Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

31 Out 21h15 - serão "A gestão dos afectos em família" - Javier Vidal Quadras14

31 Outubro 21h15 - AESE - Calçada Palma de Baixo 12 - Lisboa

21.15   Receção e café de boas vindas
21.30   Sessão  A gestão dos afetos em família - Javier Vidal-Quadras
22.30   Colóquio e convívio
23.00   Encerramento

A   s e s s ã o    é    G R A T U I T A
Javier Vidal Quadras, Secretário Geral do IFFD – International Federation for Family Development
afirmou

Algumas questões típicas

      — As perguntas. 

Com maior frequência, as mulheres fazem perguntas como uma forma de manter a conversa e de mostrar envolvimento nos assuntos; pelo contrário, os homens fazem perguntas quando querem ter uma informação.

Por vezes, o marido esforça-se em vão por tentar resolver os problemas que as perguntas da mulher levantam, quando afinal ela não procura uma solução - muitas vezes já sabe qual é -, procura compreensão e algum comentário afectivo ou pessoal.

      — A maneira de alimentar uma conversa.

Os maridos, assim que disseram o que tinham a dizer, cumpriram o seu objectivo e normalmente não se entretêm mais com o assunto; as mulheres tendem a fazer ligações e continuam a conversa até chegar onde queriam, acabando muitas vezes por ter a incómoda surpresa de não ter sido escutadas, pois para o marido o tema já estava esgotado.

      — Os pormenores dos assuntos. 

Para a mulher costuma ser uma satisfação partilhar com detalhe os pensamentos e as emoções com o marido; pelo contrário, o marido costuma sentir-se mais à vontade a falar de política, economia, desporto, etc. Se se ignoram estas inclinações, pode acontecer que o marido se impaciente ao escutar tantas minúcias.

      — A finalidade da própria comunicação.

Outra inclinação que convém conhecer é que a mulher quer falar com o marido sobre as suas experiências simplesmente para as partilhar. O marido pode interpretar essa abordagem como um pedido de opinião para um problema a que é preciso dar solução.

Quanto mais recorrente for o tema e quanto mais forem os pormenores, mais eles ficam preocupados; começam a ver que o assunto é difícil e complicado, e por isso tendem a entristecer-se, chegando a pensar que estão a fracassar por não conseguir que a mulher não se preocupe com isso.

Esquecem que é um bom sinal que a mulher conte os pormenores da sua vida, porque indica confiança: espera interesse, verdadeiro apoio, e procura serenidade e estabilidade.

Quando há falta de entendimento entre ambos, as incompreensões tendem a acentuar-se, se não se põe remédio.

Por este caminho corre-se o risco de radicalizar o carácter e criar distâncias no casamento.

Importa perceber que geralmente o outro não mostra as suas emoções ou não se comporta de certa maneira com a ideia de magoar, mas simplesmente porque não aprendeu a fazer de outra maneira.

O R G A N I Z A 
CENOFA em parceira com a AESE




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