Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 22 de julho de 2017

Tentativa de ataque em Fátima dia 12 de maio neutralizada

O Evangelho de Domingo dia 23 de julho de 2017

Propôs-lhes outra parábola, dizendo: «O Reino dos Céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo. Porém, enquanto os homens dormiam, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e foi-se. Tendo crescido a erva e dado fruto, apareceu então o joio. Chegando os servos do pai de família, disseram-lhe: “Senhor, porventura não semeaste tu boa semente no teu campo? Donde veio, pois, o joio?”. Ele, respondeu-lhes: “Foi um inimigo que fez isto”. Os servos disseram-lhe: “Queres que vamos e o arranquemos?”. Ele respondeu-lhes: “Não, para que talvez não suceda que, arrancando o joio, arranqueis juntamente com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até à ceifa, e no tempo da ceifa direi aos ceifeiros: Colhei primeiramente o joio, e atai-o em molhos para o queimar; o trigo, porém, recolhei-o no meu celeiro”». Propôs-lhes outra parábola, dizendo: «O Reino dos Céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. É a mais pequena de todas as sementes, mas, depois de ter crescido, é maior que todas as hortaliças e chega a tornar-se uma árvore, de modo que as aves do céu vêm aninhar nos seus ramos». Disse-lhes outra parábola: «O Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha até que tudo esteja fermentado». Todas estas coisas disse Jesus ao povo em parábolas; e não lhes falava sem parábolas, a fim de que se cumprisse o que estava anunciado pelo profeta, que diz: “Abrirei em parábolas a Minha boca, publicarei as coisas escondidas desde a criação do mundo”». Então, despedido o povo, foi para casa, e chegaram-se a Ele os Seus discípulos, dizendo: «Explica-nos a parábola do joio no campo». Ele respondeu: «O que semeia a boa semente é o Filho do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do reino. O joio são os filhos do Maligno. O inimigo que o semeou é o demónio. O tempo da ceifa é o fim do mundo. Os ceifeiros são os anjos. De maneira que, assim como é colhido o joio e queimado no fogo, assim acontecerá no fim do mundo. O Filho do Homem enviará os Seus anjos e tirarão do Seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniquidade, e lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. Então resplandecerão os justos como o sol no reino de seu Pai. O que tem, ouvidos para ouvir, oiça.

Mt 13, 24-43

São Josemaría Escrivá nesta data em 1932

Recolhe por escrito: “Tem confiança com o teu Anjo da Guarda. – Trata-o como amigo íntimo – é-o efectivamente – e ele saberá prestar-te mil e um serviços nos assuntos correntes de cada dia”.

Julgar os outros

É fácil não fazer juízos sobre os outros. Parece que faz parte da nossa natureza humana esta tendência para analisar, medir, avaliar aquele com que nos deparamos.

A visão dá-nos quase de imediato uma série de informações que se relacionam com a estatura, o aspecto, a apresentação. Instantaneamente processamos tudo isto estabelecendo comparações com imagens padrão que guardamos no subconsciente. Segue-se, quase sempre, a avaliação.

Tudo isto, porquê? Com que finalidade?

Bom, poder-se-ia dizer que é um “processo automático” e que, a finalidade é a tomada de decisão do: gosto, não gosto, é-me indiferente.

Os "processos automáticos" revelam uma vontade fraca que não comanda o pensamento, a emoção ou as respostas aos estímulos externos.

O sacerdote e o levita da parábola do samaritano deviam ter este defeito.

O de Samaria, ao invés, é um homem sem preconceitos, reage ao estímulo de solidariedade que lhe provoca o homem prostrado na vera do caminho, ferido e maltratado por bandidos. É um ser solidário que caminha na vida considerando os outros - todos - seus iguais, dignos da sua atenção e do seu crédito.

Poderá ser tripudiado na sua boa-fé, terá desilusões, facilmente convencido, levado a fazer o que não que deseja?

Nada mais falso; esta pessoa nunca é enganada porque o que faz pelos outros é sem pensar num possível retorno.

Jamais fará o que for contra a sua vontade porque sabe muito bem o que lhe convém querer e, muito menos, arrastado por outros porque sabe o seu caminho.

Os outros, não!

Passam pela vida sempre sozinhos porque gastam o tempo a avaliar, a julgar e, enquanto o fazem, a oportunidade perde-se e, muito provavelmente, não voltará a repetir-se.

Estes ficam sós o outro, terá, sempre, muitos amigos que nunca o abandonarão.

(ama, 2010.07.20)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Marxismo

Em última análise, a doutrina da salvação marxista, nas suas numerosas versões articuladas de diferentes maneiras, nasceu com a pretensão de ser uma visão única e científica do mundo, acompanhada de uma motivação ética capaz de conduzir a humanidade rumo ao futuro. Assim se explica a sua difícil despedida, mesmo depois do trauma de 1989. Basta pensar em como foi discreta a discussão sobre os horrores dos "gulags" comunistas, e em como foi pouco escutada a voz de Alexander Solzhenitsin: disto não se fala. O silêncio foi imposto por uma espécie de pudor. Mesmo o sanguinário regime de Pol Pot só é mencionado de vez em quando, de passagem. Mas ficou o desengano, juntamente com uma profunda confusão: hoje, já ninguém acredita nas grandes promessas morais [das ideologias].

O marxismo concebia-se a si mesmo nestes termos: uma corrente que desejava a justiça para todos, o advento da paz, a abolição das injustificadas relações de predomínio do homem sobre o homem, etc. Para alcançar esses nobres objetivos, pensou que seria necessário renunciar aos princípios éticos e que se podia usar o terror como instrumento do bem. No momento em que todos puderam ver, ainda que apenas de fora na superfície, as ruínas provocadas na humanidade por essa ideia, as pessoas preferiram refugiar-se na vida pragmática e professar publicamente o desprezo pela ética.

(Cardeal Joseph Ratzinger in ‘Introducción ai cristianismo’)

O Evangelho do dia 22 de julho de 2017

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro, de manhã, sendo ainda escuro, e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então, e foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo a quem Jesus amava, e disse-lhes: «Levaram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram». Entretanto, Maria estava da parte de fora do sepulcro a chorar. Enquanto chorava, inclinou-se para o sepulcro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados no lugar onde fora posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. Eles disseram-lhe: «Mulher, porque choras?». Respondeu-lhes: «Porque levaram o meu Senhor e não sei onde O puseram». Ditas estas palavras, voltou-se para trás e viu Jesus de pé, mas não sabia que era Jesus. Jesus disse-lhe: «Mulher, porque choras? A quem procuras?». Ela, julgando que era o hortelão, disse-Lhe: «Senhor, se tu O levaste, diz-me onde O puseste; eu irei buscá-l'O». Jesus disse-lhe: «Maria!». Ela, voltando-se, disse-Lhe em hebreu: «Rabboni!», Jesus disse-lhe: «Não Me retenhas, porque ainda não subi para Meu Pai; mas vai a Meus irmãos e diz-lhes que subo para Meu Pai e vosso Pai, para Meu Deus e vosso Deus». Foi Maria Madalena anunciar aos discípulos: «Vi o Senhor!», e as coisas que Ele lhe disse.

Jo 20, 1-2.11-18