Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Responsável do Opus Dei em Portugal apelou no Algarve à “revolução” da “nova evangelização”

O vigário regional do Opus Dei em Portugal apelou no passado sábado à “revolução” da “nova evangelização”.
Monsenhor Rafael Espírito Santo, disse na homilia da missa celebrada na Sé de Faro, por ocasião da festa litúrgica de São José Maria Escrivá de Balaguer, fundador daquela instituição da Igreja Católica, que se assinala no próximo dia 26 deste mês, que é preciso “criar uma nova cultura” e “uma nova moda” para “impregnar o mundo com os valores do evangelho”. 

“Se nós, cristãos, vivêssemos de acordo com a nossa fé, far-se-ia a maior revolução de todos os tempos”, afirmou, citando São José Maria Escrivá, considerando que “neste terceiro milénio é hora de levar a cabo essa revolução como nunca, cada um à sua volta, mobilizando as boas vontades, tantas vezes adormecidas, dos que o rodeiam”. “É necessário falar com as pessoas com quem nos relacionamos, no tu a tu, de coração a coração, levá-las ao encontro com Cristo na oração e nos sacramentos”, complementou.

O responsável da Prelatura em Portugal referiu-se à “particular relevância” do “apostolado do sacramento da penitência numa sociedade onde se procura calar a voz da consciência”. “A isto ajuda-nos o espírito do Opus Dei, a ser bons cidadãos, bons cristãos, fiéis exemplares da nossa diocese, bons paroquianos, aqui, no Algarve”, afirmou, exortando ao testemunho da fé no âmbito da família, do trabalho e das amizades. “Deus, ao chamar-nos ao Opus Dei, ao fazer-nos aproveitar a formação que se dá no Opus Dei, ao levar-nos a ter devoção no São José Maria pretende alguma coisa. Podemos e devemos fazer mais”, complementou.

Aquele responsável considerou que “Deus interveio na história através de São José Maria”. “São José Maria animava-nos a não ficar numa atitude de lamentação pessimista. Estas crises mundiais são crises de santos e, portanto, um chamamento imperioso à santidade pessoal no apostolado. Esse é o único remédio eficaz e que está ao alcance de todos. Deus quer continuar a intervir e a tornar presente a sua força redentora em toda a parte através de cada um de nós, chamando-nos a ser protagonistas da nova evangelização”, afirmou, desafiando os presentes a “colocar Cristo em todas as atividades humanas”. “É importante que todos vivamos com intensidade o Ano da Fé, cada um, cada dia”, pediu.

Sublinhando que a festa do fundador do Opus Dei convida a “fazer um exame sincero e valente da vida”, o sacerdote lembrou as condições para “avançar no caminho da santidade”. “É condição primeira e básica que nos enchamos da força de Deus, que cuidemos a vida interior”, enumerou, exortando os presentes a serem “almas de oração que transborda, que influi no dia a dia, que gera unidade de vida”, a “recorrer aos sacramentos de modo a que transformem” e a “contemplar o rosto de Cristo e assim aprender a saber a própria vida, as pessoas que nos rodeiam e os acontecimentos do mundo com os olhos de Cristo”. 

“Hoje é um bom dia para renovar o nosso empenho por cuidarmos mais a vida de oração, por se receber com assiduidade a formação, por sermos constantes e dóceis na direção espiritual, de modo a chegarmos a ter uma intimidade pessoalíssima com o nosso Deus. Muitas vezes teremos de ir contracorrente. Vivendo com a naturalidade da fé chocaremos com a mentalidade predominante, mas também daremos um testemunho vivido de ter encontrado a verdadeira alegria”, acrescentou.

A celebração teve continuidade, à tarde, com um convívio numa casa de turismo de habitação, na Fonte Santa, em Quarteira, que culminou com uma tertúlia de apresentação do livro “Miserere”, de Morais Barbosa. Na obra, o autor falecido, professor catedrático de Filosofia da Universidade Nova de Lisboa, vai comentando o salmo 50 e, ao mesmo tempo, contando histórias do seu dia a dia de pai de sete filhos e de docente.

