Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Intenções do Santo Padre para o mês de fevereiro (vídeos em espanhol e inglês)

Amar a Cristo...

Querido Jesus nascestes numa manjedoura, portanto pobre aos olhos dos homens, entraste em Jerusalém montado num jumentinho, portanto pobre aos olhos dos homens, mas frequentemente nos esquecemos da Tua verdadeira riqueza, que é seres Deus humanizado para nos redimir e salvar. 
Que importa se era uma manjedoura ou um berço de ouro, um jumentinho ou um cavalo puro sangue, eras Tu, o Rei do Universo, e isso basta-nos e faz-nos amar-Te ainda mais.


JPR

O Céu é um lugar?

Defesa da família "não é uma causa confessional, é uma causa de civilização"

A Igreja Católica francesa tem revelado uma grande capacidade de mobilização. Para além de ter organizado, na última semana, pela Internet, uma jornada de jejum e oração contra o “casamento” entre homossexuais, afirma o cónego João Seabra.

O sacerdote, que é pároco da Igreja da Encarnação, no Chiado, considera muito relevante o apoio público que os bispos e cardeais deram à recente manifestação que juntou um milhão de pessoas em Paris: “que o Cardeal de Paris e o de Lyon se tenham juntado e que todos os bispos franceses tenham feito um documento conjunto a apoiar a iniciativa, é uma coisa muito significativa”.

A importância é maior, acrescenta, por esta não ser “uma questão de defesa dos interesses corporativos da Igreja, é a defesa da natureza das coisas, da dignidade da família humana, da dignidade do amor conjugal, da santidade da família, é uma causa pública. Como diz o Papa, não é uma causa confessional, é uma causa de civilização”.”, explica o cónego João Seabra, que é também director do Instituto Superior de Direito Canónico.

A jornalista Aura Miguel sublinha a capacidade dos católicos franceses se mobilizarem utilizando as redes sociais e a internet e lembra que no site criado para a jornada de jejum e oração os cristãos eram desafiados: “será que vale a pena? Será que conseguimos? A lei não será aprovada?”. A resposta dada era a de que a “adesão pessoal é como um grão no meio de um oceano, mas que vale a pena. Um grão é como uma Avé Maria que nesta engrenagem pode mudar o mundo.”

Para o juiz Pedro Vaz Patto tanto a mobilização em França como nos Estados Unidos, onde se realizou a 39ª marcha pró-vida, contra o aborto, revelam que os cristãos não se devem dar por vencidos em questões fundamentais: “muitas vezes cá em Portugal encaramos estas questões como algo de irreversível, não podemos contrariar os ventos da história. Este tipo de iniciativa revela que não é assim. Esta marcha contra a legalização do aborto faz-se todos os anos nos EUA, e tem sido crescente o número de pessoas que participam”. “Esta mobilização”, acrescentou, “também leva a que a opinião pública vá evoluindo no sentido da rejeição do aborto”.

Em França os protestos também levaram a que “de acordo as sondagens, o número de pessoas que aprovam estas alterações tenha diminuído”, portanto, “estas questões não são irreversíveis”, adianta o juiz.

O debate de quarta-feira começou com a referência à Conferência que decorre na quinta-feira na igreja de S. Nicolau, em Lisboa, sobre a Sacrosanctum Concilium - a segunda de quatro conferências que as paróquias da Baixa-Chiado estão a organizar para assinalar o Ano da Fé e os 50 anos do Concílio Vaticano II.

(Fonte: site Rádio Renascença AQUI)

Imitação de Cristo, 3, 49, 5 - Do desejo da vida eterna e quantos bens estão prometidos aos que combatem

Mas considera, filho, o fruto destes trabalhos, o fim breve e o prémio excessivamente grande, e não te serão molestos, mas acharás neles consolo para teus sofrimentos. Pois, por um pequeno desejo que agora sacrificas, tua vontade será sempre satisfeita no céu onde acharás tudo que quiseres, tudo o que podes desejar. Ali possuirás todo o bem, sem medo de o perder. Ali tua vontade, sempre unida com a minha, nada desejará fora de mim, nada que te seja próprio. Ali ninguém te fará oposição ou de ti se queixará, ninguém te causará estorvo ou contrariedades; antes, tudo quanto desejares já estará presente, para preencher e satisfazer plenamente todos os teus desejos. Ali te darei a glória pela injúria padecida, uma túnica de honra pela tristeza, e, pela escolha do ínfimo lugar, um trono em meu reino para sempre. Ali brilhará o fruto da obediência, alegrar-se-á a austera penitência e será gloriosamente coroada a sujeição humilde.

