do blogue)

Que bela é sempre qualquer conversão!

«…, súbita e inesperadamente disse a Simpliciano, segundo ele mesmo contava: “Vamos à igreja: quero fazer-me cristão” E ele, não cabendo em si de alegria, acompanhou-o. Quando foi instruído nos primeiros mistérios da religião, não muito depois deu também o seu nome para que fosse regenerado pelo baptismo, perante a admiração de Roma e a alegria da Igreja. Os soberbos viam e iravam-se, rangiam os dentes e definhavam, mas, para o teu servo, o Senhor Deus era a sua esperança, e não olhava às vaidades e às loucuras mentirosas.»

(A conversão do reitor Mário Vitorino – Confissões – Livro VIII, II, 4 – Santo Agostinho)

O amor

«Amor ao próximo e culto são antecipações daquilo que, neste mundo, permanece esperança. Mas, justamente por esta razão é que o amor ao próximo e o culto constituem alento de esperança, conducente a algo superior que há-de vir – à verdadeira salvação e à verdadeira saciedade -, a visão da face de Deus».

(“A Caminho de Jesus Cristo” – Joseph Ratzinger)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932

Sai de Madrid para fazer o retiro deste ano. No dia anterior havia anotado: “Vou amanhã para Segóvia fazer retiro junto de São João da Cruz. Pedi, mendiguei muita oração. Veremos”

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

«O Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça»

Um companheiro de São Francisco de Assis (séc. XIII)
Sacrum commercium, 22

Ó Senhora Pobreza, o filho do Pai soberano enamorou-Se da tua formosura (Sb 8,2) [...], sabendo que serias a mais fiel das companheiras. Antes de Ele ter descido da Sua pátria luminosa, foste tu quem lhe preparou um lugar conveniente, um trono onde Se sentar, um leito onde descansar: a paupérrima Virgem, de quem nasceu. Desde o Seu nascimento estiveste à Sua cabeceira; deitaram-nO «numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria» (Lc 2,7). E tu acompanhaste-O sempre, enquanto Ele esteve na terra: «as raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça». Quando começou a ensinar, depois de ter deixado os profetas falarem em Seu nome, foi a ti quem primeiro Ele elogiou: «Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu!» (Mt 5,3).
 
Depois, ao escolher alguns amigos como Suas testemunhas para a salvação da humanidade, não foi por comerciantes ricos que optou, mas por modestos pescadores, para a todos mostrar o quanto a estima que te tem, Senhora Pobreza, devia gerar amor por ti. Por fim, como se fosse necessária uma prova gloriosa e definitiva do teu valor, da tua nobreza, da tua coragem e da tua proeminência sobre as outras virtudes, foste a única a manter-te ligada ao Rei da glória, enquanto os amigos escolhidos o abandonaram.
 
Companheira fiel, terna amante, nem por um instante O deixaste; a Ele cada vez mais ligada ficaste, à medida que O vias mais e mais universalmente desprezado [...]. Foste tu a única a consolá-lO. Não O deixaste até à morte, «e morte de cruz» (Fl 2,8), nu, com os braços abertos em esforço, com as mãos e os pés trespassados por pregos [...], de tal forma que nada mais Lhe restava para mostrar da Sua glória para além de ti.

O Evangelho do dia 3 de outubro de 2012

Indo eles pelo caminho, veio um homem que Lhe disse: «Seguir-Te-ei para onde quer que fores». Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, porém, o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça». A um outro disse: «Segue-Me». Mas ele disse: «Senhor, permite-me que eu vá primeiro sepultar meu pai». Mas Jesus replicou: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos; tu vai anunciar o reino de Deus». Um outro disse-Lhe: «Senhor, seguir-Te-ei, mas permite que vá primeiro dizer adeus aos de minha casa». Jesus respondeu-lhe: «Ninguém que, depois de ter metido a mão no arado olha para trás, é apto para o reino de Deus».

Lc 9, 57-62