Apesar de contar com várias pessoas que pertencem à Prelatura do Opus Dei, a instituição da Igreja Católica não desenvolve um trabalho regular na diocese algarvia, limitando-se apenas a organizar círculos de formação espiritual e ascética e recoleções mensais através de formadores e de um sacerdote que vêm de Lisboa.

A finalidade do Opus Dei “consiste em difundir a mensagem de que o trabalho e as circunstâncias habituais são ocasião para um encontro com Deus, para o serviço aos outros e para melhorar a sociedade”, explica o site da instituição, presente em Portugal.

Amar a Cristo...

Como Te poderemos agradecer com toda a sinceridade entrega as dificuldades que nos pedes para aceitar e levar às costas, sim agradecer-Te Bom Jesus, porque tudo o que padecemos é certamente para nosso bem, mesmo quando nós próprios e aqueles de quem gostamos não o entendam. Só encontramos uma resposta possível, louvando-Te, explicando o Teu amor e amando-Te todavia mais. Será que teremos a humildade e entrega suficiente para o fazer realmente?

Amado Jesus, ajuda-nos a fazê-lo, pois por muitas que sejam as dispersões e tentações das trevas, sabemos que se o não fizermos, além de ingratos estaremos a ser maus filhos Teus e a afastar-nos da suprema graça que será o Teu Reino.

Jesus Cristo ouvi-nos, Jesus Cristo atendei-nos!

JPR

Festa de São Josemaria - 26 de Junho de 2013 Missas em todo o mundo

Para navegar no mapa, basta clicar AQUI acedendo ao site de São Josemaria e sobre o mapa, e arrastar o rato. No lado esquerdo, estão dois botões que permitem aproximar-se de um país em concreto, e procurar mais facilmente os horários das missas.

O que significa Christo Nihil Praeponere?

O Papa Francisco e a música clássica. Responde Jorge Bergoglio…

P. – Como prefere saber as notícias?
R. – Lendo os jornais. A rádio ligo-a para ouvir música clássica.
(..)
P. – Uma composição musical?
R. – Entre as que mais admiro está a abertura de Leonora número três de Beethoven, na versão Furtwängler, que é, no meu entender, o melhors maestro de algumas sinfonias e das obras de Wagner.

Do Livro ‘PAPA FRANCISCO conversas com Jorge Bergoglio’ de Francesca Ambrogetti e Sergio Rubin (págs. 120 e 122) Edição Paulinas

Que a Igreja seja voz da Palavra

Como São João, a Igreja é chamada a proclamar a Palavra de Deus até o martírio. Foi o que sublinhou o Papa Francisco na Santa Missa nesta manhã, na Casa Santa Marta, na Solenidade do Nascimento de São João Batista. O Papa reafirmou que a Igreja não deve jamais conservar algo para si mesma, mas estar sempre a serviço do Evangelho.

Na missa, que foi concelebrada, entre outros, pelo Cardeal Gianfranco Ravasi, participaram um grupo de sacerdotes e colaboradores do Pontifício Conselho para a Cultura, um grupo de funcionários da Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra e um grupo do Serviço Filatélico e Numismático Vaticano.

No dia em que a Igreja celebra o nascimento de São João Batista, o Papa Francisco começou a sua homilia dirigindo uma saudação a todos aqueles que têm o nome de João. A figura de João Batista, disse o Papa, nem sempre é fácil de entender. “Quando pensamos em sua vida – observou o Papa -, é um profeta”, um “homem que foi grande e depois acaba como um homem pobre”. Quem é então João? Ele mesmo, disse o Papa Francisco, responde: “Eu sou uma voz, uma voz no deserto”, mas “é uma voz sem Palavra, porque a Palavra não é ele, é Outro”. Eis então, qual é o mistério de João: “Nunca se apodera da Palavra”, João “é aquele que indica, que assinala”. O “sentido da vida de João - acrescentou - é indicar outro”. O Papa Francisco, disse em seguida que chama a sua atenção o facto de que a “Igreja escolheu para a festa de São João” um período em que os dias são os mais longos do ano, “tem mais luz”. E realmente João “era o homem da luz, carregava a luz, mas não tinha luz própria, refletia a luz”. João é “como uma lua”, e quando Jesus começou a pregar, a luz de João “começou a diminuir cada vez mais”. “Voz, não Palavra - disse o Papa - luz, mas não luz própria”.