Não cries necessidades

Não esqueças: tem mais aquele que precisa de menos. – Não cries necessidades. (Caminho, 630)

Há muitos anos – mais de vinte e cinco – eu costumava passar por um refeitório de caridade, para mendigos que não comiam em cada dia outro alimento senão o que ali lhes davam. Tratava-se de um local grande, entregue aos cuidados de um grupo de senhoras bondosas. Depois da primeira distribuição, acudiam outros mendigos, para recolher as sobras. Entre os deste segundo grupo houve um que me chamou a atenção: era proprietário de uma colher de lata! Tirava-a cuidadosamente do bolso, com avareza, olhava-a com satisfação e, quando acabava de saborear a sua ração, voltava a olhar para a colher com uns olhos que gritavam: é minha! Dava-lhe duas lambedelas para a limpar e guardava-a de novo, satisfeito, nas pregas dos seus andrajos. Efectiva mente era sua! Um pobre miserável que, entre aquela gente, companheira de desventura, se considerava rico.

Por essa altura, conhecia também uma senhora com título nobiliárquico, Grande de Espanha. Isto não conta nada diante de Deus: somos todos iguais, todos filhos de Adão e Eva, criaturas débeis, com virtudes e com defeitos, capazes dos piores crimes, se o senhor nos abandona. Desde que Cristo nos redimiu, não há diferença de raça, nem de língua, nem de cor, nem de estirpe, nem de riquezas... Somos todos filhos de Deus. Essa pessoa de que vos falo agora residia numa casa solarenga, mas não gastava consigo mesma nem duas pesetas por dia. Por outro lado, pagava muito bem aos seus empregados e o resto destinava-o a ajudar os necessitados, passando ela própria privações de todo o género. A esta mulher não lhe faltavam muitos desses bens que tantos ambicionam, mas ela era pessoalmente pobre, muito mortificada, completamente desprendida de tudo. Compreendestes bem? Aliás, basta escutar as palavras do Senhor: bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus.

Se desejas alcançar esse espírito, aconselho-te a que sejas sóbrio contigo e muito generoso com os outros. Evita os gastos supérfluos por luxo, por capricho, por vaidade, por comodidade...; não cries necessidades. Numa palavra, aprende com S. Paulo a viver na pobreza e a viver na abundância, a ter fartura e a passar fome, a ter de sobra e a padecer necessidade. Tudo posso naquele que me conforta. E, como o Apóstolo, também sairemos vencedores da luta espiritual, se mantivermos o coração desapegado, livre de ataduras. (Amigos de Deus, 123–124)

São Josemaría Escrivá

Quem é o Pe. Paulo Ricardo?

O Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior pertence ao clero da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso – Brasil).

Nasceu no Recife – PE, no dia 7 de novembro de 1967, onde pertencia à Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem. Com 11 anos de idade, a sua família mudou-se para Cuiabá – MT (1979). Foi estudante de intercâmbio e concluiu o ensino médio em Michigan, nos EUA (1983-1984). Ingressou no seminário em 1985 e foi ordenado sacerdote no dia 14 de junho de 1992, pelo Bem-aventurado Papa João Paulo II.

É licenciado em Filosofia pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso – FUCMAT, Campo Grande, MS (1987); bacharel em teologia (1991) e mestre em direito canónico (1993) pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma).

