Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 7 de outubro de 2012

Amar a Cristo ...

Senhor Jesus, diária e permanentemente nos dizes como dissestes a Zaqueu, que Te convém ficar hoje e sempre na nossa casa, porque viestes para nos salvar, ainda que não sejamos dignos que entres na nossa morada, mas a Tua Palavra é palavra de salvação.

Já estivemos perdidos, mas desde que Te abrimos a porta do nosso coração, tantas vezes teimosamente desarrumado, ele encheu-se de Luz que nos ilumina e guia todos os dias.

Obrigado Meu Senhor e Meu Deus pelo teu carinhoso desafio à nossa fé e perseverança!

JPR

Qual será o contributo do Opus Dei para o Ano da Fé?

Todos os cristãos são chamados a uma profunda e mais radical conversão que possa iluminar todos os estratos da sociedade. Com a fé escaqueiram-se as portas bloqueadas, abrem-se horizontes que pareciam fechados. À nossa volta, no âmbito profissional, social ou familiar que frequentamos, descobriremos tantas pessoas a quem provavelmente ninguém jamais falou de Deus e da felicidade eterna a que aspiram todas as criaturas. 

Apesar da nossa fraqueza pessoal, devemos despertar os homens e as mulheres deste adormecimento, abrindo-lhes os olhos com a eloquência da nossa vida e o entusiasmo da nossa palavra, conduzindo-os, assim, até Jesus, sem nos esquecermos que estamos primeiro chamados a aprofundar a nossa formação espiritual e humana.

Este é o desafio do Ano que está para começar. Realizar-se-ão também centenas de iniciativas: cursos para redescobrir a própria fé, seminários académicos em algumas universidades que contam com o apoio pastoral da Prelatura, momentos de oração e adoração Eucarística, etc., mas sobretudo um profundo e extenso apostolado pessoal.

(D. Javier Echevarría em entrevista ao ‘Avvenire’ AQUI em 06.10.2012 com tradução de JPR)

Solene abertura do Sínodo dos Bispos. Hildegarda de Bingen e João de Ávila "Doutores da Igreja"

Solene concelebração eucarística, neste domingo de manhã, na Praça de São Pedro, presidida por Bento XVI, com mais de 250 bispos que participam, no Vaticano, nas próximas três semanas, na assembleia do Sínodo sobre a nova evangelização. Proclamados “Doutores da Igreja” um padre espanhol do século XVI – São João de Ávila, e uma monja beneditina alemã que viveu no século XII – Santa Hildegarda de Bingen. E foi precisamente com o rito desta solene proclamação que teve início a celebração eucarística. Já antes da chegada do Santo Padre, a assembleia tinha cantado a Ladainha dos Santos. Foi com uma fórmula em latim que Bento XVI declarou São João de Ávila e Santa Hildegarda de Bingen "Doutores da Igreja Universal".

Na homilia, o Papa refletiu brevemente sobre “a nova evangelização”, fazendo notar a diferença entre o primeiro anúncio do Evangelho a quem nunca ouviu falar de Cristo e do Evangelho e a evangelização dos batizados que se afastaram da fé e da Igreja. Bento XVI recordou antes de mais que a Igreja existe para evangelizar.

Fiéis ao mandamento do Senhor, os discípulos partiram pelo mundo a anunciar a Boa Nova, fundando, por toda a parte, comunidades cristãs, que, com o passar do tempo, se tornaram-se Igrejas bem organizadas, com numerosos fiéis. "Em determinados períodos da história, a Divina Providência suscitou um renovado dinamismo na ação evangelizadora na Igreja. Basta pensar na evangelização dos povos anglo-saxões e eslavos, ou na transmissão do Evangelho no continente americano, e, em seguida, nos distintos períodos missionários junto dos povos da África, Ásia e Oceania."

Aludindo às “duas luminosas figuras” (disse) hoje proclamadas Doutores da Igreja - João de Ávila e Hildegarda de Bingen, observou o Papa: "Também nos nossos tempos, o Espírito Santo suscitou na Igreja um novo impulso para proclamar a Boa Nova, um dinamismo espiritual e pastoral que encontrou a sua expressão mais universal e o seu impulso mais autorizado no Concílio Ecuménico Vaticano II."

