Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 7 de julho de 2013

Amar a Cristo...

Querido Jesus, alertaste os Teus discípulos e, através deles, a nós, que por causa do Teu nome haveriam divisões, que surgiriam falso cristos e profetas, hoje vemos grandes divisões entre aqueles que dizem Te servir e amar. Vemos tantos que embriagados nas suas convicções pessoais as sobrepõem aos Teus ensinamentos, persistindo nelas em detrimento de Ti, vemo-nos a nós próprios a ceder, mesmo que por breves instantes, em pensamento às trevas.

Rogamos-Te Senhor que nos concedas a todos a humildade e o discernimento de corrigirmos e arrepiarmos caminho, para melhor Te servir e para que o nosso percurso para Ti seja fonte de exemplo apostólico.

Louvado, amado e seguido seja Jesus Cristo Nosso Senhor hoje e sempre!

JPR

Ex presidente do IOR, ilibado de forma indireta pela justiça italiana de qualquer responsabilidade na lavagem de dinheiro

Investigadores italianos abandonaram uma investigação sobre o ex presidente do Banco do Vaticano, Ettore Gotti Tedeschi, após concluir uma pesquisa à volta das atividades de lavagem de dinheiro a duas pessoas pertencentes à direcção da instituição.

Recorde-se que Gotti Tedeschi, amigo pessoal de Bento XVI, havia sido afastado de forma incompreensível e vexatória do Banco em maio de 2012. À luz das mais recentes notícias vindas a público, começa-se a entender que por detrás do seu afastamento estava o facto de ele desejar aprofundar as situações menos claras do Banco e que os interesses instalados visaram impedi-lo de o fazer.

JPR (redigido com base em informações publicadas pela Reuters América Latina)

Alegria e coragem, no serviço da Igreja e no anúncio do Evangelho

Como sempre, aos domingos, ao meio-dia o Papa falou à multidão dos fiéis congregados na Praça de São Pedro, para a recitação do Angelus.

Papa Francisco começou por exprimir a alegria de ter encontrado neste sábado e domingo, uma peregrinação especial do Ano da fé: a peregrinação dos seminaristas, noviços e noviças. Peço-vos para rezardes por eles, para que o amor por Cristo amadureça cada vez mais na sua vida e se tornem verdadeiros missionários do Reino de Deus.

Sublinhando que na Igreja a missão nunca é um acto isolado, o Papa fez notar que o Evangelho deste Domingo (Lc 10:1-12.17-20) fala precisamente do facto que Jesus não é um missionário isolado, não quer realizar sozinho a sua missão, mas envolve seus discípulos. 

E hoje vemos que, além dos Doze Apóstolos, chamou outros setenta e dois, e os manda para as aldeias, dois a dois, para anunciar que o Reino de Deus está perto. 

Isto é muito bonitoJesus não quer agir sozinhoveio trazer ao mundo o amor de Deus e quer difundi-lo com o estilo da comunhão e da fraternidade. Por isso ele forma logo uma comunidade de discípulos, que é uma comunidade missionária. Imediatamente treina-os para a missão,para ir.

Mas atenção (prosseguiu o Papa): a finalidade não é socializar, passar algum tempo juntos, não, a finalidade é anunciar o Reino de Deus, e isto é urgente!, não há tempo a perder na conversa, não é necessário esperar pelo consentimento de todos, é preciso ir e anunciarPara todos deve-se levar a paz de Cristo, e se não a acolhem, vai-se para frente. Aos doentes leva-se a cura, porque Deus quer curar o homem de todas as enfermidades. Quantos missionários fazem istoSemeiam vida, saúde e conforto para as periferias do mundo.

O Santo Padre continuou dizendo que os setenta e dois discípulos a quem Jesus enviou à frente dele podiam representar os outros ministros ordenados, os presbíteros e os diáconos mas, num sentido mais amplo, podem também representar outros ministérios na Igreja como os catequistas e os fiéis leigos que se empenham nas missões paroquiais ou trabalham com os doentes ou pessoas com várias formas de desconforto e marginalização, mas sempre como missionários do Evangelho, com a urgência do Reino que está perto.

Rádio Vaticano


A alegria da consolação, a cruz e a oração

Milhares de jovens de 66 diferentes países do mundo - seminaristas, noviços e noviças, participam esta manhã, na basílica de São Pedro, na Missa presidida pelo Papa, que na homilia, sublinhou três pontos, a partir das Leituras do dia: a alegria da consolação, a cruz de Cristo como ponto de referência da missão, e a dimensão contemplativa da vida ministerial e de serviço.