Já exerceu os seguintes ofícios eclesiásticos na Arquidiocese de Cuiabá: Vigário Paroquial da Catedral-Basílica do Senhor Bom Jesus de Cuiabá (1994-1997). Reitor do Seminário Cristo Rei (1996-2010). Vigário Judicial (1998-2011). Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Barão de Melgaço, no pantanal de Mato Grosso (1998-2009). Secretário Geral do Sínodo Arquidiocesano de Cuiabá (2004-2008). Foi por diversos mandatos membro do Conselho de Presbíteros e do Colégio de Consultores (1994-2010).

Lecionou nas seguintes instituições: Faculdades de Filosofia e de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco – Campo Grande, MS (1994-1995); Instituto Regional de Teologia (ITEO) – Campo Grande – MS (1994-2000); Studium Eclesiástico Dom Aquino Corrêa – Cuiabá, MT (1999-2012).

Atualmente, é Vigário Paroquial da Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande – MT e se dedica à evangelização através dos meios de comunicação. É membro do do Conselho Internacional de Catequese (Coincat) da Santa Sé (Congregação para o Clero), desde 2002. Leciona Teologia no Instituto Bento XVI, da Diocese de Lorena, SP, desde 2011.

É autor de diversos livros e apresenta semanalmente o programa “Oitavo Dia”, pela Rede Canção Nova de Televisão.

(Fonte: ECLLESIAE AQUI com adaptação de pormenor de JPR)

Formação na fé

«Antes de mais é necessário que cada um entre em si mesmo, procurando com vigilância delicada conservar profundamente arraigada no seu coração a fé, precavendo-se dos perigos e, de modo especial, bem armado sempre contra vários sofismas enganadores. Para melhor pôr a salvo esta virtude, julgamos de sobremaneira útil e extremamente conforme com as circunstâncias dos tempos o esmerado estudo da doutrina cristã, segundo a possibilidade e capacidade de cada qual; empapando a sua inteligência com o maior conhecimento possível daquelas verdades que dizem respeito à religião e pela razão se podem alcançar»

(Sapientiae christianae, nº 17 – Leão XIII)

NOVO ANO, NOVAS PROMESSAS?

Aproveita-se muitas vezes o fim de um ano e o começo de outro, para, fazendo uma espécie de exame de consciência, se reflectir sobre o que fizemos mal e precisamos, portanto, mudar no ano que vai começar.

Nós, cristãos católicos, a essa mudança “provocada” por um exame de consciência, iluminada pelo Espírito Santo, chamamos caminho de conversão.

Ao reflectirmos sobre esse caminho de conversão podemos deter-nos em duas passagens da Bíblia, que nos ajudam a perceber se queremos realmente fazer esse caminho, ou se pretendemos continuar a caminhar na “ilusão” de que estamos no caminho de conversão.

A primeira passagem bíblica que podemos ter em conta é narrada em Marcos 10, 17-22, (e também em Mt 19, 16-26 ou Lc 18, 18-27), e conta-nos a história do jovem/homem rico que se aproximou de Jesus para inquirir como fazer para alcançar a vida eterna.
Ele cumpria escrupulosamente a Lei, mas quando Jesus lhe disse para deixar tudo para O poder seguir, «retirou-se pesaroso, pois tinha muitos bens.»
Ora estes “bens”, podem não ser, para cada um de nós, bens materiais, mas sim outro tipo de atitudes a que podemos chamar “bens”, pois, tal como ao jovem/homem rico, nos impedem também de caminhar na conversão a que Jesus nos chama.
E esses “bens” podem ser a convicção de que cumprimos tudo o que nos é pedido, que não fazemos mal a ninguém, que rezamos o indispensável, que temos as nossas certezas sobre a Doutrina, sobre como interpretar a Palavra, enfim, a firme convicção de que estamos no caminho certo e como tal, não estamos abertos a mudar nada, porque é nessa vida sem mais exigências, que acreditamos seguir a Cristo.
Por isso, quando nos é pedido que larguemos tudo para O seguir, ou seja, que reflictamos no que precisamos mudar, olhamos para o lado e retiramo-nos pesarosos, embora querendo convencermo-nos de que estamos no caminho certo.

