Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

As mulheres e “namoradas” da minha vida após Maria

A minha Mãe, já falecida há mais de quatro décadas e a quem não soube dar o devido valor na minha adolescência, a minha Mulher, que me acompanha há mais de quatro décadas e a quem devo muito do que sou, a minha Filha de quem sou pai há mais de quatro décadas por quem sempre tive apaixonado mesmo quando concordamos que discordamos, as minhas Irmãs, de quem sou irmão há mais de cinco décadas, a mais velha com quem discordo frequentemente mas não deixo de a amar por isso, a mais nova que optou por se manter distante e as minhas sobrinhas compõem o ‘bouquet’ das minhas mulheres e namoradas, ou seja, a cumprir-se o habitual nesta data o orçamento familiar levaria um forte arrombo em flores, chocolates e refeições fora de casa. Optei, portanto, por lhes prestar esta homenagem pública manifestando-lhes desta forma singela e em oração o meu grande amor por todas elas e por agradecer ao Senhor a abundância de “namoradas” que me ofereceu.

“Last but far from being the least” o grande amor que tenho à Nossa Mãe do Céu, a Virgem Maria, ou simplesmente Maria, por respeito, pois seria, na minha sensibilidade, um abuso de linguagem chamar a tão excelsa criatura ‘minha namorada’.

Querida Mãe a Ti ofereço-me neste dia e sempre e consagro-Te todo o meu ser!

JPR

O Evangelho do dia 14 de fevereiro de 2017

Jesus, deixando o território de Tiro, foi novamente por Sidónia para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole. Trouxeram-Lhe um surdo-mudo, e pediam-Lhe que lhe impusesse as mãos. Então, Jesus, tomando-o à parte de entre a multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos, e tocou-lhe com saliva a língua. Depois, levantando os olhos ao céu, deu um suspiro e disse-lhe: «Effathá», que quer dizer «abre-te». Imediatamente se lhe abriram os ouvidos, se lhe soltou a prisão da língua e falava claramente. Ordenou-lhes que a ninguém o dissessem. Porém, quanto mais lho proibia mais o divulgavam. E admiravam-se sobremaneira, dizendo: «Tudo fez bem! Faz ouvir os surdos e falar os mudos!».

Mc 7, 31-37