Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 17 de junho de 2014

20 junho - 18h00 - Santa Missa da festa de São Josemaría em Faro (antecipada em relação ao dia 26 de junho)


A única saída para um corrupto é pedir perdão

A primeira coisa na definição de corrupto é que é alguém que rouba, alguém que mata. A segunda coisa: o que acontece aos corruptos? ...porque exploraram os inocentes, aqueles que não podem defender-se e fizeram-no com luvas brancas, à distância, sem sujarem as mãos. A terceira coisa: há uma saída para os corruptos? Sim! ‘Quando ouviu tais palavras, Acab rasgou as suas vestes e vestiu um saco sobre o seu corpo e jejuou’... Começou a fazer penitência.

... quando lemos nos jornais que esta ou aquela pessoa é corrupta mesmo até quando são prelados da Igreja, devemos rezar por eles e pedir ao Senhor para que se arrependam e se convertam “e que não morram com o coração corrupto.

Papa Francisco - Excerto homilia de 17.06.2014 na Casa de Santa Marta

Entrega nas famílias e nas paróquias

As nossas crianças e jovens sofrem de orfandade. Os jovens são órfãos de um caminho seguro para percorrer, de um mestre, de ideais que aqueçam o coração, de esperanças que sustentem a faina quotidiana. São órfãos, mas conservam o desejo de tudo isso.

Essa é a sociedade dos órfãos, sem memória de família porque, por exemplo, os avós são levados para casas de repouso, sem afecto de hoje, ou um afecto muito veloz, pai e mãe estão cansados e vão dormir e eles ficam cansados, órfãos de entrega, daquela entrega do pai e da mãe que sabem perder tempo brincando com os filhos. Precisamos do sentido da entrega nas famílias e nas paróquias.

Papa Francisco dirigindo-se ao Congresso Diocesano de Roma na Sala Paulo VI no Vaticano em 16.06.2014

Vídeo da entrevista completa do Papa Francisco a Henrique Cymerman

Não à eutanásia

«Quaisquer que sejam os motivos e os meios, a eutanásia directa consiste em pôr fim à vida de pessoas deficientes, doentes ou moribundas. É moralmente inaceitável.
Assim, uma acção ou uma omissão que, de per si ou na intenção, cause a morte com o fim de suprimir o sofrimento, constitui um assassínio gravemente contrário à dignidade da pessoa humana e ao respeito do Deus vivo, seu Criador. O erro de juízo, em que se pode ter caído de boa fé, não muda a natureza do acto homicida, o qual deve sempre ser condenado e posto de parte».

(Catecismo da Igreja Católica § 2277)

«Ele faz com que o Sol se levante sobre os bons e os maus»

Juliana de Norwich (1342-depois de 1416), mística inglesa 
«Revelações do amor divino», cap. 35


Tudo acabará em bem: a plenitude da alegria consiste em ver Deus em tudo. Através do mesmo poder, sabedoria e amor benditos com que criou todas as coisas, Ele conduz tudo continuamente para o mesmo objectivo e encaminhará tudo para Ele. Quando chegar a altura, vê-lo-emos claramente. […] Tudo o que Nosso Senhor faz é justo; tudo o que permite contribui para o seu desígnio – o bem e o mal. Porque tudo o que é bom é obra de Nosso Senhor; e o que é mau, Ele o permite. Não digo com isto que o mal seja válido; digo que aquilo que Nosso Senhor permite contribui para o seu desígnio. Deste modo, a sua bondade será conhecida para todo o sempre, bem como as maravilhas da sua humildade e da sua doçura nesta obra de misericórdia e de graça. […]

O próprio Deus é a rectidão por excelência; todas as suas obras são justas, ordenadas que estão desde toda a eternidade pelo seu grande poder, a sua grande sabedoria, a sua grande bondade. Tal como estabeleceu tudo da melhor maneira, assim opera sem cessar com rectidão e conduz todas as coisas até ao seu fim. […] Nós estamos protegidos maravilhosamente e para sempre nesta rectidão, mais do que qualquer outra criatura.

E a misericórdia é uma obra que provém da bondade de Deus; ela manter-se-á enquanto for permitido que o pecado atormente as almas justas. […] Deus permite as nossas quedas; mas protege-nos pelo seu poder e a sua sabedoria. Pela sua misericórdia e a sua graça, eleva-nos a uma alegria infinitamente maior. É assim que Ele quer ser conhecido e amado: na rectidão e na misericórdia, agora e para sempre.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 17 de junho de 2014

«Ouvistes que foi dito: “Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo”. Eu, porém, digo-vos: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem. Deste modo sereis filhos do vosso Pai que está nos céus, o qual faz nascer o sol sobre maus e bons, e manda a chuva sobre justos e injustos. Porque, se amais somente os que vos amam, que recompensa haveis de ter? Não fazem os publicanos também o mesmo? E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de especial? Não fazem também assim os próprios gentios? Sede, pois, perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito.

Mt 5, 43-48