A segunda passagem bíblica encontramo-la em Lucas 6, 27-32, (e também em Mc 2, 13-17 ou Mt 9, 9-13), e descrevo-nos como Jesus chamou um cobrador de impostos, dizendo-lhe, «segue-me», «e ele deixando tudo, levantou-se e seguiu-o»
Encontramos ainda a mesma forma de proceder no chamamento de Zaqueu, relatado em Lucas 19, 1-16.
Estes homens não cuidaram de olhar para trás, não se detiveram a reflectir sobre o que estava certo ou errado nas suas vidas, mas “apenas” acolheram o chamamento de Jesus Cristo, e largando tudo, seguiram-No.
Sabendo-se pecadores, acolheram a salvação que Deus lhes proporcionava e seguiram-No, na convicção de que Ele lhes mostraria o caminho a seguir, com tudo o que era preciso mudar.
Por isso lemos, por exemplo, que Zaqueu logo emendou a sua vida e não só reparou o mal que tinha feito, como passou a fazer o bem.

Não fazer o mal é bom, mas não chega!
Fazer o bem é melhor e é seguir a Jesus Cristo, que “apenas” fez o bem.

Todos temos muitas coisas para mudar no nosso caminho de conversão, por isso mesmo, só na atitude de “deixar tudo”, “levantarmo-nos” e “seguirmos Jesus”, é que vamos encontrar as promessas a fazer neste novo ano, para fazermos o caminho diário de conversão.

E este “levantarmo-nos” não é despiciendo, porque significa sairmos da rotina, sairmos do “tanto faz” em que tantas vezes caímos, sairmos de uma vivência “religiosa” só para nós, para nos contentarmos a nós próprios, para “erguidos”, passarmos a ser cristãos activos, proclamadores da Palavra, em actos e orações, testemunhas de Cristo, guiados pelo Espírito Santo em Igreja.

Assim as “novas” promessas que fizermos de mudança de vida, terão sentido no Novo Ano, que o será todos os dias, porque em todos os dias Ele está connosco, e porque Ele «renova todas as coisas.» Ap 21, 5

Marinha Grande, 4 de Janeiro de 2013

Joaquim Mexia Alves AQUI

Nota:
Editorial que escrevi para o "Grãos de Areia", Boletim Mensal da Paróquia da Marinha Grande, deste mês de Janeiro.

Casar-se ou juntar-se?

Perguntei-lhes se alguma vez tinham pensado em casar-se. Olharam para mim admirados. Então ele, com um sorriso de quem perdoa uma pergunta tão ingénua, tomou a iniciativa de responder. «Casar-se? Para quê? Já nos amamos e isso é o importante. Que sentido tem uma cerimónia exterior que não acrescentará nada ao nosso amor? Queremos um amor genuíno! Queremos um amor livre! Queremos um amor sem nenhum tipo de coacção! Este modo de actuar parece-nos muito mais sincero. Não necessitamos de nenhum tipo de ataduras. Ataduras que cortariam as asas da nossa liberdade». Ela concordava com a cabeça. Todo o raciocínio do namorado parecia lógico. Estava de acordo com ele. Não havia fissuras na sua argumentação.

À primeira vista, parece que o casamento significa uma perda de liberdade. Se uma pessoa decide casar-se, perde a capacidade de voltar a fazê-lo no futuro. Se a liberdade se entende somente como capacidade de escolha, sem dúvida que o casamento significa a perda dessa capacidade. Mas será que a liberdade é somente isso?

Hoje em dia, o casamento é muitas vezes visto como uma realidade oficial, formal e sem muito valor. Um convencionalismo antiquado. Uma instituição que “acorrenta” com elementos objectivos e escravizantes uma relação subjectiva e livre. A liberdade fica “atada”. A liberdade fica “obrigada” no futuro. Não parece sensato introduzir elementos “coactivos” numa relação livre. Introduzir elementos objectivos numa relação subjectiva.

É uma visão simplista. Assim como a noz não é somente a sua casca, o casamento não é somente a sua cerimónia exterior. O casamento é um vínculo que se cria a partir da livre vontade daqueles que se casam. O “sim” que pronunciam transforma-os. É um “sim” que compromete. A partir desse “sim”, o futuro fica determinado pelo “tu”. Quem ama de verdade não deseja ser nem viver sem aquele que ama. Não deseja um futuro sem o outro. Seria um futuro sem sentido. Sem sentido também para a liberdade do “eu”.