“João parece ser nada. Essa é a vocação de João, anular-se. E quando contemplamos a vida deste homem, tão grande, tão poderoso - todos acreditavam que ele era o Messias -, quando contemplamos essa vida, como se anula até a escuridão de uma prisão, contemplamos um grande mistério. Nós não sabemos como foram os últimos dias de João. Não sabemos. Sabemos apenas que ele foi morto, a sua cabeça colocada em uma bandeja, como grande presente para uma dançarina e uma adúltera. Eu acho que mais do que isso ele não podia se rebaixar, anular-se. Esse foi o fim de João”.

Na prisão, prosseguiu o Papa, João experimentou a dúvida, tinha angústia e chamou os seus discípulos para irem até Jesus e pedir-lhe: “És Tu, ou devemos esperar outro?”. “Existe a escuridão, a dor da sua vida. Nem mesmo isso foi poupado a João”, disse Francisco, que acrescentou: “a figura de João faz-me pensar muito na Igreja”

“A Igreja existe para proclamar, para ser voz de uma Palavra, do seu esposo, que é a Palavra. A Igreja existe para proclamar esta Palavra até o martírio. Martírio precisamente nas mãos dos orgulhosos, dos mais soberbos da Terra. João poderia tornar-se importante, poderia dizer algo sobre si mesmo. “Mas eu creio jamais faria isso: indicava, sentia-se voz, não Palavra. O segredo de João. Porque João é santo e sem pecado? Porque, ele jamais apresentou uma verdade como sua. Ele não queria ser um ideólogo. Era o homem que se negou a si mesmo, para que a Palavra se sobressaísse. E nós, como Igreja, podemos pedir hoje a graça de não nos tornarmos uma Igreja ideológica... "

A Igreja, acrescentou, deve ouvir a Palavra de Jesus e se fazer voz, proclamá-la com coragem. “Esta - disse - é a Igreja, sem ideologias, sem vida própria: a Igreja que é o “mysterium lunae”, que recebe a luz do seu Esposo e deve diminuir para que Ele cresça”.

“Este é o modelo que oferece hoje João para nós e para a Igreja. Uma Igreja que esteja sempre ao serviço da Palavra. Uma Igreja, que nunca tome nada para si mesma. Hoje na oração pedimos a graça da alegria, pedimos ao Senhor para animar esta Igreja no seu serviço à Palavra, de ser a voz desta Palavra, pregar essa Palavra. Vamos pedir a graça: a dignidade de João, sem ideias próprias, sem um Evangelho tomado como propriedade, apenas uma Igreja voz que indica a Palavra, e isso até o martírio. Assim seja!

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

“A música convida a elevar espírito e coração a Deus e pode tornar-se oração”

“A grande música distende o espírito, convida a elevar a Deus a mente e o coração, nas diversas situações. A música pode tornar-se oração”: Bento XVI, neste sábado à tarde (17.10.2009), num concerto da pianista chinesa Jin Ju, na Aula Paulo VI, no Vaticano.

Um concerto oferecido ao Papa pela Academia Internacional de Piano, de Imola, no centro da Itália, e em que foram utilizados sete pianos de diferentes épocas, da centena destes instrumentos que possui esta associação artística. Foram executadas músicas de J. S. Bach, Mozart, Czerny, Beethoven, Chopin, Tchaikovsky e Franz Liszt.

“Este concerto – observou o Papa – permitiu-nos, uma vez mais, saborear a beleza da música, linguagem espiritual e portanto universal, veículo especialmente favorável à compreensão e à união entre pessoas e povos”.

