Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 17 de novembro de 2013

Dedicado aos mais gulosos, não deve haver muitos que não gostem de Tiramisù (vídeo em espanhol)

Fé individual? - D. Nuno Brás


“Misericordin” prescrição do Papa Francisco


Substância ativa:
Misericordium

Composição:
1 Terço e instruções para se rezar o Rosário da Misericórdia

Indicações:
Tratamento e cura do coração a longo prazo

Confiantes no sentido profundo da vida e da história

Papa Francisco assomou, ao meio-dia, deste domingo (17), à janela da Residência Apostólica, no Vaticano, que dá para a Praça São Pedro, para rezar a oração mariana do Angelus, com os numerosos peregrinos e fiéis presentes.

Na sua alocução dominical, o Santo Padre partiu da Liturgia do dia, falando sobre a primeira parte de um discurso de Jesus, narrado no Evangelho, ou seja, sobre o fim dos tempos.

Jesus pronunciou este discurso no Templo de Jerusalém, inspirando-se nas pessoas que comentavam sobre a grandeza e beleza daquele Templo. Então, Jesus disse: "Dias virão em que, tudo o que se vê agora, não ficará pedra sobre pedra". Naturalmente, os discípulos lhe perguntaram: quando isso vai acontecer? Quais serão os sinais? Mas, Jesus, disse o Papa, desvia a atenção destes aspectos secundários “quando acontecerá”, “como será”, para falar de questões mais sérias.

“Primeiro, não se deixar enganar pelos falsos messias e não se deixar paralisar pelo medo. Segundo, viver o tempo de espera como tempo de testemunho e de perseverança”.

Este discurso de Jesus, explicou o Pontífice, é sempre atual, sobretudo para nós, que vivemos no século XXI. De facto, Jesus nos repete: "Cuidado para não se deixar enganar. Muitos virão em meu nome". Eis um convite ao discernimento:
“Ainda hoje, na verdade, existem falsos "salvadores", que tentam substituir Jesus: líderes deste mundo, "santarrões", personagens que querem atrair os corações e as mentes, especialmente os jovens. Mas, Jesus nos adverte: "Não os sigam”!

O Senhor, acrescentou o Pontífice, nos ajuda a não termos medo diante das guerras, das revoluções, mas também das catástrofes naturais, das epidemias, pois nos livra do fatalismo e das falsas visões apocalípticas. E, explicando o segundo aspecto, ou seja, para viver o tempo de espera como tempo de testemunho e de perseverança, o Santo Padre disse:
“O segundo aspecto nos interpela, precisamente, como cristãos e como Igreja: Jesus pré-anuncia as provações dolorosas e as perseguições, pelas quais seus discípulos deveriam passar por sua causa. No entanto, ele nos assegura que estamos totalmente nas mãos de Deus!”.

Com efeito, precisou o Papa, as adversidades que encontramos, por causa da nossa fé e da nossa adesão ao Evangelho, são ocasiões de testemunho; elas não devem nos afastar do Senhor, pelo contrário, devem nos levar a nos abandonar ainda mais em suas mãos, no poder do seu Espírito e na sua graça.

Aqui, o Bispo de Roma dirigiu seu pensamento aos numerosos irmãos e irmãs cristãos, que sofrem perseguições, por causa da sua fé, em várias partes do mundo. São tantos, disse, talvez bem mais que nos primeiros séculos do cristianismo. Por isso, convidou os presentes a admirarem sua coragem e testemunho e a permanecerem unidos a eles na oração e na solidariedade.

Neste sentido, o Pontífice recordou a promessa que Jesus nos faz, que é uma verdadeira garantia de vitória:
“Pela sua perseverança vocês salvarão suas vidas. Quanta esperança nestas palavras! Elas são um convite à esperança e à paciência, a sermos capazes de esperar os frutos seguros da salvação, confiantes no sentido profundo da vida e da história”.

De facto, afirmou o Pontífice, as provações e as dificuldades fazem parte de um desígnio bem maior, pois o Senhor, dono da história, leva tudo a seu cumprimento. Apesar das desordens e das calamidades que se abatem sobre o mundo, o designo da bondade e de misericórdia de Deus se cumprirá.

Papa Francisco concluiu sua alocução dominical, afirmando que esta mensagem de Jesus nos faz refletir sobre o nosso presente e nos dá a força para enfrentá-lo, com coragem e esperança, na companhia de Nossa Senhora, que sempre caminha connosco.

Ao término da sua reflexão, o Bispo de Roma passou a cumprimentar alguns grupos de peregrinos, provenientes de diversas localidades. Mas, antes, convidou a todos a levarem para casa uma caixinha, chamada “Misericordina”, contendo um Terço, uma espécie de caixinha de remédio, que alguns voluntários distribuíam, gratuitamente, na Praça São Pedro, no final do encontro mariano.

Por fim, o Papa se despediu dos fiéis, desejando a todos “bom domingo e bom apetite”, concedendo-lhes a sua Bênção Apostólica! (MT)

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

Bom Domingo do Senhor!

Como o Senhor nos aconselha no Evangelho de hoje (Lc 21, 5-19) não nos deixemos intimidar por aqueles que O perseguem e nos intimidam e com ponderação Ele nos guiará para a melhor atitude, que nalguns casos poderá ser o silêncio.

Senhor envia-nos o Teu Espírito e ensina-nos a seguir-Te como bons filhos Teus!

O que são os Gnósticos? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

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"Ecce ego viam" Canto mozárabe (Responsorio Ordo in finem hominis diei)

«Tereis ocasião de dar testemunho»

São Patrício (c. 385-c. 461), monge missionário, bispo 
Confissão, 34-38; SC 249


Sem repouso, dou graças ao meu Deus, que me guardou fiel no dia da minha tentação, de modo que hoje posso com confiança oferecer a minha alma em oblação, como «sacrifício vivo» (Rom 12,1), a Cristo meu Senhor, que me protegeu de todas as angústias. Por isso digo: quem sou eu, Senhor? […] Donde me vem esta sabedoria (Mt 13,54), que não era minha, eu que nem o número dos meus dias conhecia e que ignorava a Deus? De onde me veio depois o tão grande e salutar dom de conhecer a Deus e de O amar, ao ponto de deixar pátria e família […], e de vir para junto dos pagãos da Irlanda pregar o Evangelho, para sofrer insultos por parte dos incrédulos […], suportar muitas perseguições, «e até prisões» (2Tim 2,9), de forma a dar a minha liberdade pelo bem de outros?

Se for digno, estou pronto para dar a minha própria vida sem hesitação e de boa vontade; escolho consagrar a minha vida até à morte, se o Senhor mo permitir. Porque sou grandemente devedor de Deus, que me atribuiu esta grande graça de fazer, por meu intermédio, renascer em Deus numerosos povos, conduzindo-os depois à plenitude da fé. Permitiu-me também ordenar por toda parte ministros para este povo recentemente chegado à fé, este povo que o Senhor adquiriu nos confins da Terra, como tinha sido prometido pelos seus profetas (Lc 1,70): «a ti virão os povos dos confins da terra» (Is 49,6) e «estabeleci-te como luz dos povos, para levares a salvação até aos confins da Terra» (At 13,47).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)