Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Jesus Cristo Tu és …

… a Luz, a Verdade, Deus feito Homem e Tudo em mim.

JPR
XV-I-MMXIII
LX

Amar a Cristo ...

Senhor Jesus ofereço-Te as minhas debilidades que com o passar dos anos vão aumentando, para assim Te amar sempre mais e mais, sendo-Te sempre fiel em total comunhão e confiança conTigo e a Tua Igreja.

Dou graças ao Pai, a Ti Jesus Cristo e ao Divino Espírito Santo, por me haveres criado há seis décadas, feito cristão e protegido sempre.

JPR

Para que existem as conferências episcopais?

O Arc. Gerhard Müller apresentou o livro “Ampliar o horizonte da razão” que compila as principais linhas do pensamento do então Cardeal Joseph Ratzinger, hoje Bento XVI (vídeos em espanhol e inglês)



Poderá ser encomendado online com pagamento através de cartão de crédito e após registo AQUI

18 a 20 Jan - Convívio de Estudo para universitários




























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Imitação de Cristo, 3, 46, 5 - Da confiança que havemos de ter em Deus quando se nos dizem palavras afrontosas

A alma: Senhor, "Deus, juiz justo, forte e paciente" (Sl 7,12), que conheceis a fraqueza e malícia dos homens, sede minha fortaleza e toda a minha confiança, porque não me basta a consciência da própria força. Vós sabeis o que eu não sei, por isso devia ter recebido qualquer repreensão com humildade e mansidão. Perdoai-me, portanto, por todas as vezes que assim o não o fiz, e dai-me de novo mais graça para sofrer. Portanto, mais valiosa me é vossa abundante misericórdia para alcançar o perdão dos pecados do que minha pretensa justiça em defesa do que está oculto na consciência. E mesmo que ela de nada me acuse, nem por isso sou justificado; porque sem a vossa misericórdia "nenhum vivente haverá justo a vossos olhos" (Sl 142,2).

A correcção fraterna

A prática da correcção fraterna – que tem tradição evangélica – é uma manifestação de carinho sobrenatural e de confiança. Agradece-a quando a receberes, e não deixes de praticá-la com quem convives. (Forja, 566)

Sede prudentes e actuai sempre com simplicidade, virtude tão própria dos bons filhos de Deus. Sede naturais na vossa linguagem e na vossa actuação. Chegai ao fundo dos problemas; não fiqueis à superfície. Reparai que é preciso contar antecipadamente com o sofrimento alheio e com o nosso, se desejamos deveras cumprir santamente e com honradez as nossas obrigações de cristãos.

Não vos oculto que, quando tenho que corrigir ou tomar uma decisão que fará sofrer alguém, padeço antes, durante e depois; e não sou um sentimental. Consola-me pensar que só os animais não choram; nós, os homens, filhos de Deus, choramos. Sei que em determinados momentos, também vós tereis que sofrer, se vos esforçardes por levar a cabo fielmente o vosso dever. Não vos esqueçais de que é mais cómodo – mas é um descaminho – evitar o sofrimento a todo o custo, com o pretexto de não magoar o próximo; frequentemente o que se esconde por trás desta omissão é uma vergonhosa fuga ao sofrimento próprio, porque normalmente não é agradável fazer uma advertência séria a alguém. Meus filhos, lembrai-vos de que o inferno está cheio de bocas fechadas.

(...) Para curar uma ferida, primeiro limpa-se esta muito bem e inclusivamente ao seu redor, desde bastante distância. O médico sabe perfeitamente que isso dói, mas se omitir essa operação, depois doerá ainda mais. A seguir, põe-se logo o desinfectante; arde – pica, como dizemos na minha terra – mortifica, mas não há outra solução para a ferida não infectar.

Se para a saúde corporal é óbvio que se têm de tomar estas medidas, mesmo que se trate de escoriações de pouca importância, nas coisas grandes da saúde da alma – nos pontos nevrálgicos da vida do ser humano – imaginai como será preciso lavar, como será preciso cortar, como será preciso limpar, como será preciso desinfectar, como será preciso sofrer! A prudência exige-nos intervir assim e não fugir ao dever, porque não o cumprir seria uma falta de consideração e inclusivamente um atentado grave, contra a justiça e contra a fortaleza. (Amigos de Deus, 160–161)

São Josemaría Escrivá

Fachada


«O optimismo ideológico é na realidade mera fachada dum mundo sem esperança, um mundo que com esta ilusória fachada quer esconder o seu próprio desespero».