“A música faz parte de todas as culturas e, poderíamos dizer, acompanha todas as experiências humanas, do sofrimento ao prazer, do ódio ao amor, da tristeza à alegria, da morte à vida. No decurso dos séculos a música sempre foi utilizada para dar forma àquilo que não se consegue fazer com as palavras, porque suscita emoções de outro modo difíceis de comunicar”.

“Não é um acaso – prosseguiu ainda o Papa – que todas as civilizações tenham dado importância e valor à música nas duas várias formas e expressões”.

“A música, a grande música, distende o espírito, suscita sentimentos profundos e convida como que naturalmente a elevar o espírito e o coração até Deus, em cada situação, feliz ou triste, da existência humana. A música pode-se tornar oração.”

(Fonte: site Radio Vaticana)

A Humanidade de Jesus Cristo Nosso Senhor e a misericórdia e o amor do Pai

«Os discípulos de João vieram buscar o corpo e sepultaram-no; depois, foram dar a notícia a Jesus.Tendo ouvido isto, Jesus retirou-se dali sozinho num barco, para um lugar deserto; mas o povo, quando soube, seguiu-o a pé, desde as cidades. Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e, cheio de misericórdia para com ela, curou os seus enfermos» (Mt 14, 12-14)

S. Mateus é o único evangelista que clara e expressamente associa a notícia do martírio de João Baptista à retirada em busca de isolamento de Nosso Senhor, atrevo-me a pensar que Jesus entristecido procuraria o conforto do Pai quando se retirou e Este na sua infinita bondade enviou-Lhe uma enorme multidão, como Lhe dizendo, a morte de João não foi em vão.

JPR

«E reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. Irá à frente, diante do Senhor» (Lc 1,16-17)

Liturgia Bizantina 
Lucernário das Grandes Vésperas da festa da Natividade de João Baptista

Neste dia vem ao mundo o grande Percursor,

fruto do seio da estéril Isabel.
É o maior entre os profetas;
nenhum outro surgiu como ele (Mt 11,11),
pois ele é a candeia (Jo 5,35) que antecede de perto a claridade suprema
e a voz (Mt 3,3) que precede o Verbo.
Ele conduz a Cristo a Igreja, Sua noiva (Jo 3,29),
e prepara para o Senhor um povo escolhido,
purificando-o com a água, aguardando o Espírito.

De Zacarias nasce essa planta jovem,

a mas bela entre os filhos do deserto,
o arauto do arrependimento,
o que purifica pela água (Lc 3,16) os que se transviavam,
que leva, como percursor (Lc 1,17), o anúncio da ressurreição
até à casa dos mortos (Mc 6,28),
e que intercede pelas nossas almas.

Desde o seio de tua mãe, bem-aventurado João,

tu foste o profeta e o percursor de Cristo:
estremeceste de alegria
vendo a Rainha vir até junto da serva,
levando a ti Aquele que o Pai gera sem mãe desde toda a eternidade (Lc 1,40),
tu, que nasceste de uma mulher estéril e dum velho,
segundo a promessa do Senhor (Lc 1,13)
pede-Lhe para ter piedade das nossas almas.

Seremos reconhecidos pelos frutos

Santo Inácio de Antioquia (? - c. 110), bispo e mártir

Carta aos Efésios, 13-15

O nascimento de João o Baptista está repleto de milagres. Um arcanjo anunciou a vinda de Nosso Senhor e Salvador, Jesus; igualmente, um arcanjo anuncia o nascimento de João (Lc 1, 13) e diz: «será cheio do Espírito Santo já desde o ventre da sua mãe» (Lc 1, 16). O povo judaico não via que Nosso Senhor realizava «milagres e prodígios» e curava muitas doenças, mas João exulta de alegria estando ainda no seio materno; não se consegue detê-lo e, à chegada da mãe de Jesus, a criança tenta sair do seio de Isabel: «Pois, logo que chegou aos meus ouvidos a tua saudação, o menino saltou de alegria no meu seio» (Lc 1,44). Ainda no seio de sua mãe, João recebeu o Espírito Santo [...].