Detendo-se nas leituras deste domingo, Bento XVI interrogou-se sobre “o significa hoje para nós” as palavras do Génesis, retomadas por Jesus no Evangelho - «Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne». Parece-me (observou) que nos convida a tornarmo-nos mais conscientes de uma realidade já conhecida, mas talvez não totalmente apreciada… “o matrimónio constitui, em si mesmo, um Evangelho, uma Boa Nova para o mundo de hoje, em particular para o mundo descristianizado. A união do homem e da mulher, o ser «uma só carne» na caridade, no amor fecundo e indissolúvel, é um sinal que fala de Deus com força, com uma eloquência que hoje se torna ainda maior porque, infelizmente, por diversas razões, o matrimónio, justamente nas regiões de antiga tradição cristã, está passando por uma profunda crise.

Não é uma coincidência o facto de que exista uma crise do matrimónio sobretudo onde se adverte também uma crise da fé. "Há uma clara correspondência entre a crise da fé e a crise do matrimónio. E, como a Igreja afirma e testemunha há muito tempo, o matrimónio é chamado a ser não apenas objeto, mas o sujeito da nova evangelização. Isso já se vê em muitas experiências ligadas a comunidades e movimentos, mas também se observa, cada vez mais, no tecido das dioceses e paróquias, como demonstrou o recente Encontro Mundial das Famílias."

Quase a concluir, recordando “a chamada universal à santidade” insistentemente proclamada pelo Concílio Vaticano II, Bento XVI evocou os dois santos hoje declarados “doutores da Igreja universal”:

"São João de Ávila viveu no século XVI. Profundo conhecedor das Sagradas Escrituras, era dotado de um ardente espírito missionário. Soube adentrar, com uma profundidade particular, nos mistérios da Redenção operada por Cristo para a humanidade. Homem de Deus, unia a oração constante à atividade apostólica. Dedicou-se à pregação e ao aumento da prática dos sacramentos, concentrando seus esforços para melhorar a formação dos futuros candidatos ao sacerdócio, dos religiosos, religiosas e dos leigos, em vista de uma fecunda reforma da Igreja.

Santa Hildegarda de Bingen, importante figura feminina do século XII, ofereceu a sua valiosa contribuição para o crescimento da Igreja do seu tempo, valorizando os dons recebidos de Deus e mostrando-se uma mulher de grande inteligência, sensibilidade profunda e de reconhecida autoridade espiritual. O Senhor dotou-a com um espírito profético e de fervorosa capacidade de discernir os sinais dos tempos. Hildegard nutria um grande amor pela a criação, cultivou a medicina, a poesia e a música. Acima de tudo, sempre manteve um amor grande e fiel a Cristo e à Igreja."


A concluir a celebração, um pouco antes do meio-dia, Bento XVI saudou em diferentes línguas os diferentes grupos de bispos e fiéis presentes na praça de São Pedro, pedindo orações por intenção do Sínodo que vai decorrer nestas três próximas semanas:

"Dirijo agora uma calorosa saudação aos peregrinos de língua portuguesa! Convido a todos a rezarem pelos trabalhos do Sínodo dos Bispos, hoje inaugurado, cujo tema é «A Nova Evangelização para a transmissão da Fé Cristã». Peçamos a Santa Maria, Estrela da Nova Evangelização, que nos ajude a caminhar com mais convicção e alegria no caminho da fé para assim podermos ser autênticas testemunhas de Jesus Cristo no mundo! Um Feliz domingo para todos!"

Nas saudações em italiano, Bento XVI recordou que a 7 de outubro se faz memória de Nossa Senhora do Rosário, associando-se à tradicional “Súplica” que neste dia tem lugar no santuário de Pompeia. E propôs que no Ano da Fé que está para ter início se valorize a oração do Terço do Rosário: “De facto, com o Rosário deixamo-nos guiar por Maria, modelo de fé, na meditação dos mistérios de Cristo, e dia após dia somos ajudados a assimilar o Evangelho, de tal modo que este marque a nossa vida.”

Na esteira dos seus predecessores, em particular do Beato João Paulo II que há dez anos publicava a Carta Apostólica “Rosarium Virginis Mariae”, Bento XVI recomendou a reza do Terço: “Convido a rezar o (Terço do) Rosário pessoalmente, em família e em comunidade, colocando-nos na escola de Maria, que nos conduz a Cristo, centro vivo da nossa fé”.

Rádio Vaticano

Vídeos em italiano

Imitação de Cristo, 3, 19, 3 - Do sofrimento das injúrias e quem é provado verdadeiro paciente

Não é verdadeiro sofredor quem só quer sofrer quanto lhe parece e de quem lhe apraz. O verdadeiro paciente também não repara em quem exercita a paciência; se for seu superior, ou igual, ou inferior, se for homem bom e santo, ou mau e perverso. Mas, sem diferença de pessoa, sempre que lhe sucede qualquer adversidade, aceita-a gratamente da mão de Deus e a considera um grande lucro para sua alma. Porque aos olhos de Deus qualquer coisa, por insignificante que seja, que soframos por amor dele terá seu merecimento.