Eis o texto integral da homilia do Papa:

"Amados irmãos e irmãs!
Já ontem tive a alegria de vos encontrar, e hoje a nossa festa é ainda maior porque nos reunimos para a Eucaristia, no Dia do Senhor. Sois seminaristas, noviços e noviças, jovens em caminhada vocacional, vindos dos diversos cantos do mundo: representais a juventude da Igreja. Se a Igreja é a Esposa de Cristo, de certo modo vós representais o seu tempo de noivado, a primavera da vocação, o período da descoberta, do discernimento, da formação. E é um período muito belo, em que se lançam as bases do futuro. Obrigado por terdes vindo!

Hoje a Palavra de Deus fala-nos da missão. Donde nasce a missão? A resposta é simples: nasce de uma chamada – a do Senhor – e Ele chama para ser enviado. Mas qual deve ser o estilo do enviado? Quais são os pontos de referência da missão cristã? As leituras que ouvimos sugerem-nos três: a alegria da consolação, a cruz e a oração.

1. O primeiro elemento: a alegria de consolação. O profeta Isaías dirige-se a um povo que atravessou o período escuro do exílio, sofreu uma prova muito dura; mas agora, para Jerusalém, chegou o tempo da consolação; a tristeza e o medo devem dar lugar à alegria: «Alegrai-vos (...), rejubilai (…) regozijai-vos» – diz o Profeta (66, 10). É um grande convite à alegria. Porquê? Qual é o motivo? Porque o Senhor derramará sobre a Cidade Santa e seus habitantes uma «cascata» de consolação, de ternura materna: «Serão levados ao colo e acariciados sobre os seus regaços. Como a mãe consola o seu filho, assim Eu vos consolarei» (vv. 12-13). Cada cristão, mas sobretudo nós, somos chamados a levar esta mensagem de esperança, que dá serenidade e alegria: a consolação de Deus, a sua ternura para com todos. Mas só podemos ser seus portadores, se experimentarmos nós primeiro a alegria de ser consolados por Ele, de ser amados por Ele. Isto é importante para que a nossa missão seja fecunda: sentir a consolação de Deus e transmiti-la! O convite de Isaías: «consolai, consolai o meu povo» (40,1) deve ressoar no nosso coração e tornar-se missão. Hoje as pessoas precisam certamente de palavras, mas sobretudo têm necessidade que testemunhemos a misericórdia, a ternura do Senhor, que aquece o coração, desperta a esperança, atrai para o bem. A alegria de levar a consolação de Deus!

2. O segundo ponto de referência da missão é a cruz de Cristo. São Paulo, ao escrever aos Gálatas, diz: «Quanto a mim, de nada me quero gloriar, a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo» (6, 14). E fala de «estigmas», isto é, das chagas de Jesus crucificado, como selo, marca distintiva da sua vida de apóstolo do Evangelho. No seu ministério, Paulo experimentou o sofrimento, a fraqueza e a derrota, mas também a alegria e a consolação. Isto é o mistério pascal de Jesus: mistério de morte e ressurreição. E foi precisamente o ter-se deixado configurar à morte de Jesus que fez São Paulo participar na sua ressurreição, na sua vitória. Na hora da escuridão e da prova, já está presente e operante a alvorada da luz e da salvação. O mistério pascal é o coração palpitante da missão da Igreja. E, se permanecermos dentro deste mistério, estamos a coberto quer de uma visão mundana e triunfalista da missão, quer do desânimo que pode surgir à vista das provas e dos insucessos. A fecundidade do anúncio do Evangelho não deriva do sucesso nem do insucesso vistos segundo critérios de avaliação humana, mas de conformar-se com a lógica da Cruz de Jesus, que é a lógica de sair de si mesmo e dar-se, a lógica do amor. É a Cruz – sempre Cruz com Cristo – que garante a fecundidade da nossa missão. E é da Cruz, supremo acto de misericórdia e amor, que se renasce como «nova criação» (Gl 6, 15).

