Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 28 de outubro de 2014

15 Nov 17h - Concerto a Nossa Senhora - 100 anos de Schoenstatt - Igreja do Colégio São João de Brito


A presença de Jesus Cristo

«Para além de estar no Céu, com a sua Humanidade Santíssima, à direita do Pai – como confessamos no Credo – Jesus perma­nece na Igreja e em cada cristão pela graça. A sua presença em nós e ao nosso lado é real, ainda que não a vejamos com os olhos da carne; mas experimentamo-la de mil modos: nos desejos de melhoria pessoal – de santidade! – que nos infunde pelo Espírito Santo; nas ânsias apostólicas que nos levam a ir ao encontro de outras almas, para as ajudar a aproximarem-se de Deus; no olhar misericordioso com que nós, os cristãos, nos dirigimos a todas as pessoas sem distinção de raça, de cultura, de condição social, de religião. Tudo isto é possível porque Jesus ressuscitado actua em nós, nos acompanha, vive em nós».

(D. Javier Echevarría - Carta pastoral de Abril 2008)

Os apóstolos, testemunhas de Cristo ressuscitado

São João Crisóstomo inspirado por São Paulo
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja 
Homilia sobre a 1ª carta aos Coríntios 4, 3; PG 61,34


São Paulo dizia: «A fraqueza de Deus é mais forte do que todos os homens» (1Cor 1,25). Que a pregação é obra de Deus, é evidente; pois como poderiam doze homens ignorantes ter tido a ideia de proceder a tal diligência, eles que viviam perto de lagos e de rios e no deserto? Como poderiam, eles que nunca tinham visitado as cidades e respectivas assembleias, pensar em mobilizar-se contra o mundo inteiro? Eles estavam cheios de medo, e o evangelista mostra-o bem, pois não quis desculpar nem esconder os seus defeitos. Isto é uma prova muito forte de veracidade. O que diz deles? Quando Cristo foi preso, depois de ter feito inúmeros milagres, a maioria dos apóstolos fugiu, e o que era o seu chefe permaneceu apenas para O negar.

Quando Cristo estava vivo, estes homens foram incapazes de suportar os assaltos dos seus inimigos. Morto Cristo e enterrado […], como se mobilizariam contra o mundo inteiro? Eles próprios não se terão interrogado: «Ele não foi capaz de se salvar a Si mesmo, e irá proteger-nos? Quando estava vivo, não foi capaz de Se defender, e agora que está morto vai sustentar-nos? Quando estava vivo, não foi capaz de submeter qualquer nação, e nós vamos convencer o mundo proclamando o seu nome?» […] É portanto evidente que, se não O tivessem visto ressuscitado e não tivessem tido a prova da sua omnipotência, não teriam assumido tal risco.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 28 de outubro de 2014

Naqueles dias Jesus retirou-se para o monte a orar, e passou toda a noite em oração a Deus. Quando se fez dia, chamou os Seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos: Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro, seu irmão André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Simão, chamado o Zelote, Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.  Descendo com eles, parou numa planície. Estava lá um grande número dos Seus discípulos e uma grande multidão de povo de toda a Judeia, de Jerusalém, do litoral de Tiro e de Sidónia, que tinham vindo para O ouvir, e para ser curados das suas doenças. Os que eram atormentados pelos espíritos imundos ficavam também curados. Todo o povo procurava tocá-l'O, porque saía d'Ele uma virtude que os curava a todos.

Lc 6, 12-19