Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Santa Missa, os Ritos de Conclusão (audiência)

Locutor Concluindo o ciclo de catequeses sobre a Santa Missa, dirigimos a nossa atenção aos ritos de conclusão. Rezada a oração depois da comunhão, a Missa se conclui com a bênção e a despedida do povo, invocando-se, como no início da celebração, a Santíssima Trindade. Com a conclusão da Missa, tem início o compromisso do testemunho cristão no mundo, através da luta contra o pecado, a vida comunitária e o empenho com os pobres. Isso significa converter-nos em homens e mulheres eucarísticos, ou seja, deixar que Cristo atue em nossas vidas: que suas palavras, sentimentos e escolhas sejam também os nossos, de tal modo que, como São Paulo, possamos dizer: “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”. Por outro lado, a fé na Presença Real de Cristo, faz com que se reserve a Eucaristia nos Sacrários, para ser distribuída aos doentes e ser adorada pelos fiéis, de tal modo que possa crescer a nossa união com Cristo e seja atualizada a graça que nos foi dada no Batismo e na Crisma.

Santo Padre:
Rivolgo un saluto speciale a tutti i pellegrini di lingua portoghese, in particolare ai fedeli del Portogallo e del Brasile. Cari amici, la fede nella Risurrezione ci spinge a guardare verso il futuro, rafforzati dalla speranza nella vittoria di Cristo sul peccato e sulla morte. Buona Pasqua a tutti!

Locutor: Saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, nominalmente aos fiéis de Portugal e do Brasil. Queridos amigos, a fé na Ressurreição nos leva a olhar para o futuro, fortalecidos pela esperança na vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Feliz Páscoa para todos!

O Evangelho do dia 4 de abril de 2018

No mesmo dia, caminhavam dois deles para uma aldeia, chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. Iam falando sobre tudo o que se tinha passado. Sucedeu que, quando eles iam conversando e discorrendo entre si, aproximou-Se deles o próprio Jesus e caminhou com eles. Os seus olhos, porém, estavam como que fechados, de modo que não O reconheceram. Ele disse-lhes: «Que palavras são essas que trocais entre vós pelo caminho?». Eles pararam cheios de tristeza. Um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Serás tu o único forasteiro em Jerusalém que não sabe o que ali se passou nestes dias?». Ele disse-lhes: «Que foi?». Responderam: «Sobre Jesus Nazareno, que foi um profeta, poderoso em obras e em palavras diante de Deus e de todo o povo; e de que maneira os príncipes dos sacerdotes e os nossos chefes O entregaram para ser condenado à morte, e O crucificaram. Ora nós esperávamos que Ele fosse o que havia de libertar Israel; depois de tudo isto, é já hoje o terceiro dia, depois que estas coisas sucederam. É verdade que algumas mulheres, das que estavam entre nós, nos sobressaltaram porque, ao amanhecer, foram ao sepulcro e, não tendo encontrado o Seu corpo, voltaram dizendo que tinham tido a aparição de anjos que disseram que Ele está vivo. Alguns dos nossos foram ao sepulcro e acharam que era assim como as mulheres tinham dito; mas a Ele não O encontraram». Então Jesus disse-lhes: «Ó estultos e lentos do coração para crer tudo o que anunciaram os profetas! Porventura não era necessário que o Cristo sofresse tais coisas, para entrar na Sua glória?». Em seguida, começando por Moisés e discorrendo por todos os profetas, explicava-lhes o que d'Ele se encontrava dito em todas as Escrituras. Aproximaram-se da aldeia para onde caminhavam. Jesus fez menção de ir para mais longe. Mas os outros insistiram com Ele, dizendo: «Fica connosco, porque faz-se tarde e o dia já declina». Entrou para ficar com eles. Estando com eles à mesa, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o, e lho deu. Abriram-se os seus olhos e reconheceram-n'O; mas Ele desapareceu da vista deles. Disseram então um para o outro: «Não é verdade que nós sentíamos abrasar-se-nos o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?». Levantando-se no mesmo instante, voltaram para Jerusalém. Encontraram juntos os onze e os que estavam com eles, que diziam: «Na verdade o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão». E eles contaram também o que lhes tinha acontecido no caminho, e como O tinham reconhecido ao partir o pão.

Lc 24, 13-35