A Escritura diz depois: «E reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus» (Lc 1, 16). João reconduziu «um grande número»; o Senhor não reconduziu apenas um grande número, mas todos. Com efeito, a Sua obra é reconduzir todos os homens a Deus Pai [...].

A meu ver, o mistério de João realiza-se no mundo até aos nossos dias. Todo aquele que está destinado a crer em Cristo Jesus necessita primeiro que o espírito e a força de João entrem na sua alma para «proporcionar ao Senhor um povo com boas disposições» (Lc 1, 17) e para que, nas asperezas do seu coração, toda a ravina seja preenchida, todo o monte e colina sejam abatidos. Não foi apenas naquele tempo que os caminhos foram aplainados e as veredas endireitadas (Lc 3, 5); ainda hoje o espírito e a força de João precedem o advento do Senhor, nosso Salvador. Ó sublimidade do mistério do Senhor e do Seu desígnio sobre o mundo!

«Ele é que deve crescer, e eu diminuir»

São Máximo de Turim (?-c. 420), bispo 
Sermão 99; PL 57, 535


Com razão pode João Baptista dizer de Nosso Senhor: «Ele é que deve crescer, e eu diminuir» (Jo 3,30), porque ainda hoje tem lugar o que essa afirmação nos diz; com efeito, os dias começam a crescer quando nasce o nosso Salvador, e a diminuir quando João nasce […], quer dizer, é evidente que o dia fica mais comprido logo que nos nasce o Salvador, e mais pequeno quando nasce o último dos profetas, pois está escrito: «A Lei e os Profetas subsistiram até João» (Lc 16,16). Era pois inevitável que a observância da Lei mergulhasse nas trevas no momento em que começasse a brilhar a graça do Evangelho, e que às profecias do Antigo Testamento se sucedesse a glória do Novo. […]

Diz ainda o Evangelista a propósito do Senhor, Jesus Cristo, que «era a Luz verdadeira que […] a todo o homem ilumina» (Jo 1,9). […] Foi no preciso momento em que a duração da noite ultrapassava a do dia que, de repente, a vinda do Senhor projectou todo o seu esplendor; e se o seu nascimento afastou dos homens as trevas do pecado, a sua vinda pôs fim à noite e trouxe-lhes a luz do dia claro. […]

De João, o Senhor diz que é uma lâmpada: «João era uma lâmpada ardente e luminosa» (Jo 5,35). Ora, a luz da lâmpada empalidece assim que brilham os primeiros raios do sol; a sua chama perde força, vencida pelo esplendor duma luz muito mais radiosa, e qual será o homem sensato que quererá servir-se duma lâmpada em sol aberto? […] Quem estará disposto a receber o baptismo de arrependimento de João (Mc 1,4), quando o de Jesus lhe traz a salvação?

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 24 de junho de 2013

Completou-se para Isabel o tempo de dar à luz e deu à luz um filho. Os seus vizinhos e parentes ouviram falar da graça que o Senhor lhe tinha feito e congratulavam-se com ela. Aconteceu que, ao oitavo dia, foram circuncidar o menino e chamavam-lhe Zacarias, do nome do pai. Interveio, porém, sua mãe e disse: «Não; mas será chamado João». Disseram-lhe: «Ninguém há na tua família que tenha este nome». E perguntavam por acenos ao pai como queria que se chamasse. Ele, pedindo uma tabuinha, escreveu assim: «O seu nome é João». Todos ficaram admirados. E logo se abriu a sua boca, soltou-se a lingua e falava bendizendo a Deus. O temor se apoderou de todos os seus vizinhos, e divulgaram-se todas estas maravilhas por todas as montanhas da Judeia. Todos os que as ouviram as ponderavam no seu coração, dizendo: «Quem virá a ser este menino?». Porque a mão do Senhor estava com ele. Ora o menino crescia e se fortificava no espírito. E habitou nos desertos até ao dia da sua manifestação a Israel. 

Lc 1, 57-66.80