(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)

Facebook é denunciado por permitir campanha de aborto dirigida a jovens britânicas

O jornalista de investigação Willard Foxton denunciou que a rede social Facebook segmentou anúncios de aborto especialmente dirigidos para jovens do Reino Unido, desde inícios de 2013.

Na sua denúncia publicada na passada sexta-feira 11 de janeiro através do seu blog no jornal britânico The Daily Telegraph, Foxton assinala que "muitas mulheres britânicas ficaram espantadas quando acordaram no dia 1 de janeiro e se deram conta de que seus perfis do Facebook continham avisos de fornecedores de aborto dirigidos a elas".

O anúncio em questão, escreve o jornalista, provinha do site de conselheiros de abortos dos Estados Unidos, abortion.com, e simplesmente dizia "Encontre um prestador de aborto perto de si", ao lado de um número telefónico nos Estados Unidos para ligações gratuitas.

"Um click levava ao site, principalmente enfocado nos Estados Unidos, que listava um imenso número de prestadores de aborto em todo o Estados Unidos, e só um fornecedor no Reino Unido, ‘a Rede de apoio ao aborto’".

Embora algumas mulheres tenham reagido com "humor" aos anúncios, disse Foxton, "muitas das que receberam o anúncio começaram a questionar suas opções de estilo de vida na rede social. O que estavam fazendo para que Facebook considerasse que estariam interessadas na prática de um aborto? Qual era seu estilo de vida? Foi algo nas suas fotos ou em seus estados o que acionou um interruptor que fez que um algoritmo assuma que estavam grávidas?".

Embora o jornalista britânico não tenha expressado nenhuma objeção aos anúncios publicitários abortistas, assegurou que "pagaria bastante dinheiro para averiguar exatamente que termos de busca ou palavras chave o anúncio do site abortion.com está procurando".

"Infelizmente, eles (abortion.com) recusaram-se a comentar sobre este anúncio quando foram consultados", disse.

Foxton também consultou ao Facebook que também se negou a "oferecer qualquer informação sobre as palavras chaves específicas".

O jornalista assinalou que um porta-voz da rede social lhe disse que "a publicidade de Serviços dos Conselheiros Pós-Concepção (PCAS siglas em inglês), está permitida segundo as regras do Facebook, assim como nos meios impressos e de radiodifusão no Reino Unido. Ao contrário de outros meios, se as pessoas não gostam do anúncio que vêem no Facebook, podem retirá-lo ao clicar no ‘X’ localizado na esquina do anúncio".

Willard Foxton admitiu que "é verdade que esses anúncios estão permitidos tanto na imprensa escrita  como na rádio. As regras são postas pelo Comité de Prática Publicitária. Com efeito, Facebook tem razão ao afirmar que as pessoas que vêem esses anúncios no Facebook podem retirá-los fazendo click no botão ‘X’, e que podem inclusive especificar a razão pela qual não desejam mais ver esse anúncio; as opções incluem ‘contra minhas ideias’".

"Há também uma opção para esconder um anúncio específico, ou todos os anúncios dessa companhia em particular", assinalou o jornalista.

Entretanto, Foxton questionou "será que isso é suficiente?", pois "há uma diferença chave. Se vejo um anúncio na televisão, em um outdoor, ou o escuto na rádio, não é pessoal para mim; não chega a mim no que suponho que é um espaço pessoal e seguro".

"Muitas pessoas devem estar seriamente irritadas por este anúncio do Facebook; pois com certeza as mulheres que fizeram abortos não se devem querer lembrar disso quando entram na rede social para compartilhar uma foto ou uma atualização de estado", assegurou.

"Para não fala dos que são pró-vida, ou profundamente religiosos, ou pessoas cujos pais ou namorado vêem o anúncio e tiram conclusões erradas", criticou.

Foxton assegurou que "se eu fosse Facebook, faria mais estritas as regras sobre a quem dirigir anúncios tão sensíveis como este".

O jornalista britânico revelou também que um anunciante pode chegar a pagar até 3 libras esterlinas (+- € 4,50 / $ 5,00) por cada clique para o termo de busca "aborto" no Reino Unido.

O aborto no Reino Unido é legal até a 24ª semana da gravidez para a maioria dos casos, entretanto, em 1990 esta restrição foi eliminada para casos de suposto risco de vida para a mulher, anormalidade fetal, ou lesões graves físicas ou psíquicas para a mãe.