E não dizem sempre a mesma coisa os que se amam?...

O Santo Rosário é arma poderosa. Emprega-a com confiança e maravilhar-te-ás do resultado. (Caminho, 558)

O princípio do caminho, que tem por fim a completa loucura por Jesus, é um confiado amor a Maria Santíssima.

– Queres amar a Virgem? – Pois então conversa com Ela! – Como? – Rezando bem o Rosário de Nossa Senhora.

Mas, no Rosário... dizemos sempre o mesmo! – Sempre o mesmo? E não dizem sempre a mesma coisa os que se amam?... Se há monotonia no teu Rosário, não será porque, em vez de pronunciares palavras, como homem, emites sons, como animal, estando o teu pensamento muito longe de Deus? – Além disso, repara: antes de cada dezena, indica-se o mistério a contemplar – Tu... já alguma vez contemplaste esses mistérios?

Faz-te pequeno. Vem. comigo, e viveremos (este é o nervo da minha confidência) a vida de Jesus, de Maria e de José.

Todos os dias Lhes havemos de prestar um novo serviço. Ouviremos as Suas conversas de família. Veremos crescer o Messias. Admiraremos os Seus trinta amos de obscuridade... Assistiremos à Sua Paixão e Morte... Pasmaremos ante a glória da Sua Ressurreição... Numa palavra: contemplaremos, loucos de Amor (não maior amor que o Amor), todos e cada um dos instantes de Cristo Jesus.
 (Santo Rosário, Introdução)

São Josemaría Escrivá

Bom Domingo do Senhor!

Ambicionemos a ser e a comportarmo-nos como aquelas crianças que o Senhor acolhe no Evangelho de hoje (Mc 10, 2-16) e deixemo-nos guiar pela mão do Senhor na esperança de sermos recebidos no Reino dos Céus.

Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor, hoje e sempre, por todas as graças e bênçãos que nos oferece.

Nossa Senhora do Rosário na frontaria da Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

Foto 'Spe Deus'

Salve Regina



Salve, Regina, Mater misericordiae,
vita, dulcedo, et spes nostra, salve.
ad te clamamus exsules filii Hevae,
ad te suspiramus, gementes et flentes
in hac lacrimarum valle.
Eia, ergo, advocata nostra, illos tuos
misericordes oculos ad nos converte;
et Jesum, benedictum fructum ventris tui,
nobis post hoc exsilium ostende.
O clemens, O pia, O dulcis Virgo Maria.

A nossa Mãe espera a prenda diária do nosso terço bem rezado

É atribuído a João XXIII o dito de que “o pior terço é aquele que não se reza”. Longe estava o santo antecessor de Bento XVI de considerar esta devoção mariana, tão cara a Nossa Senhora, como uma forma de oração menor.

Pelo contrário, sempre a louvou e a praticou com constância e amor. Ficou célebre, num consistório de cardeais que se efectuou nos princípios da década de noventa, a sua atitude de filho de Maria, que gostava de agradar e falar com a sua Mãe. O Santo Padre estava presente em quase todas as sessões, a que, obviamente, presidia. Numa delas, depois de várias horas de comunicações e intervenções dos ilustres purpurados, João Paulo II, discretamente, pegou no seu terço e começou a passar as contas...

Há gente que considera o terço uma sensaboria, uma maneira primária de rezar, enfim, uma sistemática repetição das mesmas coisas, que dificilmente tem sentido. Conta-se, a este respeito, que um bispo americano, que orientava um jovem rapaz de boa formação e prática católica, assistiu ao começo do namoro deste seu amigo com uma moça de outra confissão cristã diferente, como tantas que existem nesse país. A pouco e pouco, a amizade entre os três foi-se sedimentando.

Um dia, na ausência do rapaz, a rapariga disse de modo delicado ao prelado: “Tenho muita dificuldade em entender como rezam os católicos. Por exemplo, o terço. Repetem Ave-marias sobre Ave-marias. Estarão com atenção? É isso rezar?... Há-de convir que, pelo menos, é uma prática maçadora e aborrecida...”

A conversa ficou-se por aí. Encontrando-se os dois nas mesmas circunstâncias algum tempo depois, o bispo perguntou-lhe: “Já viste hoje o teu namorado?” “Estive com ele só um bocadinho, da parte da manhã...”. “E de que é que falaram?” “Muito simples: como não tínhamos mais tempo, ele disse-me que gostava muito de mim...”. “E tu gostaste?” “Claro, respondeu a rapariga, é o que ele me diz sempre quando não há tempo para mais...” “E tu gostas disso?” “Com certeza. É o meu namorado...” “É curioso. A mim isso parece-me algo assim como o terço. Repete-se sempre a mesma coisa...” E acrescentou, olhando-a com um sorriso: “Hás-de convir que, pelo menos, é uma prática maçadora e aborrecida...”

