Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 25 de julho de 2015

«Este é na verdade o Profeta que devia vir ao mundo!»

Santo Hilário (c. 315-367), Bispo de Poitiers e Doutor da Igreja
Comentário ao Evangelho de S. Mateus, 14, 11; PL 9, 999

Os discípulos dizem que têm apenas cinco pães e dois peixes. Os cinco pães significavam que estavam ainda submetidos aos cinco livros da Lei, e os dois peixes que eram alimentados pelos ensinamentos dos profetas e de João Batista. [...] Eis o que os apóstolos tinham para oferecer em primeiro lugar, uma vez que ainda se encontravam ali; e foi dali que partiu a pregação do Evangelho. [...]

O Senhor tomou os pães e os peixes. Ergueu os olhos ao céu, abençoou-os e partiu-os. Dava graças ao Pai por estar encarregado de os alimentar com a Boa Nova, após os séculos da Lei e dos profetas. [...] Os pães também são dados aos apóstolos: era por eles que os dons da graça divina deviam ser espalhados. Em seguida, as pessoas são alimentadas com os cinco pães e os dois peixes. Uma vez saciados os convivas, os bocados de pão e de peixe que sobejaram eram de tal forma abundantes que encheram doze cestos. Isto significa que a multidão fica saciada com a palavra de Deus, que provém do ensinamento da Lei e dos profetas. É a abundância do poder divino, reservado para os povos pagãos, que transborda na sequência do serviço do alimento eterno. Ela realiza uma plenitude, a do número doze, como o número dos apóstolos. Ora acontece que o número dos que comeram é o mesmo que o dos crentes vindouros: cinco mil homens (Mt 14, 21; At 4, 4).

O Evangelho de Domingo dia 26 de julho de 2015

Depois disto, passou Jesus ao outro lado do mar da Galileia, isto é, de Tiberíades. Seguia-O uma grande multidão porque via os milagres que fazia em favor dos doentes. Jesus subiu a um monte e sentou-Se ali com os Seus discípulos. Ora a Páscoa, a festa dos judeus, estava próxima. Jesus, então, tendo levantado os olhos e visto que vinha ter com Ele uma grande multidão, disse a Filipe: «Onde compraremos pão para dar de comer a esta gente?». Dizia isto para o experimentar, porque sabia o que havia de fazer. Filipe respondeu-Lhe: «Duzentos denários de pão não bastam para que cada um receba um pequeno bocado». Um de Seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-Lhe: «Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes, mas que é isso para tanta gente?». Jesus, porém, disse: «Mandai sentar essa gente». Havia naquele lugar muita relva. Sentaram-se, pois; os homens em número de cerca de cinco mil. Tomou, então, Jesus os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre os que estavam sentados; e igualmente distribuiu os peixes, tanto quanto quiseram. Estando saciados, disse aos Seus discípulos: «Recolhei os pedaços que sobraram para que nada se perca». Eles os recolheram, e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobraram aos que tinham comido. Vendo então aqueles homens o milagre que Jesus fizera, diziam: «Este é verdadeiramente o profeta que deve vir ao mundo». Jesus, sabendo que O viriam arrebatar para O fazerem rei, retirou-Se de novo, Ele só, para o monte.

Jo 6, 1-15

O Evangelho do dia 25 de julho de 2015

Então, aproximou-se d'Ele a mãe dos filhos de Zebedeu com seus filhos, prostrando-se, para Lhe fazer um pedido. Ele disse-lhe: «Que queres?». Ela respondeu: «Ordena que estes meus dois filhos se sentem no Teu reino, um à Tua direita e outro à Tua esquerda». Jesus disse: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu hei-de beber?». Eles responderam-Lhe: «Podemos». Disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o Meu cálice, mas, quanto a sentar-se à Minha direita ou à Minha esquerda, não pertence a Mim concedê-lo; será para aqueles para quem está reservado por Meu Pai». Os outros dez, ouvindo isto, indignaram-se contra os dois irmãos. Mas Jesus chamou-os e disse-lhes: «Vós sabeis que os príncipes das nações as subjugam e que os grandes as governam com autoridade. Não seja assim entre vós, mas todo aquele que quiser ser entre vós o maior, seja vosso servo, e quem quiser ser entre vós o primeiro, seja vosso escravo. Assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para resgate de todos».

Mt 20, 20-28