Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 6 de março de 2013

Cardeais esta tarde em oração na Basílica de São Pedro, Terço seguido de Adoração Eucarística (só vídeo)

Amar a Cristo...

Jesus Cristo Filho de Deus, ajuda-nos a manifestar a nossa gratidão e louvor com prontidão, ajuda-nos a varrer a vaidade reconhecendo de imediato que tudo é Teu e de Ti provém e que sem Ti nada somos e viveremos no vazio e sem norte.

Louvado sejais por todos aqueles que em Ti dizem crer, para Ti toda a honra e toda glória!

JPR

Ao 3º Sábado de cada Mês de Janeiro a Maio às 15h - Actividades do Clube de Mães do Alviela

O amor ao Papa

Transcrevo para vós o que o nosso Padre dizia em momentos de sede vacante, em 1958: queria voltar a falar-vos da próxima eleição do Santo Padre. Conheceis, meus filhos, o amor que temos ao Papa. Depois de Jesus e de Maria, amamos com toda a nossa alma o Papa, seja ele quem for. Por isso, ao Romano Pontífice que virá, já o estimamos. Estamos decididos a servi-lo com toda a vida.

Rezai, oferecei ao Senhor até os momentos de diversão. Até isso oferecemos a Nosso Senhor pelo Papa que vem, tal como oferecemos a Missa, todos estes dias, como oferecemos… até a respiração [4].

[4]. S. Josemaria, Notas de uma reunião familiar, 26-X-1958.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de março de 2013)

© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

Capela Sisitina, já se iniciaram os preparativos incluindo a histórica chaminé por onde sairá o fumo branco anunciando a eleição do novo Papa (só vídeo)

Imitação de Cristo, 3, 56, 1 a 3 - Que devemos renunciar a nós mesmos e seguir a Cristo pela cruz

1. Jesus: Quanto mais saíres de ti mesmo, tanto mais poderás chegar-te a mim. Assim como o não desejar coisa alguma exterior produz paz interior, assim o desprendimento interior de si mesmo causa a união com Deus. Quero que aprendas a perfeita abnegação de ti mesmo, submetendo-te, sem resistência e sem queixa, à minha vontade. Segue-me, eu sou o caminho, a verdade e a vida (Jo 14,6). Sem caminho não se anda, sem verdade não se conhece, sem vida não se vive. Eu sou o caminho que deves seguir, a verdade que deves crer, a vida que deves esperar. Eu sou o caminho seguro, a verdade infalível, a vida interminável. Eu sou o caminho direito, a verdade suprema, a vida verdadeira, a vida ditosa, a vida incriada. Se perseverares no meu caminho, conhecerás a verdade, e a verdade te livrará (Jo 8,32), e alcançarás a vida eterna.

2. Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos (Mt 19,17). Se queres conhecer a verdade, crê em mim. Se queres ser perfeito, vende tudo (Mt 19,21). Se queres ser meu discípulo, renuncia a ti mesmo. Se queres possuir a vida bem-aventurada  despreza a presente. Se queres ser exaltado no céu, humilha-te na terra. Se queres reinar comigo, carrega comigo a cruz, porque só os servos da cruz acham o caminho da bem-aventurança e da luz verdadeira.

3. A alma: Senhor, Jesus Cristo! Porque vossa vida foi tão oprimida e desprezada no mundo, concedei-me o imitar-vos com o desprezo do mundo. Pois o servo não é maior que seu senhor, nem o discípulo mais do que o mestre (Mt 10,24). Trabalhe vosso servo por conformar-me à vossa vida, porque nela está a minha salvação e a verdadeira santidade. Tudo quanto fora dela leio ou ouço não me pode recrear ou deleitar plenamente.

Meu querido P. José Afonso. A minha vida empurra-o...

O Blog da Maria - Fashion Statement: Meu querido P. José Afonso. A minha vida empurra-o...

Estou desfeita. Não consigo aceitar. Não consigo perceber. O coração parece que me dói mais do que aquilo que consigo aguentar. Passei do e...

