Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 2 de março de 2015

Amar a Cristo...

«não nos deixeis cair em tentação», Senhor que a Tua graça nos cubra e nos dê força para à Tua semelhança, que durante 40 dias enfrentastes as tentações de Satanás, saibamos resistir-lhe incluindo as mais ínfimas coisas que se poderão tornar pronuncio de fraqueza para as maiores.

Senhor Jesus, que tão bela oração de louvor e rogo nos ensinaste, protege-nos Te suplicamos!

JPR

DIÁLOGOS COM O MEU EU (7)

Tens tempo agora?
Tempo para quê?

Tempo para Deus!
Bem, agora estou um pouco ocupado!

E se quando precisares d’Ele, Ele responder como tu?
Tens razão! Obrigado meu Deus, por me lembrares de Ti e estares sempre comigo!

Monte Real, 19 de Abril de 2013

Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2015/03/dialogos-com-o-meu-eu-7.html

«Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso»

São João Paulo II (1920-2005), papa 
Encíclica «Dives in Misericordia» § 14 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev.)


Jesus Cristo ensinou que o homem não só recebe e experimenta a misericórdia de Deus, mas é também chamado a «ter misericórdia» para com os demais. «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt 5,7) […]. O amor misericordioso, nas relações recíprocas entre os homens, nunca é um acto ou um processo unilateral. Mesmo nos casos em que tudo pareceria indicar que apenas uma parte oferece e dá, e a outra mais não faz do que aceitar e receber […], de facto, também aquele que dá é sempre beneficiado. […]

Neste sentido, Cristo crucificado é para nós o modelo, a inspiração e o incitamento mais nobre. Baseando-nos neste impressionante modelo, podemos, com toda a humildade, manifestar a misericórdia para com os outros, sabendo que Cristo a aceita como se tivesse sido praticada para com Ele próprio (Mt, 25,34ss). […] Ela é realmente um acto de amor misericordioso só quando, ao praticá-la, estivermos profundamente convencidos de que ao mesmo tempo nós a estamos a receber, da parte daqueles que a recebem de nós. Se faltar esta bilateralidade e reciprocidade, as nossas acções não são ainda autênticos actos de misericórdia. Não se realizou ainda plenamente em nós a conversão, cujo caminho nos foi ensinado por Cristo com palavras e exemplos, até à Cruz, nem participamos ainda completamente da fonte magnífica do amor misericordioso que nos foi revelada por Ele. […]

A misericórdia autenticamente cristã é a mais perfeita encarnação da igualdade entre os homens e, por conseguinte, também a encarnação mais perfeita da justiça. […] Enquanto a igualdade introduzida mediante a justiça se limita ao campo dos bens objectivos e extrínsecos, o amor e a misericórdia fazem que os homens se encontrem uns com os outros naquele valor que é o próprio homem, com a dignidade que lhe é própria. A misericórdia torna-se, assim, elemento indispensável para dar forma às relações mútuas entre os homens, num espírito de profundo respeito […]. O amor misericordioso é sobretudo indispensável entre os que são mais próximos: os cônjuges, os pais e os filhos, os amigos; e é de igual modo indispensável na educação e na pastoral.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 2 de março de 2015

Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; dai e dar-se-vos-á. Uma medida boa, cheia, recalcada e a transbordar vos será lançada nas dobras do vosso vestido. Porque, com a mesma medida com que medirdes para os outros, será medido para vós».

Lc 6, 36-38