Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Papa Francisco na Audiência geral (resumo em português)

Locutor: Uma das caraterísticas essenciais da família é a educação dos filhos. Hoje, esta função, que é como que a coluna vertebral do humanismo, enfrenta dificuldades. Observa-se uma crise na aliança educativa da sociedade com a família. Basta pensar no protagonismo de certos especialistas na educação que acabam por substituir o papel dos pais na educação dos filhos. Estes, inseguros, correm o risco de se auto-excluir da vida dos filhos. Por outro lado, muitos pais se veem “sequestrados” pelo trabalho e nunca têm tempo para os filhos. Diante deste quadro, é preciso reafirmar o papel insubstituível dos pais na educação dos filhos. Não se trata de contentar-se com um diálogo superficial, mas de acompanhar os filhos, compreendendo-os e corrigindo-os quando necessário. Por outro lado, as comunidades cristãs estão chamadas a auxiliar os pais na sua missão educativa, em primeiro lugar, a luz da Palavra de Deus, que nos recorda que o próprio Jesus foi educado em uma família. Que o Senhor conceda às famílias cristãs a fé, a liberdade e a coragem necessárias para a sua missão!

Santo Padre:
Rivolgo un cordiale saluto a tutti i pellegrini di lingua portoghese, specialmente ai gruppi venuti dal Brasile, Capo Verde e Portogallo. Supplichiamo la venuta dello Spirito Santo su tutti gli educatori, in particolare i genitori, affinché aiutino, con il loro esempio, i più giovani a crescere in sapienza, età e grazia. Dio vi benedica!

Locutor: Saúdo cordialmente todos os peregrinos de língua portuguesa, especialmente os grupos vindos do Brasil, Cabo Verde e Portugal. Supliquemos a vinda do Espírito santo sobre todos os educadores, em particular os pais, para que, com o seu exemplo, ajudem os mais jovens a crescer em sabedoria, estatura e graça. Que Deus vos abençoe.

Os Santos na Igreja

Sabemos que não lhe faltam filhos insubmissos e até rebeldes, mas é nos Santos que a Igreja reconhece os seus traços característicos e, precisamente neles, saboreia a sua alegria mais profunda. Irmana-os, a todos, a vontade de encarnar na sua existência o Evangelho, sob o impulso do eterno animador do Povo de Deus que é o Espírito Santo.

(Bento XVI na homilia do dia 11.05.2010 no Terreiro do Paço em Lisboa) 

«Que eles sejam um»

Concílio Vaticano II
Constituição sobre a Igreja «Lumen gentium», § 32

A distinção que o Senhor estabeleceu entre os ministros sagrados e o restante Povo de Deus contribui para a união, já que os pastores e os demais fiéis estão ligados uns aos outros por uma vinculação comum: os pastores da Igreja, imitando o exemplo do Senhor, prestem serviço uns aos outros e aos fiéis: e estes dêem alegremente a sua colaboração aos pastores e mestres. Deste modo, todos testemunham, na variedade, a admirável unidade do Corpo místico de Cristo: a própria diversidade de graças, ministérios e actividades consagra em unidade os filhos de Deus, porque «um só e o mesmo é o Espírito que opera todas estas coisas» (1 Cor. 12,11).

Os leigos, portanto, do mesmo modo que, por divina condescendência, têm por irmão a Cristo, o Qual, apesar de ser Senhor de todos, não veio para ser servido mas para servir (Cf. Mt. 20,28), de igual modo têm por irmãos aqueles que, uma vez estabelecidos no sagrado ministério, apascentam a família de Deus ensinando, santificando e governando com a autoridade de Cristo, de modo que o mandamento da caridade seja por todos observado. A este respeito diz belissimamente Santo Agostinho: «Aterra-me o ser para vós, mas consola-me o estar convosco. Sou para vós como bispo; estou convosco como cristão. Nome de ofício, o primeiro; de graça, o segundo; aquele, de risco; este, de salvação».

O Evangelho do dia 20 de maio de 2015


Já não estou no mundo, mas eles estão no mundo, e Eu vou para Ti. Pai Santo, guarda em Teu nome aqueles que Me deste para que sejam um, assim como Nós. Quando Eu estava com eles, os guardava em Teu nome. Conservei os que Me deste; nenhum deles se perdeu, excepto o filho da perdição, cumprindo-se a Escritura. Mas agora vou para Ti e digo estas coisas, estando ainda no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da Minha alegria. Dei-lhes a Tua palavra, e o mundo odiou-os, porque não são do mundo, como também Eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como Eu também não sou do mundo. Santifica-os na verdade. A Tua palavra é a verdade. Assim como Tu Me enviaste ao mundo, também Eu os enviei ao mundo. Por eles Eu santifico-Me a Mim mesmo, para que também sejam santificados na verdade.

Jo 17, 11-19