Bispo de Beja diz que faltam ao mundo pessoas que se deixem iluminar por Deus

D. António Vitalino destaca necessidade de converter «estruturas de egoísmo e injustiça em relações de convivência fraterna»

O bispo de Beja considera que faltam ao mundo pessoas que se deixem iluminar por Deus, como João Paulo II e Bento XVI, para “vencer as forças adversas que afundam a humanidade na crise”.

Na sua nota semanal enviada à Agência ECCLESIA, D. António Vitalino destaca o exemplo daquelas e de outras figuras da “história da Igreja”, que apesar de se terem deparado com “os poderes mais adversos”, nunca deixaram de se manter “fiéis à missão recebida”.

E a missão atual, segundo o prelado, passa por abrir espaço “à justiça, à paz, à liberdade, ao bem comum e à fraternidade”, caso contrário os problemas que sufocam a sociedade ficarão “sem solução à vista”.

Para D. António Vitalino, as vidas e os testemunhos que marcaram a Igreja, desde o seu início, mostraram que o primeiro fruto de uma “fé comprometida” é a prática de uma “cidadania ativa”, sobretudo em prol dos mais desfavorecidos.

O bispo de Beja recorda “o apelo lançado pela Igreja neste terceiro domingo da Quaresma”, através do Dia Nacional da Cáritas Portuguesa, que precisamente através daqueles dois slogans desafiou as populações a uma “partilha fraterna” de bens.

No entanto, ressalva o prelado, esta partilha “não pode ficar na dádiva monetária, embora também necessária, mas inspirar o coração de todos para ir às causas do sofrimento causado pela crise que flagela muitos países”.

É preciso abraçar o “dinamismo do amor” de Deus, “que transforma os corações e as estruturas de egoísmo e de injustiça em relações de convivência fraterna, no respeito pela liberdade e igualdade de todos os cidadãos”.

O tempo de Quaresma, alerta D. António Vitalino, surge aqui também como uma oportunidade para as pessoas fazerem uma “experiência da conversão no encontro com o coração de Cristo” e se transformarem em “fiéis discípulos” de Deus.

JCP / Agência Ecclesia

Insónia por um sacerdote amigo que partiu

Ontem o meu Pai, falecido em novembro passado completaria 89 anos, profissionalmente a empresa em que trabalho foi altamente desconsiderada por um sócio cliente, mas nada disto justifica a minha insónia, porque ontem, e nem ainda há 24 horas, o meu Confessor que me orientou e absolveu os meus pecados em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo nos últimos tempos foi chamado por Deus.

Não, não caio na fácil tentação de recriminar Deus Nosso Senhor, pois sei que a Sua vontade é a melhor para o próprio e para os muitos que nele encontravam as palavras apropriadas e certeiras, ainda que hoje e agora não a consigamos entender completamente.

Há pouco menos de um mês assistíamos incrédulos à resignação de Bento XVI que nos abalou profundamente, cinco dia depois estávamos no confessionário manifestando o sentimento de vazio e de imediato ouvimos as palavras certas e apropriadas para melhor compreender e assim fortalecer a nossa fé e confiança no Senhor.

Estimadíssimo Pe. José Afonso Guedes, interceda junto do Senhor por toda a humanidade e entre ela recorde-se deste desgastado pecador, mas primeiro rogo-lhe que interceda pela sua Obra, que repetidamente fez questão de me dizer que tudo lhe deu e que sem ela nada seria e aí em patamares e tempos diferentes somos almas gémeas.

Bem-haja por tudo!

JPR

Lisboa, 6 de março de 2013 - 04:27 

Maria Mãe dos Sacerdotes

«É com especial afecto que Ela vela por eles como seus filhos. Na verdade, a missão dos sacerdotes é semelhante à de Maria: eles são chamados a propagar o amor salvador de Cristo ao mundo. Na Cruz, Jesus convida todos os fiéis, mas de modo especial, os seus discípulos, a amar e venerar Maria como sua mãe”.