Quem ama de verdade deseja a fusão. Deseja um “nós” em lugar do “eu” e do “tu”. Deseja o compromisso que é o que dá origem ao “nós”. Um compromisso que não somente não tira a liberdade, mas liberta. Liberta o “nós” dos perigos do egoísmo e do orgulho. A eternidade no amor não pode vir da mera atracção mútua. Nem do simples enamoramento afectivo. Nem dos sentimentos românticos, por muito sinceros que eles sejam. A eternidade no amor só pode vir da liberdade que não teme comprometer-se sem condições.

Por isso, “juntar-se” não é a mesma coisa que casar-se. “Juntar-se” não muda o “eu”. Só muda as circunstâncias em que o “eu” vive. Pelo contrário, casar-se (comprometer-se de verdade), transforma o “eu”. Surge o “nós”. Um “nós” que será capaz de gerar vida e que cuidará dessa vida. Um “nós” que resistirá às intempéries, porque está protegido pela liberdade responsável daqueles que se amam de verdade.

Pe. Rodrigo Lynce de Faria

A mentira

«Vós tendes por pai o diabo, [... ] nele não há verdade; quando fala mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira»

(Jo 8, 44)

«A mentira consiste em dizer o que é falso com a intenção de enganar»

(De mendacio, 4, 5 - Santo Agostinho)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1940

Realiza uma das suas frequentes viagens de Madrid a Valência. “Pelos primeiros anos da década de quarenta, ia muitas vezes a Valência. Não tinha nessa altura nenhum meio humano e, com os que se reuniam com este pobre sacerdote - como agora convosco –, fazia oração onde podíamos, algumas tardes numa praia solitária. Como os primeiros amigos do Mestre, lembras-te? Escreve São Lucas que, «ao sair de Tiro com Paulo, a caminho de Jerusalém, ‘acompanharam-nos todos com as suas mulheres e filhos até fora da cidade e, ajoelhados na praia, orávamos».”


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

São João Bosco autêntico Mestre de vida no segundo centenário do seu nascimento e 125º aniversário da sua morte recordado por Bento XVI



Bento XVI na Audiência Geral de 30.01.2013

Dom Bosco - Singela Homenagem ao Grande Educador (com som e linguagem fácil)

Ser a luz do mundo (cf. Mt 5,14)

Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade 
«No Greater Love», p. 67


Pode acontecer que eu seja incapaz de manter a minha atenção completamente fixa em Deus enquanto trabalho — mas Deus não exige isso de mim. Contudo, posso perfeitamente desejar e projectar fazer o meu trabalho com Jesus e para Jesus. E isso é uma coisa muito bonita e é isso que Deus quer. Quer que a nossa vontade e o nosso desejo se dirijam para Ele, para a nossa família, os nossos filhos, os nossos irmãos e os pobres.


Cada um de nós continua a ser apenas um pequeno instrumento. Se observarmos os componentes dum aparelho eléctrico, veremos um emaranhado de fios, grandes e pequenos, novos e velhos, caros e baratos. Se a corrente não passar por eles, não pode haver luz. Esses fios és tu e sou eu. A corrente é Deus. Nós temos o poder de deixar passar a corrente através de nós, de deixar que ela nos utilize, de deixar que ela produza a luz do mundo — ou de nos recusarmos a ser utilizados, deixando que as trevas alastrem.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 31 de janeiro de 2013

Dizia-lhes mais: «Porventura traz-se a lâmpada para se pôr debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não é para ser posta sobre o candelabro? Porque não há coisa alguma escondida que não venha a ser manifesta, nem que seja feita para estar oculta, mas para vir a público. Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça». Dizia-lhes mais: «Atendei ao que ouvis. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ainda se vos acrescentará. Porque ao que tem, dar-se-lhe-á ainda mais e ao que não tem, ainda o que tem lhe será tirado».

Mc 4, 21-25