A Igreja Católica na Inglaterra celebra anualmente o Dia pela Vida em julho, para recordar a dignidade de toda vida humana frente ao aborto.

Em 2004, os bispos católicos da Inglaterra e Gales emitiram um documento intitulado "Estimando a vida", no qual recordaram o ensinamento da Igreja sobre o aborto, a eutanásia, o suicídio assistido, o amor e as relações, os experimentos com embriões e a investigação médica.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

Parabéns Mons. Georg que o Senhor o conserve junto do seu irmão Joseph por muitos e bons anos, este ano cumprem-se os seus 89 anos (vídeos em espanhol e inglês)

'Laudamus te Christe' (cântico medieval cantado alternadamente em grego e latim)

Maria a Tenda da primeira Igreja



«Deus não está ligado a pedras, mas liga-se a pessoas vivas. O “sim” Maria abre-lhe espaço em que pode erguer a sua tenda. Ela torna-se para Deus a tenda, e assim é o início da Santa Igreja que, por seu lado, é antecipação da nova Jerusalém, em que já não há Templo porque o próprio Deus nela habita»


(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)

«Que a nossa adoração não cesse jamais»

«A Igreja e o mundo têm grande necessidade do culto eucarístico. Jesus espera-nos neste sacramento do amor. Não regateemos o tempo para estar com Ele na adoração, na contemplação cheia de fé e disposta a reparar as faltas graves e os pecados do mundo.»

(
João Paulo II - Carta Apostólica Dominicae Cenae, 3)

S. Josemaría Escrivá aconteceu nesta data em 1943

José Orlandis e Salvador Canals foram recebidos em audiência por Pio XII. Falaram com o Santo Padre sobre o Opus Dei e Josemaría Escrivá. “A audiência durou cerca de 10 minutos - refere J. Orlandis – e antes de terminar, o Papa pediu-nos que transmitíssemos a sua bênção especial ao Fundador do Opus Dei”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá AQUI)

«Cala-te e sai desse homem»

São Jerónimo (347-420), presbítero, tradutor da Bíblia, doutor da Igreja 
Homilias sobre o Evangelho de Marcos, nº 2


«Jesus repreendeu-o, dizendo: "Cala-te e sai desse homem"».  A verdade não tem necessidade nenhuma do mentiroso. «Não vim para que o teu testemunho Me confirmasse, mas para te expulsar daquele que Eu criei [...]; Não tenho necessidade do reconhecimento daquele que bani. Cala-te! Que o teu silêncio seja o Meu louvor. Não quero ser louvado pela tua voz, mas pelos teus tormentos; o teu castigo é o Meu louvor [...] “Cala-te e sai do homem!”» É como se dissesse: «Sai da Minha casa; que fazes tu na Minha habitação? Eu quero entrar: Por isso, cala-te e sai do homem, deste ser dotado de razão. Sai do homem! Deixa essa morada que Eu preparei para Mim! O Senhor quer a Sua casa, sai deste homem» [...]


Vede a que ponto a alma do homem é preciosa. O que contraria os que pensam que os homens e os animais têm uma alma idêntica e que somos animados pelo mesmo espírito. Noutra altura, o demónio foi expulso de um só homem e foi enviado para dois mil porcos (cf Mt 8,32): aquilo que era precioso foi salvo, e o que era vil, perdido: «Sai do homem, vai para os porcos. [...] Vai para onde quiseres, vai para os abismos. Deixa o homem que é Minha propriedade. [...] Não te vou deixar possuir o homem pois seria para Mim um ultraje instalares-te nele em Meu lugar. Assumi um corpo humano, vivo no homem: essa carne que possuis faz parte da Minha carne: sai deste homem!»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 15 de janeiro de 2013

Jesus, tendo entrado no sábado na sinagoga, ensinava. Os ouvintes ficavam admirados com a Sua doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas. Na sinagoga estava um homem possesso dum espírito imundo, que começou a gritar: «Que tens que ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei Quem és, o Santo de Deus». Mas Jesus o ameaçou dizendo: «Cala-te, e sai desse homem!». Então o espírito imundo, agitando-o violentamente e dando um grande grito, saiu dele. Ficaram todos tão admirados, que se interrogavam uns aos outros: «Que é isto? Que nova doutrina é esta? Ele manda com autoridade até nos espíritos imundos, e eles obedecem-Lhe». E divulgou-se logo a Sua fama por toda a região da Galileia.

Mc 1, 21b-28