3. Finalmente, o terceiro elemento: a oração. Ouvimos no Evangelho: «Rogai ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). Os trabalhadores para a messe não são escolhidos através de campanhas publicitárias ou apelos ao serviço e à generosidade, mas são «escolhidos» e «mandados» por Deus. Por isso é importante a oração. A Igreja – repetia Bento XVI – não é nossa, mas de Deus; o campo a cultivar é d’Ele. Assim, a missão é sobretudo graça. E, se o apóstolo é fruto da oração, nesta encontrará a luz e a força para a sua acção. De contrário, a nossa missão não será fecunda; mais, apaga-se no próprio momento em que se interrompe a ligação com a fonte, com o Senhor. Queridos seminaristas, queridas noviças e queridos noviços, queridos jovens em caminhada vocacional! «A evangelização faz-se de joelhos»: dizia-me um de vós anteontem. Sede sempre homens e mulheres de oração! Sem o relacionamento constante com Deus a missão torna-se um ofício. O risco do activismo, de confiar demasiado nas estruturas, está sempre à espreita. Se olhamos a vida de Jesus, constatamos que, na véspera de cada decisão ou acontecimento importante, Ele Se recolhia em oração intensa e prolongada. Cultivemos a dimensão contemplativa, mesmo no turbilhão dos compromissos mais urgentes e prementes. E quanto mais a missão vos chamar para ir para as periferias existenciais, tanto mais o vosso coração se mantenha unido ao de Cristo, cheio de misericórdia e de amor. Aqui reside o segredo da fecundidade de um discípulo do Senhor!
Jesus envia os seus sem «bolsa, nem alforge, nem sandálias» (Lc 10, 4). A difusão do Evangelho não é assegurada pelo número das pessoas, nem pelo prestígio da instituição, nem ainda pela quantidade de recursos disponíveis. O que conta é estar permeados pelo amor de Cristo, deixar-se conduzir pelo Espírito Santo e enxertar a própria existência na árvore da vida, que é a cruz do Senhor.
Queridos amigos e amigas, com grande confiança vos confio à intercessão de Maria Santíssima. Ela é a Mãe que nos ajuda a tomar as decisões definitivas com liberdade, sem medo. Que Ela vos ajude a testemunhar a alegria da consolação de Deus, a conformar-vos com a lógica de amor da Cruz, a crescer numa união cada vez mais intensa com o Senhor. Assim a vossa vida será rica e fecunda! Amen."

(Fonte: 'news.va')

Bom Domingo do Senhor!

Procuremos nós também ser enviados do Senhor como os setenta e dois de que nos fala o Evangelho de hoje (Lc 10,1-12.17-20), não nos deixando cair no comodismo, na indiferença e na presunta convicção que já tudo fazemos, pois há sempre mais qualquer coisa para oferecer ao próximo e portanto a Deus.

Que o Senhor nos ajude a levá-Lo a todos os locais ao nosso alcance!

Inauguração da estátua de São Miguel Arcanjo (vídeo com novas imagens)

Como uma ponte (Editorial)

Se a imagem da ponte é a que talvez representa melhor a encíclica Lumen Fidei como texto extraordinário de ligação entre os pontificados de Bento XVI e do seu sucessor Francisco, vai neste mesmo sentido muito eloquente o seu primeiro encontro público no Vaticano. Não é ocasional que o acontecimento, de igual modo fora do comum, tenha precedido de poucas horas a apresentação do documento e depois o anúncio da histórica canonização de dois Papas, cristãos autênticos e exemplares: João XXIII e João Paulo II. Mas sobretudo deve ser frisado um facto: o encontro realizou-se com uma naturalidade que expressa a fraternidade real que se instaurou visivelmente entre o bispo de Roma e o seu predecessor.

Foi este o contexto imediato e profundo que se deve ter em consideração para ler e apreciar a encíclica. "Nós tivemos um exemplo maravilhoso de como é esta relação com Deus na própria consciência, um recente exemplo maravilhoso. O Papa Bento XVI - disse não casualmente no início desta mesma semana o seu sucessor - deu-nos este grande exemplo quando o Senhor lhe fez compreender, na oração, qual era o passo que devia dar. Seguiu, com grande sentido de discernimento e coragem, a sua consciência, isto é, a vontade de Deus que falava ao seu coração. E este exemplo do nosso pai faz muito bem a todos nós, como um exemplo a seguir". Palavras não de circunstância, como de circunstância não foram as que abriram o primeiro encontro deveras público para reafirmar ao predecessor afecto, reconhecimento e grande alegria por uma presença, tão discreta quanto expressiva.

Portanto se a continuidade na diversidade das sucessões na cátedra romana é o quadro de fundo do documento que tem a data da solenidade dos santos Pedro e Paulo, o seu tema é essencial e decisivo, "a luz da fé": a Lumen Fidei que evoca a Lumen Christi que nas vésperas da Páscoa dissipa as trevas. Depois as encíclicas de Bento XVI sobre o amor (Deus caritas est) e sobre a esperança (Spe Salvi), esta completa uma longa meditação e é oferecida com humildade simples pelo seu sucessor. O bispo de Roma que veio "quase do fim do mundo" fez assim seu este "precioso trabalho" e personalizou-o, como texto tradicionalmente programático sobre o "grande dom que Jesus trouxe", e publicando-o no centro de um período expressamente dedicado, por vontade do seu predecessor, à reflexão sobre a fé e à sua celebração. Imediatamente se observou que outro "ano da fé" tinha sido querido por Paulo VI pouco depois da conclusão do Vaticano II e não ocasionalmente na encíclica é citada uma sua perspicaz anotação que respondia a objecções e murmúrios que já na época circulavam: "Se o Concílio não trata expressamente da fé, dela fala em cada página, reconhece o seu carácter vital e sobrenatural, a supõe íntegra e forte, e sobre ela elabora as suas doutrinas". E precisamente um eco do discurso conclusivo do Vaticano II se encontra no início da encíclica para descrever a objecção contemporânea em relação à fé do "homem que se tornou adulto, orgulhoso da sua razão". Tendo em consideração estas dificuldades, alimentada pela raiz do judaísmo e da grande tradição da Igreja, a encíclica oferece-se assim a quem a quiser ler para descobrir na fé a "lâmpada que guia na noite os nossos passos".

g.m.v.