Claro que não achava maçadora e aborrecida a forma como o namorado a tratava, quando tinham pouco tempo para se verem. Esta observação serviu-lhe para compreender que o terço não é um mero papaguear de fórmulas e cultivar a distracção. Se se reza com amor, vai directo ao Coração de Maria, que está cheio de misericórdia e poder de intercessão. Foi o princípio da sua conversão ao catolicismo.

E deve ser uma oração esforçada e bem rezada. Lembremos a censura maternal da Senhora de Fátima aos três pastorinhos, que rezavam o terço sintético apenas dizendo, em cada mistério, “Ave-Maria” dez vezes, enunciavam o “Glória” e, por fim o “Pai-nosso”, para se livrarem dessa obrigação que os pais lhes recomendavam, e terem assim mais tempo para brincar. Maria “ralhou-lhes”, como Mãe, e, a partir daquele momento, passaram a rezar as contas como devia ser, isto é, dizendo as orações completas que ele comporta.

Mês de Outubro, Mês do Rosário. A nossa Mãe espera a prenda diária do nosso terço bem rezado. E se não nos for possível alguma vez completar esta oração, que tenhamos com ela algum pormenor de amor: um pequeno sacrifício, um mistério do terço, uma Ave-Maria muito compenetrada. E porque não? Rezarmos, nas nossas casas, em família, o terço ou qualquer outra oração que reúna todos os membros à volta da Virgem do Rosário.

(Pe. Rui Rosas da Silva – Prior da Paróquia de Nossa Senhora da Porta Céu em Lisboa in Boletim Paroquial de outubro de 2008, selecção do título da responsabilidade do autor do blogue)

S. Josemaría Escrivá - Aconteceu nesta data em 2002

Memória de Nossa Senhora do Rosário. João Paulo II, durante a audiência concedida aos participantes na canonização de São Josemaria Escrivá, diz: “É-me grato concluir com uma referência à festa litúrgica do dia de hoje, Nossa Senhora do Rosário. S. Josemaria escreveu um livro maravilhoso, intitulado Santo Rosário, que se inspira na infância espiritual, na disposição de espírito própria daqueles que desejam alcançar um abandono total na vontade divina. É do íntimo do coração que vos confio a todos à protecção maternal de Maria, assim como as vossas famílias e o vosso apostolado, agradecendo a todos a vossa presença aqui”


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

O Santo Rosário

Nossa Senhora do Rosário

A festa de Nossa Senhora do Rosário foi instituída pelo papa Pio V, em 1571, quando se celebrava o aniversário da batalha naval de Lepanto. Segundo consta, os cristãos saíram vitoriosos porque invocaram o auxílio da Santa Mãe de Deus, rezando o rosário. A origem do terço é muito antiga. Remonta aos anacoretas orientais que usavam pedrinhas para contar suas orações vocais. O Venerável Beda sugerira aos irmãos leigos, pouco familiarizados com o Saltério latino, que se utilizassem de grãos enfiados em um barbante na recitação dos pai-nossos e ave-marias. Segundo a lenda, em 1328 Nossa Senhora apareceu a São Domingos, recomendando-lhe a reza do rosário para a salvação do mundo. Rosário significa coroa de rosas oferecidas à Nossa Senhora. Os promotores e divulgadores da devoção do rosário no mundo inteiro foram os dominicanos. Somos hoje, portanto, convidados a meditar sobre os mistérios de Cristo Jesus, associando-nos como Maria Santíssima à encarnação, paixão e gloriosa ressurreição do Filho de Deus.

Diz o Papa João Paulo II na sua Carta Apostólica "Rosarium Virginis Mariae": "O Rosário, de facto, ainda que caracterizado pela sua fisionomia mariana, no seu âmago é oração cristológica. Na sobriedade dos seus elementos, concentra a profundidade de toda a mensagem evangélica, da qual é quase um compêndio. Nele ecoa a oração de Maria, o seu perene Magnificat pela obra da Encarnação redentora iniciada no seu ventre virginal. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria, para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade do seu amor. Mediante o Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das mesmas mãos da Mãe do Redentor."
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Avé Maria, cheia de graça o Senhor é convosco.
Bendita sois vós entre as mulheres
e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus,
rogai por nós pecadores.
Agora e na hora da nossa morte. Amén.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)