(Bento XVI - Audiência geral de 12.08.2010)

Apostolado pelo Sacerdotes

«Vivamos para as almas, sejamos apóstolas, salvemos sobretudo as almas dos sacerdotes [...]. Rezemos, soframos por eles e, no último dia, Jesus será grato»

(Carta 94 Irmã Celina - Santa Teresa de Lisieux)

Infinita Caridade

Ele alimenta e passa fome por ti; dá e está necessitado. Quando dá, queres receber; quando está necessitado, não queres dar. Cristo está necessitado quando o está um pobre. Quem está disposto dar a todos os Seus a vida eterna, dignou-Se receber de maneira temporal em qualquer pobre.

(Sermo 38,8 – Santo Agostinho)

"servir mais”

«precisamente porque "sabem mais", os cientistas são chamados a "servir mais”»

(Beato João Paulo II - Discurso à Pontifícia Academia das Ciências, 11 de Novembro de 2002)

Solidão interna


«O homem tem medo de ficar a sós consigo mesmo, perde o seu centro, torna-se um vagabundo intelectual que está sempre fora de si mesmo».

(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)

«Não vim revogá-los, mas levá-los à perfeição»

Bento XVI, papa de 2005 a 2013 
Discurso de 19/08/2005 na sinagoga de Colónia, Alemanha (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev.)


No corrente ano comemora-se também o 40º aniversário da promulgação da Declaração «Nostra aetate», do Concílio Ecuménico Vaticano II, que abriu novas perspectivas nas relações judaico-cristãs, sob o signo do diálogo e da solidariedade. No número 4 desta Declaração recordam-se as nossas raízes comuns e o preciosíssimo património espiritual compartilhado por judeus e cristãos. Tanto os judeus como os cristãos reconhecem em Abraão o seu Pai na fé (cf Ga 3,7;  Rm 4,11ss), e têm como ponto de referência os ensinamentos de Moisés e dos profetas. Tanto a espiritualidade dos judeus como a dos cristãos recebem o alimento dos Salmos. Juntamente com o Apóstolo Paulo, os cristãos estão convencidos de que «os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis» (Rm 11,29; cf 9,6.11; 11,1ss). Em consideração da raiz judaica do cristianismo [...], o meu venerado Predecessor [...] asseverou: «Quem se encontra com Jesus Cristo, descobre o judaísmo.» [...]

Deus criou-nos a todos «à Sua imagem» (Gn 1,27) [...]. Diante de Deus, todos os homens têm a mesma dignidade, independentemente do povo, da cultura ou da religião a que pertencem. Por este motivo, a Declaração «Nostra aetate» fala com grande estima também dos muçulmanos e dos fiéis pertencentes às outras religiões. Tendo como base a dignidade humana comum de todos, a Igreja Católica «reprova como contrária ao espírito de Cristo qualquer discriminação entre os homens, ou qualquer perseguição feita por questões de raça ou de cor, de condição social ou de religião» (n. 5). A Igreja está consciente do seu dever de transmitir, tanto mediante a catequese destinada aos jovens como em todos os aspectos da sua vida, esta doutrina às novas gerações [...]. Trata-se de uma tarefa de especial importância, dado que nos dias de hoje, infelizmente, voltam a surgir sinais de anti-semitismo e manifestações de várias formas de hostilidade generalizada em relação aos estrangeiros. Como deixar de ver nisto um motivo de preocupação e de vigilância? A Igreja Católica compromete-se – reitero-o nesta circunstância – em prol da tolerância, do respeito, da amizade e da paz entre todos os povos, culturas e religiões.



(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 6 de março de 2013

«Não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim para os abolir, mas sim para cumprir. Porque em verdade vos digo: antes passarão o céu e a terra, que passe uma só letra ou um só traço da Lei, sem que tudo seja cumprido. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos mesmo dos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será considerado o mais pequeno no Reino dos Céus. Mas o que os guardar e ensinar, esse será considerado grande no Reino dos Céus.


Mt 5, 17-19