(© L'Osservatore Romano - 7 de Julho de 2013)

Profissão de fé


Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica [3]. Esta profissão de fé, com a enumeração das quatro notas que qualificam intrinsecamente a Igreja e, ao mesmo tempo, a manifestam exteriormente, é sinal distintivo da doutrina católica. Estas são as propriedades essenciais da Igreja, que derivam da sua natureza, tal como Cristo a quis. E, por serem essenciais, são também notas, sinais que a distinguem de qualquer outro tipo de comunidade humana, mesmo que também nelas se ouça pronunciar o nome de Cristo [4].

Confirmemos em nós mesmos o caráter sobrenatural da Igreja; confessemo-lo aos gritos, se for preciso, porque nestes momentos são muitos aqueles que (...) se esqueceram destas verdades capitais e pretendem apresentar uma imagem da Igreja que não é Santa, que não é Una, que não pode ser Apostólica porque não se apoia na rocha de Pedro, que não é Católica porque está sulcada por particularismos ilegítimos, por caprichos de homens. [5]

Estas enérgicas e claras considerações de S. Josemaria revelam-se – será sempre assim – muito atuais. Como o Papa Francisco lamentava recentemente, ainda hoje alguns dizem: «Cristo sim, a Igreja não». Como aqueles que dizem: «Creio em Deus, mas não nos padres». Mas é precisamente a Igreja que nos traz Cristo e que nos leva a Deus. A Igreja é a grande família dos filhos de Deus. Sem dúvida, ela também tem aspetos humanos: naqueles que a compõem, pastores e fiéis, existem defeitos, imperfeições e pecados (...), mas é bom saber que quando reconhecemos que somos pecadores, encontramos a misericórdia de Deus, que nos perdoa sempre [6]. E Deus concede-nos o Seu perdão através da Igreja, que é a fiel depositária da Palavra salvadora e dos Sacramentos que nos santificam.

Na Santa Igreja os católicos encontramos a nossa fé, as nossas normas de conduta, a nossa oração, o sentido de fraternidade, a comunhão com todos os irmãos que já desapareceram e que estão a purificar-se no Purgatório – Igreja padecente –, ou com os que já gozam da visão beatífica – Igreja triunfante –, amando eternamente Deus, três vezes Santo. É a Igreja que permanece aqui e, ao mesmo tempo, transcende a história. A Igreja que nasceu sob o manto de Santa Maria e continua a louvá-la como Mãe na terra e no céu [7].

[3]. Missal Romano, Símbolo Niceno-Constantinopolitano.
[4]. S. Josemaria, Homilia Lealdade à Igreja, 4-VI-1972.
[5]. S. Josemaria, Homilia O fim sobrenatural da Igreja, 28-V-1972.
[6]. Papa Francisco, Discurso na Audiência geral, 29-VI-2013 
[7]. S. Josemaria, Homilia O fim sobrenatural da Igreja, 28-V-1972.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de julho de 2013)

© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

O Senhor designou setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir

Vida de São Francisco de Assis, chamada «Colectânea de Perugia» (c. 1311) 
§ 18


Cheio já da graça do Espírito Santo, o beato Francisco predisse aos seus irmãos o que lhes havia de acontecer. No bosque vizinho à capela de Santa Maria de Porciúncula, local para onde tinham o costume de se retirar para orar, reuniu os seus seis irmãos e disse-lhes: «Irmãos queridos, compreendamos a nossa vocação: na sua misericórdia, Deus não nos chamou apenas para nosso próprio benefício, mas também para o serviço e a salvação de muitos outros. Vamos, portanto, mundo fora; pela palavra e pelo exemplo, exortemos os homens e as mulheres a penitenciarem-se dos seus pecados e a recordarem-se dos mandamentos de Deus, que durante tanto tempo mantiveram no esquecimento.»

Acrescentou depois: «Não temais, pequenino rebanho (Lc 12,32), e tende confiança no Senhor. Não vos pergunteis uns aos outros: “E como vamos pregar, se somos assim ignorantes e iletrados?” Mas lembrai-vos das palavras do Senhor aos seus discípulos: “Não sereis vós a falar, mas o Espírito do vosso Pai é que falará por vós” (Mt 10,20). Será portanto o próprio Senhor que vos comunicará o seu Espírito e sabedoria, para exortardes e pregardes aos homens e às mulheres a via e a prática dos seus mandamentos.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)